Igor Patrick > Brasil terá de escolher em algum momento entre EUA e China? Voltar
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Se o Lula escolheu um lado ... Imagina você
Não vai mudar muito, para o Brasil, ou brasileiros, quem for o paÃs que haverá o alinhamento, mas um fato inegável é que a China (não porque é "bonzinha", mas porque não tinha como, deixando registrado) não estimulou o surgimento de ditaduras militares na América Latina.
Quer dizer que o colunista mudou-se para os EUA e passou a ver as coisas de modo diferente? Agora vai defender, assim como a folha, submissão aos interesses ianques. Pelo jeito, mais um colunista que deixarei de ler. (Abner Nazaré Cândido)
Poi Zé, meu caro, em boca contida, não entra mosca, bem como não saem cobras ou largatos. Frente à nova disposição chinesa, creio que caberia aos sobrinhos de Sam demonstrar, além de "generosidade", maior autocrÃtica relativamente ao próprio imperialismo. Entretanto, mantendo o pé no chão, espero somente realismo e um simancol básico: somos excessivamente relevantes pra que dêem bobeira. E as recentes análises da bloomberg e do financial times indicam que parte do paÃs tem essa consciência.
O articulista é formado em universidades da China. Deve saber um pouco de mandarim. E agora diz que o Brasil deve escolher em ser sabujo americano ou chinês. A China está investindo bilhões de Yan na Ãfrica asia OM e AL. os EUA estão perdendo o poder hegemônico do dólar e o poder militar está em declÃnio. Devemos ficar com a nação em ascensão e não aquela em declÃnio.
Tudo a seu tempo, né, Rubens? Diplomacia também se faz com calma e reflexão. Muita água - tanto poluÃda quanto limpida - passará por debaixo da ponte nos próximos anos.
Concordo, porém, o Brasil tem que ficar com os olhos e orelhas bem abertos quando tratar da nova rota da seda. Soube que tem paÃses da Ãsia e Ãfrica que estão devendo até as calças por conta das dÃvidas contraÃdas quando deixaram entrar o "negócio da China".
Sim, tem de escolher entre a China que constrói pontes ou os Estados Unidos que constrói muros. Não é muito difÃcil saber qual dos dois é o melhor para nós.
O resultado da escolha dos últimos 100 anos está clarÃssimo. Espólio, subdesenvolvimento, opressão, instabilidade econômica e polÃtica, endividamento... só tomando ferro. Havendo a possibilidade de uma nova escolha, deve ser aproveitada. Pior do que está não pode ficar.
Não há como negar que a escolha dos últimos (pelo menos) 100 anos tem sido clara. O resultado foi um Brasil que não sai do lugar. Pobreza extrema, fome, subdesenvolvimento. Provavelmente o novo parceiro global seja um pouco mais justo e busque parcerias e não somente espoliar. 100 ou 150 anos de história deixam bem clara qual deve ser a escolha. A situação só pode melhorar.
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