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Luiz Carlos Dambroso De Oliveira
Se o Lula escolheu um lado ... Imagina você
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Não vai mudar muito, para o Brasil, ou brasileiros, quem for o país que haverá o alinhamento, mas um fato inegável é que a China (não porque é "bonzinha", mas porque não tinha como, deixando registrado) não estimulou o surgimento de ditaduras militares na América Latina.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Quer dizer que o colunista mudou-se para os EUA e passou a ver as coisas de modo diferente? Agora vai defender, assim como a folha, submissão aos interesses ianques. Pelo jeito, mais um colunista que deixarei de ler. (Abner Nazaré Cândido)
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Marcos Benassi
Poi Zé, meu caro, em boca contida, não entra mosca, bem como não saem cobras ou largatos. Frente à nova disposição chinesa, creio que caberia aos sobrinhos de Sam demonstrar, além de "generosidade", maior autocrítica relativamente ao próprio imperialismo. Entretanto, mantendo o pé no chão, espero somente realismo e um simancol básico: somos excessivamente relevantes pra que dêem bobeira. E as recentes análises da bloomberg e do financial times indicam que parte do país tem essa consciência.
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Rubens gonçalves
O articulista é formado em universidades da China. Deve saber um pouco de mandarim. E agora diz que o Brasil deve escolher em ser sabujo americano ou chinês. A China está investindo bilhões de Yan na África asia OM e AL. os EUA estão perdendo o poder hegemônico do dólar e o poder militar está em declínio. Devemos ficar com a nação em ascensão e não aquela em declínio.
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Marcos Benassi
Tudo a seu tempo, né, Rubens? Diplomacia também se faz com calma e reflexão. Muita água - tanto poluída quanto limpida - passará por debaixo da ponte nos próximos anos.
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José Valter Cipolla Aristides
Concordo, porém, o Brasil tem que ficar com os olhos e orelhas bem abertos quando tratar da nova rota da seda. Soube que tem países da Ásia e África que estão devendo até as calças por conta das dívidas contraídas quando deixaram entrar o "negócio da China".
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JOÃ O MUCCI
Sim, tem de escolher entre a China que constrói pontes ou os Estados Unidos que constrói muros. Não é muito difícil saber qual dos dois é o melhor para nós.
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Enrique Castro
O resultado da escolha dos últimos 100 anos está claríssimo. Espólio, subdesenvolvimento, opressão, instabilidade econômica e política, endividamento... só tomando ferro. Havendo a possibilidade de uma nova escolha, deve ser aproveitada. Pior do que está não pode ficar.
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Enrique Castro
Não há como negar que a escolha dos últimos (pelo menos) 100 anos tem sido clara. O resultado foi um Brasil que não sai do lugar. Pobreza extrema, fome, subdesenvolvimento. Provavelmente o novo parceiro global seja um pouco mais justo e busque parcerias e não somente espoliar. 100 ou 150 anos de história deixam bem clara qual deve ser a escolha. A situação só pode melhorar.
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