Antonio Prata > Drummond fascista misógino Voltar
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Parabéns Prata, pela acuidade de sua análise, ajuda a explicar a sociedade da época e o porque dos problemas raciais que o Brasil enfrenta até hoje. Admiro sua maestria em apurar, das obras dos que nos antecederam, o núcleo formador da alma de nossa população. Não há demérito da arte da obra em si, nem de seu autor, apenas análise de seu modo de expressão.
É a maldição do politicamente correto. Hoje, criticar idéias é mais importante do que ter idéias.
Sensacional texto de ficção, dado que o dia que tivermos questionamentos desse padrão, de qualquer aluno, mesmo daqueles em situação abastada e de fácil acesso a cultura e educação, o brasil (minúsculo mesmo...) terá, então, se transformado mesmo numa grande potência. Até lá sobram discursos vazios e irritantes, além do consumo de coisa rasteira em todo campo, apresentada no formato de cultura e conhecimento.
Texto tristemente belo. Leciono (bom, hoje e dia setia mais preciso dizer tento lecionar) ha uns vinte e cinco anos. Posso dizer que a cena "fictÃcia" descrita no texto do Prata grita uma verssimililhança quase insuportável pra um professor nos dias atuais. Curiosamente, alguns comentários feitos em relação ao texto do Prata sugerem que não é apenas em sala de aula que o suposto saber e a sanha patrulhadora sabotam qualquer remota chance de dialogo...
Vi agora o chorume que se tornou essa sessão de comentários. Quem escreve um texto como esse está mesmo convidando de tapete vermelho a extrema-direita. Falo isso como um fato objetivo, não como um juÃzo de valor.
Que texto mais sem nexo. Inventa inimigos imaginários para atacar quem não concorda com o conservadorismo estreito do autor.
Muito interessante. Retrata bem a realidade atual. Antes ingerÃamos sem tempero nem cor o alimento literário que nos era oferecido. Hoje é debatido e/ou rebatido praticamente tudo, sem a preocupação de se levar em conta o caldo cultural da época em que foram criadas tais obras. Se existiam filtros, jamais os vi enquanto estudante. Só depois, após a pós-modernidade, é que é apresentada tal nuance. Não a critico, tampouco a coloco na posição de verdade absoluta. Hoje, para mim, é tema de reflexão.
Primeiro, estranha-se. Depois, entranha-se. Para botar a discussão noutro lado do oceano...
CrÃa cuervos...
Ao que parece a professora precisa de capacitação para lidar com este tipo de objeções, quem sabe, com a ajuda do chatGPT possa obter algumas dicas. Admiro muito a capacidade letiva do professor Michael Sandel, da Universidade de Harvard, magistral condução de temas difÃceis, muitos vÃdeos grátis no Youtube, recomendo. Uma sugestão é convidar os demais alunos a debaterem entre eles as objeções, o professor precisa aprender a estar no controle, sem que percebam, usar os alunos p/ se defender
E o objetivo dos comentários seria comentar sobre o artigo...
Creio que o objetivo da crônica não seja o de ensinar aos professores como devem agir
A Folha ainda tem Antonio Prata e isso me faz continuar assinante.
Infelizmente essa brincadeira de bom gosto não é mais uma ficção. pessoas que sequer leram um poema quanto mais um livro, vão para as salas de aulas para cancelar as matérias, professores e professora, isso quando não vão para matar, não só eles, mas seus coleguinhas...
Não vale a pena comentar opiniões de idiotas fanatizados. A melhor resposta da professora a esses chatos seria Vão para o inferno e não me encham mais o saco. Quem não gostar de Drummond que saia e vá comemorar todas as identidades desejadas no banheiro. Tchau e benção!
Hahaha. Genial. Pena que a realidade das escolas públicas se preste a outro tipo de exagero, de charge, para criar humor: a ignorância sobre quem é Drummond, o que é poema e sobre a violência verbal e fÃsica entre alunos e entre esses e os professores.
Gente, isso é uma coluna de humor. É pra rir. O humor funciona assim: exagera-se uma conduta pra deixar evidente o ridÃculo a que essa conduta pode nos levar. Quem me dera se o identitarismo dos alunos fosse o problema de um professor, e não a apatia, o desinteresse e a desinformação.
Essa crônica só comprova que viver está difÃcil e absurdamente chato. Pobre do poeta.
Maravilhoso! Mas parece que há gente aà em cima que continua sem entender.
Clarisse, não é possÃvel saber a verdadeira intenção do autor com esse texto, se concorda com a postura da professora ou com a dos alunos. É sutil, irônico, quase cÃnico...
Precisa entender que sala de aula é esta Prata, porque se for aquelas que vc frequentou lá do Higieanopolis a turma lá são só os "meritocraticos", herdeiros das grandes famÃlias de SP, ou seja, são os grandes alienados da Faria Lima jamais apresentariam tal discurso. Se for na periferia, dado a negligência do estado em acabar com a educação e pela dura realidade dos jovens ter que ganhar seu sustento já com 12 anos, eles não vão ter tempo e nem base para entender a luta de classes em que vive.
Creio que a crônica critique o identitarismo como algo artificial ao fazer uso de "fórmulas cristalizadas" como as que os alunos empregam, agindo de maneira indistinta e intransigente, sem examinar as situações particulares, generalizando para grupos sociais o lugar da vÃtima e o lugar do opressor. A crÃtica é válida, só não podemos nos esquecer de nós que sofremos e sofrem, historicamente, violência ou discriminação e apartação continuada por nossa condição.
Paloma, a questão identitária não está em os identitários defenderem seus direitos, quais sejam, dos negros, dos PcDs, dos LGBTQIANP+, dos idosos etc. etc. etc., mas, sim, declarar guerra a quem não é negro, PcD, LGBTQIANP+, idoso etc. etc. etc. Não é algo, construtivo, mas destrutivo. O ponto é mais ou menos assim: ou você é um dos nossos ou você é nosso inimigo e, portanto, não tem conversa.
Eu até que me animo com o debate descrito. Acabei uma graduação há pouco e o que mais vi foi professor lendo Powerpoint feito em Windows Vista.
Meus aplausos, Prata! É isso, um movimento contra a opressão se transforma em uma patrulha cega e tão opressora quanto o que se propõe a combater.
uma resenha do filme "Tár"?
De fato meu caro, a gente que dá aula em Universidade pisa em ovos: seja com a esquerda, que tem certezas, seja também com a direita que não tem nada prá aprender. Por isso que sempre afirmo: os primeiros doutrinadores foram os jesuÃtas.
Infinitamente melhores. Se tinham amor não posso saber, mas que eram cabeças privilegiadÃssimas, isso não resta dúvida.
Que, seja porque conheço só superficialmente, seja porque fato, me parecem melhores do que 8O% dos doutrinadores de hoje. Parece que ainda havia algum amor legÃtimo à divindade, coisa que se perdeu...
Assisti a coisas semelhantes na UFRJ. O fato, por exemplo, de um autor escrever literatura de viagem faz dele um burguês, pois só quem tem dinheiro é capaz de viajar. E quem tem dinheiro está a favor do capitalismo. E por isso tal autor não tem crédito. E o pior é que a professora da aula em questão corrobora esse tipo de discurso. Parece surreal, mas isso que o articulista ilustrou acontece mesmo.
O senso crÃtico desse tipo de secundaristas é assim mesmo: Parece ter saÃdo de uma cartilha do Foro de São Paulo. Um disco arranhado discutiria melhor. Faltou dizer que a proibição das drogas é fruto do capitalismo reacionário. O duro é que, quando chega a hora de enfrentar a vida e pagar as contas, essa turma só tem como opção ser contratada como aspones de polÃticos esquerdistas. Pagos por nós, é claro.
Não. Eles não tem preconceito. Também serão aspones de polÃticos de direita, se for preciso. Aliás também existe a cartilha da UnoAmérica (Unión de Organizaciones democráticas latino-americanas) de Alejandro Peña Exclusa. é o tal de fórum de São Paulo, só que da ultradireita maiamera.
Fiquei triste, mas depois me lembrei de uma crônica do Cony sobre Drummond,de 04 de novembro de 2002, procurei e reli, ninguém consegue diminuir este coração.
Retrato fidelÃssimo de uma geração que acredita que o mundo começou no dia em que nasceram, Pratinha. E que trabalha com afinco para trazer de volta a famiglia Bolsonaro, para desgraceira geral.
Curioso como esse jornal rouba o que escrevo. Toda semana é isso.
Ó, Jaime, eles devórve numa proporção de três quartos, maiomêno, às vezes morre um pouco mais de comentários, às vezes menas. O pobrema é o começo do expediente da tortura, creio que seja à s8. Portanto, temos que dar um tempinho. Eu tô de olho nos meus deglutidos de hoje, ainda não pararam de bater em nenhum.
Volte amanhã. O balcão de reclamações fecha aos domingos.
O identitarismo oprime e vem fazendo movimentis pra descer goeka abaixo das pessoas.as suas verdades com a mesma violência que os facistas usam para moldar a sociedade !! Medo dos dois, decemos repudiar os dois e preservar o direito de ser apenas vc mesmo, sem movimentos decidindo por nós como devemos falar ou não, liberdade e viver sem imposições, o identitarismo virou uma ditadura dos costumes de cima ora baixo!!! Basta.
Sueli, concordo plenamente. Quero distância astronômica de todos esses extremistas (tanto à direita quanto à esquerda). Gente chata do baralho.
Orra, Pratowski, que bagúio triste, mano! A professora deveria botar Manuel bandeira na lousa, dizer que ia embora pra Pasárgada, Sodam-fe vocês, seus pirralhos de Herda, que lá há de haver uns pppuutos bonitos e inteligentes pra que eu namore até dizer chega. Vão KHagar no mato! Cara, depois do "nosso estranho amor" de hoje, minha tolerância baixou: chega de chatice, de qualquer ângulo que venha. Abaixo as almas secas. E vou soltar o Akira, meu cão, na rua, pra ele dar uma volta, livre. Pronto.
Hahaha...tb fiquei se saco cheio.
Compadre, sei não cumé que era o dom Helder quando integralista, mas pelo visto devia ser ruim, hein? Pelo menos teve tempo - e estofo - pra se redimir e fazer um bom trabalho, durante umas décadas. Eu admiro a coragem daquele tampinha de Homi de deus, meu caro. Já o PlÃnio Salgado, admiro-me de que tenha, ainda hoje, uns gatos-pingados que lhe sejam devotos, bagúio meio primário...
Marcão: este pessual merece ser submetido a romances de PlÃnio Salgado e Dom Elder Câmara, na fase integralista.
Ôôô, Ernesto, se ele for com o Kurosawa, tá bão demais. Pior é se for sequestrado pelo xará radioativo, personagem do quadrinho do katsuhiro otomo: esse negócio de morar em neo-tóquio é arriscoso demais da conta. Aliás, ele já entrou: nós temos combinados muito bem estabelecidos - sentou no cantinho do portão que consigo enxergar do sofá, é pedido de entrada. Civilidade Japa total.
Vai que ele encontra o Kurosawa na rua, você nunca mais vê ele.
Mal poso acreditar que isso aconteceu de verdade! Me parece um filme de terror onde o cerebro desses alunos foi invadido por um virus da ignorância radical!
Muito bom ! mandou bem , mas um pouco tarde demais, agora que o identirarismo politicamente correto está levando de roldão até os preferidos da "inteligência como o lula e os colunistas de Jornal não adianta chorar o leite derramado. Não sei se ofendi alguém com a expressão leite derramado mas minha avó assim falava.
O identitarismo atual é o contraponto ou inversão dos elementos do nazi fascismo, de certa forma usando as mesmas bases filosóficas, o irracionalismo, o corporativismo e anti liberalismo:como seu oposto, uma falsificação da revolução, manifestada na fuga dos elementos centrais que balizam a estrutura do capitalismo, uma fuga para cima,descolada da base material mistificada na "guerra cultural "
Felizmente, Drummond praticou em vida a seguinte máxima: "eu tenho um poder imenso, não quero Poder algum". Quem conhece com a obra "Cultural and Social Dynamics' do sociólogo Pitirim Sorokin, teve contato com a afirmação que, depois de um ciclo de grande desenvolvimento cientÃfico & tecnológico, sobrevêm uma era de ignorância.
Xi, rapaz, então é por isso que este século 21 tá uma z3rda?
Alguém que está bem longe de conhecer o ensino no Brasil comentou que "os alunos não precisam que o professor leia linha a linha o poema para eles". Ainda que seja na universidade, a maioria dos alunos não lê poesia, é uma realidade. A população não lê livros em geral, é uma triste realidade. Como a maioria não lê, não desenvolve o hábito de analisar sob vários aspectos os textos, isso é de conhecimento geral.
Você fez Letras? Eu fiz. Mas aparentemente você sabe mais sobre minha vida em seis anos de universidade do que eu.
Caro, Prata! Como sói ocorrer, sempre nos premia com um ótimo texto! O sobrenome Prata, lhe honra, merecidamente. Porém, pela forma e estilo com que redige os seus textos, merece ser Ouro! E, antes que me crucifiquem, rotulando-me de capitalista, já vou avisando: calma, gente, é só uma metáfora! Permitam-me um adendo: o uso do termo "justiceiro", não significa a autotutela, conforme utilizada no Direito, à exceção do estado de necessidade e o direito de greve. É ver aplicada a Justiça!
Prata é Ouro . Das gerais.
Tudo a ver com esses tempos sinistros de cancelamentos de grandes artistas do passado pelo filtro do politicamente correto. O texto é uma ficção, mas sem dúvida uma analogia do que estão tentando fazer com Monteiro Lobato, por exemplo, tentando apagar todo o rico universo do autor por causa de temas que não são aceitos no presente, mas que eram normais no tempo dele.
Bom, Leonilda, se um texto escrito há mais de 100 anos pode causar traumas numa criança negra, então vamos cancelar dos conteúdos escolares o perÃodo da escravidão. Sou de esquerda, ou seja, um defensor de minorias, mas também sou um defensor da arte e totalmente contrário a onda de cancelamentos do momento. Agora estão querendo cancelar Picasso, porque, segundo consta, ele explorava suas mulheres. E parece que o próximo da lista é Einstein, por causa de um filho que ele abandonou numa clÃnica.
O fato de que fosse "normal" no tempo de Lobato ter atitudes racistas não quer dizer que fosse decente. Uma criança negra lendo as barbaridades que ele escrevia sobe a Tia Anastácia se sentia como? Tenta imaginar. Por isso os livros dele estão sendo atualizados, para limpar tudo o que se refere abertamente a racismo. As crianças não podem ficar expostas a aprender em livros como ofender crianças e pessoas negras. O mais triste é normalizar o preconceito. Simples, não? Respeito é tudo.
Alô Prata! Que coisa maravilhosa!!!
Bom texto, bem longe da cansativa e frequente mesmice. Parabéns!
Só sei que gostei do que você escreveu Prata!
Pelo menos estes alunos não são alienados , como a grande maioria que só curte games , baladas e outras coisas parecidas. São até extremistas , o que está errado mas com o passar do tempo , até poderão ter mais tolerância. Melhor ter conhecimento , cultura , do que ser adorador do " mito" , a ignorância e ca na lhi ce em pessoa. Quanto à professora , mesmo depois de 40 anos de estrada , aprendeu algo com esta turma , o que é bem proveitoso.
Carlão, você tá de brincadeira, né?
Élcio, já li vários livros do colunista e sei que se trata de um cronista , que há muito tempo conta " estórias " criadas por sua mente criativa , antes no Estadão e depois na Folha , tendo passado uma época na revista Capricho. Seria perturbador pensar que hoje em dia , uma professora ainda escreve na lousa de uma sala de aula e ainda assim tem alunos tão ligados. Qdo faço um comentário , entro na narrativa ficcional do Prata e me sinto imensamente feliz por suas colunas tão controversas.
Você sabe que o texto é uma ficção, né? Sem dúvida uma analogia dessas tempos de cancelamentos de grandes artistas do passado por causa de temas não aceitos hoje em dia, mas que eram aceitos nós tempos deles.
Os atuais já não nutrem grandes esperanças... Inverteram tudo: só sei que tudo já sei... É a ditadura dos juÃzes do passado, dos censores dos mortos...
Censor de defunto. Gostei moço. Vou adotar, com sua licença.
Além do texto sem bem batido, aqui mesmo na Folha já tivemos vários assim, não é muito útil. Reforça a ideia de que "o mundo está muito chato" e que tudo é exagero e lactação. Diminui pautas legÃtimas ao ridicularizá-las. Desnecessário.
Quem mais ridiculariza as tais pautas legÃtimas são os tiranetes das patrulhas cirandeiras. Muitos parecem não saber o que é uma metáfora ou contexto histórico, social etc. Pensar que a palavra "esclarecimento", por exemplo, tem algo a ver com cor de pele ou origem étnica é de lascar. Não sei se o mundo está muito chato, mas creio que está cada vez mais difÃcil e perigoso.
Quem mais ridiculariza as tais pautas legÃtimas são os tiranetes das patrulhas cirandeiras. Muitos parecem não saber o que é uma metáfora ou contexto histórico, social etc. "Pensar" que a palavra "esclarecimento", por exemplo, tem algo a ver com cor de pele ou origem étnica é de lascar. Não sei se o mundo está muito chato, mas creio que está cada vez mais difÃcil e perigoso.
Lucia do céu, devo dizer que parece-me chato mêmo, sem desmerecer quaisquer lutas honestas. Mas em "lactação" quase entro eu, quando presencio uns trecos desses...
Pratinha, falando mal da sua tribo? E os caiçaras e senzalas?
Nossa Prata, como você é pontual e certeiro! Isto está por toda parte. Desde o ensino médio, graduações e pós-graduações. Maduro, tentando cursar um mestrado, já não aguentava mais uma colega (e olha q não é nenhuma criancinha ou adolescente) com essa ladainha q ela encaixava em qualquer situação: esses "homens brancos heteronormativos... blá blá blá", e parecia querer concluir com: "joguem-nos no calabouço", ou "queimem estes seres abomináveis!"
Usar temos racistas realmente não é aceitável. Você, sendo branco, nunca passou pelo que os negros passam todos os dias da vida. Olhares inquisidores, seguranças seguindo você pelas lojas, xingamentos variados. Para você não conta, não tem de se defender o tempo todo de ataques gratuitos. Você já pensou o que é ser negro? Pra quê, não? Eles que aceitem o termo denegrir e não te encham o saco, não é? Qual é o problema de ofender todo mundo? Você jamais saberá o que já provocou de dor por aÃ.
Certa vez em uma aula soltei sem querer um "denegrir" senti q o mundo desabava, um mÃssel russo ou saraivadas de metralhadoras iriam me tornar carvão. Certas expressões estão em nosso inconsciente, são como as trilhas de um HD de um PC q mesmo se formatado, fica lá no seu inicializador.
Caro André, desculpe. Me expliquei mal. Eu era mestrando, ou seja, aluno. Se tentasse argumentar seria destruÃdo como as estátuas/monumentos e arrastado pelos corredores. Seria um fim trágico. Talvez você não saiba como estão as coisas nos locais de estudo. Tá F... Tendo a acreditar q essa doença está vindo dos EUA, como bem disse um colega abaixo. E não é por acaso. A quem interessa tantos antagonismos???
A extrema direita vai adorar esse texto.
Eu abomino igualmente a extrema direita e a extrema esquerda. A propósito, a "luta armada" da extrema esquerda atual (as patrulhas cirandeiras) é exatamente essa. Tentar proibir ou impor o uso de palavras, expressões verbais, livros, filmes etc etc.
Honestamente, de tão sutil, não dá pra sacar a quem a ironia do Prata é dirigida: se àqueles que estão do lado do professor ou se àqueles que estão do lado dos alunos. Eis a diversão do autor.
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