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  1. Roberto Fabiano

    Exato! Parabéns e obrigado Tostão.

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  2. Otávio Oliveira

    Em tempo, mais uma vez, com a demissão de Rogério Ceni, ídolo máximo do tricolor do cargo de técnico, ficou caracterizado que não há espaço para vaidades e arrogância dos técnicos, assim como Diniz um de seus antecessores, tomou o mesmo rumo: "o vestiário trava"......

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  3. Otávio Oliveira

    Então caríssimo Tostão, além do que observastes, alguns times ainda tem a estranha prática de promover uma correria às vezes desnecessária e fatigante, jogando por uma bola, sem que contar também que outros times exageram com o tempo de posse de bola, acabam tomando inevitáveis gols por falta de repertório tático e criatividade, que sempre foi o forte do nosso futebol, se Diniz aprimorar as finalizações de seu time, o Flu não terá adversários........

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  4. Marcelo Innecco

    A Mercedes, uma manhã, um livro. Nada como ler um livro pela manh, diria a Mercedes. Sem falar nas luvas! Afinal, se uma caixinha de surpresas no revela a idade em uma fotografia, é porque Garrincha no precisava de Wendel e talvez nem só de Pelé. Já Pelezinho tem seu charme nas mos do Seu Sousa.

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  5. Antonio Pimentel Pereira

    Agente vive num país sem transparência na área pública, se faz do dinheiro público aquilo que os gestores desejam, apesar de ter lei para tudo dizendo como deve ser gasto. Agora tem os sócios torcedores, que derramam uma dinheirama na mão de cartolas que gastam do jeito que querem, pagam multas rescisórias vergonhosas pra jogadores e técnicos, já não hora de prestar contas aos torcedores? Tudo direitinho?

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  6. Antonio Pimentel Pereira

    Muito modernismo no futebol infestou o setor com empresas de apostas, a ditadura do dinheiro, outra ditadura é das empresas de material esportivo, a bola com detalhes verde grama é demais, já é leve, ruim de passe, ruim de domínio, prejudica o jogo, o que mudou foi isso, só tem jogador corredor e chutador, gols feios, bola longa o tempo todo, comissòes técnicas sem educação e jogadores tbm, passam pra torcida esse msm lance, brigar dentro e fora do estádio. Nada mais resta, futebol de hj acabou

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  7. Gustavo Porpino

    Tostão, sempre com análises precisas. E um texto que flui bem, a exemplo do futebol bem jogado no meio campo.

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  8. Fernando Alves

    Uma característica do futebol é tentarem imitar esquemas bem sucedidos, esquecendo o principal. Veja a Espanha da copa e duas euros consecutivas: tinha um meio de campo com Xavi, Iniesta, Xabi e Busquets. Decidiram que o segredo era posse e toque de bola, e surgiu esses times que não arriscam um passe longo e não chutam no gol se não tiver dentro da pequena área. Depois de muitos anos, decidiram que a boa e velha bola longa e correria era mais eficiente, mas dá certo se tem Haaland, Vini, Mbappe

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  9. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Tusta, olha só essa música do Paulinho Moska: "É tudo novo de novo / Vamos nos jogar onde já caímos [...] Vamos celebrar / Nossa própria maneira de ser / Mas é tudo novo de novo / Vamos mergulhar do alto onde subimos". Você bem sabe como Eduardo Galeano bem sabia sobre a relação do futebol com a vida. Houve tempos (de Reinaldo, Zico e Maradona e Kempes) em que pensava se era mesmo o futebol metáfora da vida, ou se era o contrário. Quem sabe voltemos com o futebol à "Nossa própria maneira"?

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