Acredito que a presença de Ayn Rand no Visionárias, faz dos temas da Liberdade, da Opressão, e da dicotomia indivíduo versus coletivo, questões até agora atuais e universais. Que devem ser tratadas tanto à direita quanto à esquerda. Abraço.

Ótima dica. E concordo inteiramente com sua avaliação da Rand, a mais sobrevalorizada de pensadores do século vinte. Maniqueísta é pouco para defini-la. Ela é defensora do mais puro self interest, não por acaso muito querida na farialima e do capitalismo selvagem de pindorama. Deram-se o livro citado e nem consegui acabá-lo de tão obviamente enviesado.

Óia, caríssimo, é muita fineza pra mim. Enfim, falando de Mulher Pensadora, tudo com maiúscula, lembrei-me da Maria da Conceição Tavares: sinto falta daquela Tuga, original, potente (bota potente nisso, aliás), combativa, democrática. Um Muierão.

Me deu vontade de ler. Obrigada.

Muito boa a coluna, em que pese eu não ter gostado da sua minguada na Rand. Posso não concordar com ela —como não concordo—, mas a respeito e reconheço que ela tem uma obra e constituiu uma filosofia que muitas pessoas valorizam e acreditam: razão, pois, pra ela integrar, sim, o time de tais pensadoras. Muitos são os filósofos que eu posso vir a discordar, mas não reclamo quando eles são objetos de textos, biografias etc —como são vários, até piores que a Rand.