Opinião > É preciso narrar o horror Voltar
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O ilustre autor se "esqueceu" do horror da corrupção.
Ele estava aparentemente ocupado narrando a Morte e a Estupidez que a causou, Daniel.
Sim, preciso narrar o horror, mas também imprescindÃvel e inevitável punir os culpados, todos. Sem anistia e sem perdão. Pois o horror está em curso os culpados e culpadas ainda planejam reeditá-lo aprimorando seus métodos. E lá em Minas, o Governo Zema, um filho de Dona Beja, um novo Fanfarrão Minésio, enforcou e esquartejou, novamente, não só Tiradentes, mas os mineiros, além de deturpar a História, concedeu a Medalha dos Inconfidentes para golpistas machos e fêmeas da pior qualidade.
Sim, preciso narrar o horror, mas também imprescindÃvel e inevitável punir os culpados, todos. Sem anistia e sem perdão. Pois o horror está em curso os culpados e culpados ainda planejam reeditá-lo aprimorando seus métodos.
Expresse o seu horror!!! Apenas não seja horroroso ao expressá-lo. Sugestão: permita-se pensar sobre o que mais lhe causa repulsa, além de protestar contra o horror que foi estabelecido e executado em nossa sociedade.
Excelente reflexão.
Tarefa necessaria e urgente: já se vêm, aqui e ali, piscadelas na mÃdia para este cadáver insepulto...
"Piscadelas na mÃdia para este cadáver insepulto" (ótima imagem) nunca faltaram, meu caro. É doloroso constatá-lo, tanto quanto divisar os tipos que, audazes como poucos, vieram à luz piscar, e celebrar o Horror, a Morte, a Decrepitude, a grosseria, a deselegância, a jequice.
Folha censurando como sempre. Não se pode comentar nada nomeando o antigo desgoverno.
Hoje, o script sençurotrônico tá um primor de encheção de saco, minha cara. Talvez tenham feito algum maligno "ajuste", porque ele está intolerante a sinais gráficos contÃguos: aspas, asteriscos, pontos, tudo é motivo pra tortura.
Reflexão perfeita.
Fico pasma com a folha. Enviei um comentário que se iniciava com as palavras acima e.depois continuava, porém, foi a princÃpio censurado.
Reflexão perfeita. Nesses últimos anos o que me chocou mais foi descobrir o tamanho do apoio que o responsável pelos 700.000 tem.
Seu Zé Henrique, prezado, vejo, sim, sentido em seu argumento; todavia, entendo essas narrativas do horror como parte necessária, mas não suficiente. Vejamo-nos no espelho: nasci em 7O, e cresci ouvindo relatos, assistindo filmes e documentários, lendo sobre a ditadura e suas barbaridades. Toda minha geração, creio que o fez, e tá cheio de reaça de 5O por aÃ. Idem o povo israelense: seu enorme sofrimento anterior não parece ter gerado compaixão suficiente para impedir barbárie na vizinhança.
Sergio, prezado, creio que você não considerou proposital o uso de povo israelense ao invés de povo judeu. *É proposital* Parte substancial da população é claramente contra as investidas do estado israelense contra a vizinhança Palestina. E, sustento, isso não tem sido suficiente pra impedir essa barbaridade tão assimétrica.
Torço pra que depois de baterem um pouco, a sençura libere meu comentário. Não há anti-judaÃsmo algum, argumento. Mas vejêmo se ele escapa vivo: caso não, escrevo outro.
Sergio, prezado, creio que você não considerou proposital o uso de "povo israelense" ao invés de "povo judeu". *É proposital*. Parte substancial da população é claramente contra as investidas do estado israelense contra a vizinhança Palestina. E, sustento, isso não tem sido suficiente pra impedir essa barbaridade tão assimétrica. [Assim como ser reflexivo e cordial não é suficiente pra não ter os comentários levados ao Fal-de-Arara do porão da barão de Limeira: vão fão, então.]
Marcos: é preciso conhecer mais Israel do que se apegar a narrativas que exsudam o velho anti judaismo. Cercada por milhões que desde sempre desejam seu extermÃnio numa replica do nazismo, Israel, mesmo na defensiva, abriga milhões de co-cidadãos muçulmanos que tem representação no Parlamento, nas profissões liberais, no comercio, na idústria e mesmo na alta tecnologia da qual o mundo inteiro se beneficia. Já que você, Marcos, mencionou o "povo Israelense", faça-o depois de conhecer a realidade.
excelente
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