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NILTON DE PAIVA
Talvez, veja seja o último motivo de eu ainda estar conectado a este jornal. Obrigado.
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NILTON DE PAIVA
Um texto inteligente, bem escrito e capaz de fazer com o leitor tenha vontade de assistir ao filme. Parabéns, Bernardo.
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MARIA CHRISTINA DE ALMEIDA
Oi Bernardo, aguardo sempre a sua coluna na Ilustríssima, porque sempre permite uma reflexão mais aguda sobre a nossa travessia sem corrimão. Vemos muito, ouvimos um tantão, mas escutamos e olhamos quase nada. As mensagens das suas colunas têm sido um presentão no jornal de domingo. Olhos e ouvidos abertos e atentos a elas. Muito obrigada.
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Leila Nogueira
Parabéns pelo texto!
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Jaime Souza
Há anos não via uma escrita tão saborosa na Folha! Correndo pra conferir os romances do autor. // Ah: o texto me fez lembrar do início ao fim de Electroma, filme seco do Daft Punk em que robôs lidam com a terrível ausência de natureza humana no planeta.
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Helio Cardoso
Mas há duzentos mil anos o homem era ausente na terra.
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maria emilia bender
excelente
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