Melhor um militante declarado que um falso isento.

Jornalismo de militância é quando se apresenta e se defende apenas um lado do espectro politico-social econômico do país e se ignora e cala a multiplicidade de opiniões divergentes? Temos por aqui, Folha.

A Folha é objetiva, no sentido de achar defeitos e criticar as falas do Presidente da República. Jornalismo raso e alinhado com o uzmercaduzz.

É o que deve ser, mas a Folha não é imparcial como deveria ser.

A Folha só perde para a Jovem Pan News, mas a diferença não é tão grande.

A folha eh objetiva. Bem objetiva. Quer enfraquecer lula e ajudar o liberalismo sobreviver ao naufrágio do Bozo.

Primar pela objetividade é uma virtude. Mas isso não impede a Folha de apontar equívocos e caminhos. Uma das maiores inércias, nesse sentido, da Folha, segundo entendo, foi mostrar-se omissa, silente, algumas vezes até compactuando, com o fim da Lavajato, promovido pelo STF, em um julgamento claramente político assentado em filigranas, em argumentos vazios, estéreis e infinitamente menores do que aquilo que estava envolvido. STF e Folha têm culpa por toda essa tragédia que vivenciamos.

Esta soberba anda insuportável...

A Folha como folhetim da imprensa de extrema-direita, insiste neste falso discurso de neutralidade. Porque então não escreveu uma linha sequer sobre o escândalo na venda da Petrosix, subsidiária da Petrobras, que envolveu o pai da juíza da Lava Jato Gabrieka Hardt. Sua militância, diferente do discurso de objetividade, em favor da privatização, poupa os delitos cometidos na Lava Jato e os envolvidos neste escândalo.

Diário bolsonarista, tão manipulador, que finge ser noticia, os textos que bolso nariz ou. Não há dúvida de que o Barão de Limeira tem lado. E sabemos qual lado è

A Folha pensa; falta agir.

No melhor estilo Clóvis Rossi, de saudosa memória, ou é cinismo, mau-cara tismo ou quem escreve o editorai não lê o próprio jornal. A FSP tem plano estratégico e movimentos táticos coordenados contra o governo, com foco explícito em atacar o atual presidente. As ações do governo são apresentadas, primeiro, vinculando ao “Lula” ainda que venham do terceiro escalão do governo. E, segundo, sempre com viés negativo ou depreciativo (muito diferente de ser “critico”).

Muito claro: Folha milita para desestabilizar o atual governo. Um pequeno mas ilustrativo exemplo: grande destaque de vídeo de Janja em loja de luxo, e não diz q é loja de roupa masculina. Depois sabe-se q Janja comprou só uma gravata, e pagou com seu dinheiro. Folha omite essa notícia. Outro ex.: Folha minimiza 13 acordos assinados em Portugal, juntando esse importante fato a uma fala de Lula simpática aos portuguesese classificando-a como uma "gafe". Vexe-se ao falar em objetividade, Folha.

Considero uma confissão de culpa insofismável o referido editorial. Realmente, a folha praticou durante todo o governo de Bolsonaro um jornalismo de objetividades. Tais objetivos tinham a clareza de destruir o governo de plantão, com perseguições em blocos de todos os colunistas em prol do regresso ao Planalto de um sujeito condenado em três instâncias superiores do país. Isso, considero jornalismo de militância.

Exemplos de jornalismo objetivo da folha:Janja comprou uma gravata para o Lula,Lula cometeu gafe. essa gente da folha é uma piada.

Quem faz atualmente os editoriais precisa ser lembrado que a Folha tem no imaginário dos leitores uma imagem de democracia. Inclusive, tirou proveito disso qdo o ge n ocida estava no poder atacando esse jornal. Na atualidade, matérias e principalmente editoriais está fazendo um desserviço à democracia, atacando o governo Lula, com jornalismo rasteiro, com chamadas sensacionalistas de extrema direita, disfarçadas de direita. Acorda Folha, se quiser salvar o que resta de civilidade.

Buscar objetividade é uma escolha feita por pessoas sábias. Até mesma uma senhora muito idosa fez esse tipo de escolha no longínquo século XVI: a Igreja Católica, durante o Concílio de Trento, ao decidir que devia se orientar pela separação entre fatos e lendas. Deu certo.

Entre pensar e agir é preciso um salto, que A Folha precisa dar.

Se for isso o que a FSP pensa, só falta o detalhe de passar para a ação coerente. Faz tempo que o Ombudsman escreve e escreve e o jornal nao lê o que ele diz, ou melhor: não quer ler e muito menos acolher a opinião do que é objetivo é imparcial.

Infelizmente, o jornalismo tem lado e este lado, salvo exceções, no Brasil é o lado do poder econômico, dos privilégios, da classe dominante, do capital, do latifúndio, dos poderosos, os quais elegem o Congresso Nacional e compram o judiciário e as Forças Armadas pagando altos salários aos juízes e generais.

Sim, a Folha é objetiva na defesa dos juros extorcivos, do aumento da gasolina para pagar dividendos, de privatizações a preço de banana, ou joias... objetivamente auxiliando ultra ricos no saque do Brasil.

Folha é tão isenta quanto a FOX no EU

Os repórteres e editores da Folha têm que ter cuidado e critérios para não se deixarem levar pela sanha da "objetividade" e da "independência" ao noticiarem em sua maioria notícias com pauta negativa contra o governo. Se querem se vender como neutros, é desejável que as pautas positivas estejam em número equivalente às negativas. Torcemos para a Folha não virar militante em nome da independência tal como as "independentes" Revista do Oeste, Terça Livre e alguns outros rolos de papel higiênico.

Concordo, mas a Folha tem sido militante do neoliberalismo, e apresenta inegável tolerância a extrema direita mesmo após o 8 de janeiro. E se recusa a nominar o que o bolsonarismo é, extrema direita, neofascismo.

Faz me rir a Folha de São Paulo. As últimas manchetes tem sido extremamente tendenciosas e enganosas. Um jornalismo medíocre e a serviço da elite do atraso.

Perfeito

Por sorte dos leitores, o título do editorial explicitou o que a Folha pensa. É o que DEVE ser. A palavrinha de quatro letras que os anti democráticos adoram. O corpo do editorial são apenas palavras dentro de frases que estão dentro de parágrafos.

Falar da Janja comprando gravata com o dinheiro dela é jornalismo ou militância? Rsrsrs

Entre me informar com o tiozã do zap ou com panfleto da UNE, prefiro as pisadas na bola da FSP, ao menos tem uma linha editorial e respeita conceitos do jornalismo.

Nunca houve "na terra" jornalismo sem militância, porque nunca houve jornalismo com neutralidade, capaz de descrever os fatos como eles são. Os fatos só existem se forem construídos por seres humanos com suas escolhas políticas-ideológicas. O que a muito tempo vem acontecendo com a Folha, e com os tradicionais meios de comunicação, é a perda da qualidade das matérias na descrição dos fatos. Matérias sofríveis e com conteúdo mal esclarecidos estão predominando na Folha.

A Folha tem insistentemente publicado artigos e editoriais tentando justificar seu posicionamento como imparcial. Diz o ditado: quem não deve não teme. A procura em tentar se justificar já demonstra uma mea culpa. Não existe imparcialidade no ser humano, instintivamente ele procura sempre seu ponto de vista, no caso, as escolhas dos artigos, o que vai ser destaque, o que não será divulgado e isso acaba demonstrando a linha de pensamento do jornal. O selo anti- governo da Folha já está evidente.

A Folha que ungiu Moro e Dallagnol? A Folha que não chama Bolsonaro de extremista de direita? A Folha que não consegue esconder um viés antilulista e antipetista? Nada disso significa que que não tenha feito elogios e críticas no sentido inverso, mas....

Então a folha deixou de praticar o jornalismo ao se tornar militância contra o governo atual. A folha precisa praticar o que pensa.

1.5.A FSP pratica jornalismo com objetividade,o qual é distinguível de militância? Não. Acredito que o jornal se mova por outras estratégias (sic):possui grupos de jornalistas censores, publicou um sem-número de artigos com estatísticas sobre desigualdade, como sobre a natalidade e fome, com forte viés identitário (com teorias cínicas,à lá Pluckrose e Lindsay), onde os dados publicados (inclusive) não corroboram o próprio artigo, possui colunistas que defendem abertamente o linchamento público.

Como assinante da FSP, constato menos acertos e mais erros do jornal na cobertura de temas políticos, cujo tema, quase sempre, é deliberadamente carente de objetividade.

2.5. Há uma miríade de artigos que testam os limites envolvendo notícias ou análises poucas confiáveis (até mesmo falsas ou contestáveis), publicações claramente tendenciosas (com forte viés sensacionista), reprodução de chavões militantes (por articulistas e entrevistados), cherry picking e a aderência às narrativas de grupos internos do jornal. Poderia citar de memória vários, mas...

3.5. cito 2 clássicos do jornal, recentes: i) um editorial que diz que reformas liberais recentes trouxeram ganhos duradouros para a economia (o texto é uma contribuição aos oxímoros, quais seriam?), ii) certo articulista, veio a público dizer que a demolição das universidades se deve aos brancos (sic) enquanto grupo, sem considerar o ciclo político e econômico do governo federal. iii) há um comitê (Orwelliano) no jornal para analisar textos e readequá-los a sua própria visão de mundo.

4.5. O ombudsman do jornal só tratou de i), mas não de ii) e iii), por quê? Por fim, as democracias se deterioram (ou mesmo morrem) não somente porque a elite política e econômica conspira para se apropriar cada vez mais do excedente econômico, mas porque há (retro) alimentação por meio dos canais de comunicação de polarização sem debate público do contraditório, ou seja, a liberdade de expressão só existe na propaganda (a alma do negócio?).

5.5.Não, a revelação (sic) de que P. Guedes planejava mexer nas regras de reajuste de aposentadoria e salário-mínimo não abalou a candidatura de B. Estão delirando? i) o brasileiro médio não lê jornal, ii) quando lê, não é a FSP e iii)vocês se esqueceram da magnitude dos erros de pesquisa eleitoral que cometeram?A diferença de menos de 2% na votação de segundo turno se deveu a influência de uma corrente do Judiciário contra a disseminação de fake news em favor B(ao arrepio das próprias leis).

objetividade é construir narrativas pegando parte de fatos e dados. Isto não eh nem nunca foi jornalismo, mas uma agressão ética aos verdadeiros jornalistas e agressão moral contra os leitores. A folha de são Paulo parece cumpizeiro de colunistas contadores de estorias. Cade os jornalistas?

FSP dará uma coluna até Junh2023 para o Juiz ladrão.

FSP está em seu momento "melancolia". Saudade de Sessenta e Quatro, quase deu certo com o corrupto Bozo a volta dos que ela mais gosta. Emprestar caminhonetes pra torturar brasileiros.

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. FSP está no momento "objetividade" de lacrar contra Lula e o PT. Está dando certo? Não, não tem leitor. Kkkk. De onde vem a grana da FSP?: Corrupção nos governos nas 3 ou 4 esferas. A gráfica é o aviãozinho que leva e trás grana.

À Folha adora cesura prévia, apagam seu comentário e só te mandam um e-mail avisando, não se sabe qual foi o argumento ou motivo. A Folha é neoliberal e não aceita críticas, para eles no mundo normal não há palavrões ou palavras duras de indignação, não há luta entre trabalhadores e o capital, até os cartunistas são meio reacionários, saudades do Angeli.

As constantes manchetes sensacionalistas, contra o governo Lula, geralmente não batem com o conteúdo da matéria. Isso é bastante grave, pois de objetividade não tem nada. Infelizmente, a folha vem perdendo a credibilidade. Se antes estava no imaginário de jornal democrático, agora parece com tantos outros que de democrático não tem nada, mas parece ligado a extrema direita.

Acho que precisamos de mais artigos como este, onde refletimos sobre o jornalismo. Tenho certeza que existem leitores como eu que querem aproveitar seu tempo com leituras onde as fontes são verificadas e um texto de opinião se diferencia de um texto informativo. Por outro lado, a alfabetização também deve ser feita. A mídia deveria ter cursos gratuitos para escolas onde ensinem a aplicação de conteúdos no currículo, sobre desinformação e sobre o exercício da cidadania.

A folha nao busca a objetividade, ela busca objetivos. E hoje, o principal, é blindar seu garoto, o ma rre co.

A Folha cometeu um erro crasso nas últimas eleições: com o intuito de combater o mal Bolsonaro, passou a apoiar explicitamenre um mal ainda maior representado por Lula e seu partido (notórios corruptos que governaram o país por 13 anos e deixaram como legados a corrupção generalizada e uma enorme recessão econômica). Será que a Folha não encontrou ninguém minimamente decente para apoiar fora do nefasto bolsopetismo?

Definitivamente passar pano para fascistas não é ser coerente e nem ser objetivo; por isso a Folha vai perdendo mais assinantes ao não reconhecer seus erros e aberrações como na manchete do jornal impresso deste domingão.

Reconheço a dificuldade de superar tantas críticas, tentando ser coerente e portador da descrição de fatos e não de versões. Encarar diariamente inúmeros assinantes que fazem questão de ter seus políticos de estimação, passando por cima de fatos para defende-los, requer muita persistência e coragem. Força Folha, que a batalha é árdua, porém muito digna.