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Guilherme Pena
Uai, você não sabia?
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ALINE BARRETO DA SILVA
O primeiro passo começa com a autoestima do publicitário que não se reconhece como trabalhador, não se organiza no sindicato e não busca por melhoria dos direitos. Aí, os grandes da agência deitam e rolam. Além disso, o esquema de prêmios que soa mais como consolação para os criativos: mas levanta o ego, né? Ir pra Cannes é legal, ter o nome na ficha técnica de um filme premiado, que delícia. Mas continua dormindo a base de rivotril e acordando a base de ritalina.
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HELOISA HELENA CIDRIN GAMA ALVES
Não podemos esquecer que não é a toa que Bolsonaro defendia o fim do Ministério Público do Tabralho e que tentou via decreto afrouxar ainda mais as regras trabalhistas. O plano do neoliberalismo é realmente legalizar este show de violações. Não chamo de escravidão moderna, porque não é. A escravidão foi algo bem mais cruel.
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Paulo B
Ah!, como faltam mais textos como esse sobre bancos, empresas de telefonia, empresas aéreas, de plano de saúde... empresas que os jornalistas não têm "autorização" para investigar...
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Rebeka Campanelli
Isso é um absurdo tão desmedido que nem se sabe o que falar. Isso porque as leis trabalhistas existem né. Esse povo é horrível. Parece aquela agência de clones do filme A Ilha.
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Marcus Acquaviva
Só um reparo: as grandes empresas clientes sabem sim, ou deveriam saber, o que acontece. Teoria do domínio do fato. No mínimo, são omissas.
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Josefina A Martins
Parabéns pelo artigo que nos deixou impactados ! Me ocorre refletir o que a busca de "status" faz com o ser humano, prova de que a formação acadêmica não tem se preocupado em desenvolver conceitos de valorização da qualidade de vida. Vc teve a oportunidade de revisar esse estilo de vida ao adoecer, e decidiu pela vida.
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Andre Moraes
É esse frouxo que vocês chamavam de mito?
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Amanda Yumi
Gostei do texto, mas muito me incomoda ver a banalização dos termos relativos à escravidão. Entendo o intuito de provocar, mas acredito que nosso vocabulário permite outras opções para mesmo feito.
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Luis Eduardo
Aos que titubeam chamar isso de escravidão: do que mais intitular tal fenômeno? É, de fato, uma escravidão transvestida de "bem-estar de status".
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Maria Lúcia Soares Baptista Machado
Parabéns por falar o que ninguém fala! É um assunto muito oportuno em um momento que os transtornos mentais crescem assustadoramente na sociedade.
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Adriana Da Silva Moreira
Excelente e desnudante texto. O capital, como Cronos, devora até seus filhos diletos. Já que Zeus está morto, que venha a primazia da consciência política.
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Neli de Faria
Parabéns. Amei o texto. Enquanto os profissionais trabalham sem horas extras, diuturnamente as chefias: oh, ganhamos o prêmio x.
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RAFAEL THEODORO DA SILVA
Isto se resume em uma palavra , neoliberalismo, nada além disso. Os governos autoritários pregam como o alfa e o ômega do bem estar social, é a tendência deste século, aonde vamos parar proletariado?
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Mozart Cabral
As políticas neoliberais a serviço do capital financeiro destruíram os direitos trabalhistas com Temer e continuaram com os milicianos do Planalto e do atual Congresso e ainda têm o apoio do paulistano médio que vota em seus algozes executivos da Faria Lima para combater uma abstrata "corrupção" udenista.
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Maria Martha Tucci Tasso
Este texto da um filme.
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Tha Virgens
Já dizia Milton Santos Por uma outra globalização.
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THIAGO PEREIRA LEITE
Quem viveu para escutar essas histórias, e algumas, viver na própria carne, sabe.
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edilson borges
tem um ponto muito diferente dos escravos de verdade: eles não podem pedir demissão, ou estão enclausurados num fim de linha ou devendo muito pro agenciador. isso certamente não se aplica aos criativos aí da pauta... na verdade, o texto fala é da máquina de moer gente capitalista que é o cerne da publicidade, não da escravidão pré capitalismo moderno, só que falar mal do capetalismo é contra a religião desse povo.
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Fabio Farias
Me dá um nó na garganta ler esse texto - que por sinal super corajoso e excelente - e não poder fazer tanto e falar nem aqui nos comentários tudo que eu sei ao ver a pessoa que eu amo quase ir a loucura por trabalhar no setor de marketing de um famosíssimo grupo empresarial. Ela teve depressão, crises de ansiedade, compulsão alimentar e realmente quase enlouqueceu. Foi diagnosticada com uma doença mental seria decorrente disso, não foi afastada e continuou, até q se deu conta e pediu demissão.
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João Carlos
Pensei que fosse falar sobre a Faria Lima de verdade. Ninguém liga para agência de publicidade. Se você escolhe um trabalho que por natureza não tem objetividade precisa saber que o dimensionamento do seu volume de trabalho nunca vai ser tão palpável como um trabalho que produz algo concreto.
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Jose Walter Da Mota Matos
O assédio moral invisível caracteriza o cerne do seu artigo, o que impressiona é o meio empresarial saber de tudo isso e muitos não denunciarem pelo receio de perder o trabalho e aqui fica o adorno da escravidão moderna: junto com o assédio, vem a chantagem emocional, pela necessidade do emprego, que conta por vezes com a conveniência de certos governos, ao sucatearem a estrutura dos órgãos de fiscalização. Fatos.
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Mário Furtado Fontanive
Muito bom o texto, também consegui fugir desse inferno.
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Rodrigo Cabral Vilar
Parabéns pelo artigo
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Daniel Clemente
pode ser risível, mas... e o ministério público do trabalho?
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Osnildo Vieira Filho
Parabéns pelo artigo. Não imaginava que chegasse nesse nível de exploração.
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jean bergerot
Que texto forte e preciso.
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Fernando Alves
Isso é coisa do Brasil. Trabalhei em várias multinacionais e nos outros países, hora extra é pedida com parcimônia e justificada. Já no Brasil, chega perto do feriado o gerente já fala "então, se alguém puder trabalhar, o projeto precisa..." Aí vai ver, a data de entrega do projeto é daí a seis meses.
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THIAGO PEREIRA LEITE
Trabalhei com outros criativos a nível LATAM, colômbia, argentina, ecuador... seguem a mesma cartilha, as vezes até pior.
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Marcos Benassi
Hahahahah, Giovana, prezada, o trabalho corporativo é mesmo um lixcho de luxo, tá comprovado. Mas acho que entendi o porquê de terem enchido tanto o saco da Janja por conta da gravata que comprou pro maridão: era Hermenegildo zegna. A "Opinião púBica" não quer a escravização do presidente. É tudo pelo bem da nação! (há uma versão que diz "pela boa danação", mas é controversa) hahahahah!
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roberta melissa oliveira sales
Texto magnífico. Trabalhei como manicure durante 8 anos em um salão frequentado por milionários. Tive carteira assinada de forma fictícia pós dois anos. Depois trabalhei sem qualquer garantia ou seguro nesse mesmo salão. Hoje como professora não é diferente. Quase sempre os finais de semana são usados para planejamento de aula e correções de atividades. Não é a toa que a sociedade está doente.
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Fernando Dias
Um texto brilhante e realista que prova o que ninguém quer aceitar: a sociedade humana é totalmente controlada por interesses financeiros. Quem manda é o dinheiro. Sempre foi, é e sempre será. Se alguém ainda é ingênuo para acreditar que ciência ou as empresas querem construir um "mundo melhor", deveriam cair na real e ler mais artigos como esse. Pena que a maioria fica em redes sociais vendo conteúdo que não agrega nada e sonhando com coisas que, na verdade, podem leva -las até a morte
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
É verdade, Fernando. A sociedade é guiada pelo dinheiro. Mas será que devemos aceitar isso com um sentimento fatalista? Será que não há outras alternativas? O homem se pôs nisso, logo ele também pode criar saídas.
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MAKOTO SHIMIZU
A religião de muitos, sem que o saibam, é a hipocrisia. Não é possível que não se saiba que há seres humanos trabalhando no mesmo ambiente que você que por ser terceirizado não tenha os mesmos direitos, benefícios. Há quem receba quarenta reais de vale-refeição, há quem receba vale-coxinha, e tenha que vender e levar marmita, com apenas arroz e feijão e um ovo. Há quem venha de carro novo e tem vaga na garagem, e há os que chegam a pé, ou de ônibus lotado, que moram distantes na periferia
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Leonilda Pereira Simoes
Não é só na Faria Lima que isso ocorre. Muitas agências de várias cidades seguem o mesmo esquema. Não só agências. Jornais, revistas, toda a mídia também usa de artifícios para conseguir horas extras intermináveis e quando a pessoa não serve mais, joga fora e não paga os direitos trabalhistas. Os trabalhadores fora do campo também são explorados desde sempre, se deixam enganar com a esperança de que um dia serão valorizados. Muitos acabam deixando a vida nas mesas das redações.
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Mauricio egidio de lima
A janja comprou uma gravata desta marca pro molusco
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Edgar Alves
Parabéns pelo texto. Isso tem que ser denunciado e exposto. Dá um toque no Ministério do Trabalho também, agora com Lula talvez voltem a trabalhar. As fiscalizações estão voltando. Existem várias formas de trabalho escravo no mundo contemporâneo, uma escravidão oculta muitas vezes por um local de trabalho bonito por fora, salários acima da média, mas em contrapartida violações sistemáticas à lei, aos direitos dos trabalhadores e ao custo de tirar a saúde da pessoa.
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Edson Melo
funcionários flexíveis, resilientes ,meritocraticos vós ainda herdareis o mundo
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Claudio Loredo
Belo texto da Giovana. Principalmente a última frase quando ela diz que hoje pode falar pelos que não tiveram a mesma sorte que ela teve. É muita sensibilidade poder olhar pelos que ainda sofrem quando conseguimos nos libertar do sofrimento. Parabéns a jornalista que fala pelos explorados ao invés de falar pelos exploradores. Uns podem pagar para serem defendidos, outros são defendidos por quem tem consciência social e crítica.
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Leonilda Pereira Simoes
Deviam colar este texto nos murais das agências. De todas elas, os processos são os mesmos. Desde sempre.
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Manoel José da Silva
"A humanidade é desumana, mas ainda temos chance. Sol nasce pra todos, só não sabe quem não quer. Quando o Sol bater na janela do seu quarto, lembra e vê que o caminho é um só". Renato Russo traz essa mensagem de esperança. Mas esperança (do verbo esperancar), só muda a realidade das coisas se movida por ações (em todos os sentidos). Essa realidade relatada só muda de dentro pra fora ("lembra e vê que o caminho é um só).
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RICARDO HELLMUTH SCHRAPPE
Você é f*d@ e sou seu fã. Tive uma agência por 18 anos e sempre prezei pela qualidade de vida, chegando a criar uma jornada de trabalho de 7 horas, obrigando todo mundo a deixar a agência às 17h30 para, justamente, terem uma vida. Muito bom você trazer esta exploração para o público.
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Vera Queiroz
Obrigada por denunciar, torcendo para que ajude a mudar a realidade desses explorados da Faria Lima.
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marcia gurgel
O regime de exploração do ser humano chegou ao ápice nesta avenida e em empresas ligadas. Tenho várias conhecidas doentes com síndrome de burnout. Lamentável o profissional não ter o descanso merecido!
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NACIB HETTI
Mais trinta e três milhões de famintos que o Lula vai tirar da miséria.
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Vera Queiroz
Se você ajudar, ele faz isso mais rápido!
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Maria Helena Firmbach Annes
Ainda bem que conseguiu largar essa droga de trabalho escravo revestido de falso glamour, seu livro Suite Tóquio é excelente. Você não precisa dessa gente horrível.
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Cristiano Jesus
O capital sofre de um narcisismo agressivo. O jogo da competição enche de orgulho quem está em vantagem e isso funciona como uma droga para estes que para obterem mais alguns segundos de êxtase empurram ainda mais para baixo o outro. Se não podem subir mais, que o outro afunde. Essa barbaridade ficou ainda mais explícita nos últimos quatro anos.
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Marcelo Silva
Vera, esse Nacib é um bo có mesmo! Mas em 2026 o genocida estará inelegível e provavelmente preso! Bolsonaro nunca mais...
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Vera Queiroz
Nacib, Lula agradece mas prescinde de seu comentário bobão. Vota no genocida em 26, dá pra esperar?
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Vera Queiroz
Nacib, Lula agradece mas prescinde de seu comentário bobão. Vota no genocida em 26, dá pra esperar?
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NACIB HETTI
Já está no programa de governo do Lula. Vai tirar trinta e três milhões da miséria.
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Emanuel Mello
Quando eu tinha a sua idade, escrevia 2 campanhas a pé depois do almoço que a gente comia rapadura com café e eu nem sabia ler.
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SUZANA ARGOLLO
Todos presos por algemas de ouro. E assim passam a vida acreditando que são bem sucedidos.
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William Wars
A publicidade que vende (pela imagem), não tem quem a compre (pela imagem). Mais um sintoma do capitalismo... Gramsci vive quando a felicidade pelo consumo (hegemonia), de quem vem de cima (do alto poder econômico e cultural), sucinta os de baixo (do baixo poder econômico e replicação cultural), que se veem presos a amarras que nem enxergam (alienação). E Fo.lh.a, não somos bestas, esse texto estava lá embaixo na pilha e só subiu por causa da compra primeira dama. Vcs são danosos ao Brasil.
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wellington nogueira
Por isso que não podemos ficar defendendo os donos do dinheiro. Quem não tem capital e precisa vender seu tempo de trabalho, precisa estar unido e organizados, para contrabalancear a força do Capital. Vendemos nosso tempo de vida em situações degradantes e alguns ainda defendem o modelo. A reforma trabalhista do Temer diminuiu a capacidade de nós trabalhadores defendermos nossos direitos!
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ENOQUE SAMPAIO
Talvez esse seja o grande dilema do capitalismo: todo explorado sonha ser um explorador. E o ciclo exploratório se repete infinitamente. A pessoa terceiriza a educação de seus próprios filhos pelo prazer de um Renegade. Perde a saúde e a dignidade, mas a bordo de um importado e usando o último iPhone. Não vê os filhos dar os primeiros passos e balbuciar as primeiras palavras, mas tem um cartão de crédito exclusivo; trabalhadores do mundo, uni-vos. Nada tendes a perder, além dos vossos grilhões.
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Walther Holmes
Seria coincidência a jornalista usar como exemplo de escravidão no mercado de luxo a mesma marca da gravata presenteada pela Primeira Dama ao presidente, que tantas manchetes ganhou ultimamente ? Ou seria só a Zegna que supostamente usa trabalho escravo? Ou seria, ainda, o velho truque desse jornal de tentar associar tudo que existe de mal no universo ao petê? Tá duro de engolir, hein Folha?
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Tadeu Humberto Scarparo Cunha
Cara Giovana parabéns pelo seu ótimo artigo,desmistifica o glamour barato de determinados trabalhos.Depois da reforma trabalhista do vamp o ministério do Trabalho no Brasil equivale ao ministério da marinha no Paraguai
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Cassiano Laureano Couto
Esse é o neo-escravismo. Quanto tempo levaremos para termos um sistema econômico verdadeiramente justo?
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Luiz Otávio Ferreira
Não existe amor em SP, muito menos na Faria Lima, nos bancos de investimento, nas agências de publicidade. A escravidão e a servidão (bem ou mal remunerada) é o ideal de sociedade daqueles que votam maciçamente no bolsonarismos, como vem ocorrendo no estado de São Paulo. E agora podem vociferar ! Tarciso que os abençoe!
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