Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. WANDER PEREIRA

    Muito boa esta matéria, isso é pura verdade, e tudo isso acontece também na área de Tecnologia com frequência, eu trabalho a muitos anos em Ti e durante algum tempo trabalhei com a área de marketing da empresa, era comum o pessoal criar uma campanha e a gente ter que preparar os Sistemas para o dia seguinte, e qdo isso acontecia era festa em Mkt e muita olheira na turma de TI.

    Responda
  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    A nova esquerda, ou agenda woke, caminha junto com o grande capital nas suas ações de marketing identitário. Não é de se admirar que cultive os seus escravos e os mantenha vivos com migalhas da ilusão do paraíso, pelo uso da metodologia de Pavlov. Aliás, embora explorados, eles não são propriamente escravos. Assemelham-se aos feitores, aos capatazes, ou, num outro ambiente de degradação humana, aos kapos de Auschwitz.

    Responda
    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Alguns dos meus alunos também reclamavam da leitura de livros difíceis, preferiam apostilas. Isto é muito comum. E também têm dificuldade com saladas, estão acostumados a comer hambúrguer. Entender a conexão entre a esquerda atual e os patrões da Faria Lima, ambos despreocupados com relações de trabalho, mas empenhados no marketing, deveria ser mais fácil. Saudades da esquerda sindical.

    2. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

      A autora do artigo até sugeriu servidão, que não é escravismo. Na servidão há uma relação entre senhor e servo - aparentemente o senhor protege pelas armas e a expropriação de parte da colheita do servo, in natura ou dinheiro , ou a corvéia, parecem ser contrapartidas "justas", mas não são. O artigo não tem nada de identitário, porque em nenhum momento afirma que esse sistema de opressão só se abate sobre as mulheres.

    3. Alcides Castro

      Bebeu ou é só vontade de parecer intelectual?

    4. Alexander Toledo

      Passa o azeite por favor ? a salada que voce serviu veio sem tempero.

    5. Eliana Kling

      ????

  3. Gláucia Fortes

    Pura realidade da classe que atua em comunicação e propagando. Excelente matéria!

    Responda
  4. Matthias Flach

    Que tal menos Lacoste, menos Renegade, menos iPhone? Ajuda..

    Responda
  5. Benedito Claudio Pacifico

    É só pedir as contas.

    Responda
  6. Rogerio Soares

    Como não sou do ramo eu fico me perguntando se estes donos de agências mais popstar como Washington Olivetto, Igor Purga, Marcelo Serpa estão na piramide de impor estás situações Degradante aos funcionários, se são eles os hipócritas.

    Responda
  7. TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA

    Perfeito e corajoso depoimento! Analisando os artigos da FSP cujo direcionamento é o mesmo, me pergunto se há um alinhamento "escravagista", um assédio... Esta Faria Lima é nociva ao país em todos os aspectos.

    Responda
  8. Milton de Andrade

    White people problems. É só aprender a dizer não.

    Responda
  9. Marcos Antônio

    Servidores públicos sem estabilidade também sofrem com isto.

    Responda
  10. max ribas

    Bando de infelizes com problema de ereção. Tenho pena. Morei quatorze anos em São Paulo vendendo o almoço pra pagar o aluguel. Mudei para o interior onde almoço e janto todos os dias com meus filhos e minha esposa. Quando está muito quente eu não vou trabalhar: passo o dia na cachoeira. Tenho 60 anos e absolutamente zero problemas de saúde. Saia da máquina de moer gente chamada São Paulo. Prestação pra andar de jipe? Ora, me poupe kkkkk.

    Responda
    1. Jonhnatan Cordeiro de Almeida

      São Paulo é horrível. Sair de lá, para abrir um escritório no sertão de Pernambuco. A melhor coisa que fiz na vida. Todos meus amigos da faculdade Mackenzie se ferraram. Vivem na triste ilusão de um dia ter um grande escritório

  11. Luciana Lemes Silva

    Deixar o Deus mercado se auto regular e nas extremidades só vemos situações de trabalhadores cada vez mais explorados, doentes e até mortos como o fato que ela narrou

    Responda
  12. João Eduardo

    Trabalhador nenhum deve ser colocado nessa condição. Agora usar a palavra escravidão é demasiado forte. Olhe as notícias sobre trabalho analogo a escravidão no sul, no sul de minas etc. Esses trabalhadores farião qualquer coisa pra viver essa "escravidão " da faria lima.

    Responda
    1. João Eduardo

      Eu não vejo comparação possível. Trabalho na roça, sobre a mira de uma arma com ar condicionado e renegade. A despeito disso, toda minha solidariedade a autora e seus colegas que sofrem tais abusos.

    2. Luciana Lemes Silva

      João, entendo que vc não consiga fazer essa comparação. Mas jornada exaustiva é um dos principais pilares para configurar trabalho degradante e análogo à escravidão. E o que a jornalista narra são episódios aterrorizantes de assédio e exploração do ser humano mesmo.

  13. Roberto Gomes

    Estes "profissionais" se julgam essenciais e acima de qualquer suspeita. Cuidado ao seguir as orientações sugeridas pelas grandes empresas de investimentos, pois as situações de conflitos de interesse são infinitas. Existem bons consultores de investimentos independentes, que não ficam brincando com nosso dinheiro.

    Responda
  14. Ernesto Dias Junior

    Bravo!

    Responda
  15. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Artigo de importância ímpar. Lapidar.

    Responda
  16. Ricardo Schiavon

    Muito obrigado pelo depoimento

    Responda
  17. SILVIA TAHAMTANI

    Os escravos de hoje serão os escravagistas de amanhã...e assim caminha a humanidade. Que bom que alguém teve coragem de falar sobre isso, mas em um país onde, quase metade da população votou e votará novamente em um ma lu co mi li ci ano, nada vai mudar.

    Responda