Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Benassi

    Putz, dona Márcia, a gente se esquecemos do Aedes e suas contaminações... É o ônus secundário do coronavírus: todo o importantíssimo se subjugou ao urgente que rugia. Dá tempo pra estruturar o trabalho ainda pra esse ano, temos o inverno todo - supondo que o teremos, na loucura climática - pra nos mexermos, inclusive o Luloverno, do ponto de vista institucional. [Ai, ai, sençura, que tédio...]

    Responda
  2. Benedito Claudio Pacifico

    E fica tudo no mesmo e cada um leva a sua cruz pro seu calvário, não existe política nenhuma de assistência para as famílias, para is enfermos e sequer prevenções sérias para evitar novos casos , sempre a mesma coisa por aqui ; mas queimadas , nas pandemias , mos desastres , etc , tudo casado com a velha impunidade.

    Responda
  3. Marcos Antônio

    O risco é alto por responsabilidade das autoridades e população que apesar das sucessivas campanhas não acaba com os criadouros do Aedes.

    Responda
    1. Fabiane Vinente

      O risco é alto porque estas pessoas moram em lugares sem saneamento básico, sem política habitacional. Não é culpa delas. Falar isso é uma crueldade sem tamanho. Deus tenha pena do senhor.

  4. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Assim como se observa com outro arbovírus, o vírus Dengue, epidemias causadas por Zika vírus são cíclicas, ou seja, alternando períodos de maior e menor incidência. Isso se dá não apenas porque as medidas de prevenção são relaxadas quando o número de casos começa a cair devido à diminuição do número de indivíduos suscetíveis (que adquiriram imunidade provisória) ao agente infeccioso mas também relacionados com a incidência do mosquito vetor no país, que é afetada por mudanças no ecossistema.

    Responda
  5. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Artigo excelente e pertinente ao trazer dados sobre a altíssima incidência de casos em Belize, um país da América Central que faz fronteira com México, Honduras e Guatemala, e sobre a prevalência do Zika no Brasil, onde a maior incidência tem sido registrada na região Norte. Importante também avaliar a dinâmica do Zika, uma arbovirose (cujo agente infeccioso é transmitido por um mosquito-vetor) que, assim como o Dengue, causa epidemias cíclicas.

    Responda