Equilíbrio e Saúde > Competição com a rede privada e condições de trabalho afastam médicos residentes do SUS Voltar
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Lembrando que a remuneração da residência é bem inferior a do médico generalista fora da residência (cerca de 1/3) e que a carga horária de TRABALHO normalmente é superior a 60 horas semanais. Então não, o Estado não paga a bolsa de residência só porque é bonzinho, mas também se aproveita da mão de obra mais barata dos residentes para cumprir o dever de fornecer saúde para a população. Se o SUS quer reter os médicos ele precisa fornecer o mÃnimo (tem municÃpio que dá calote no profissional).
Apesar de Petista, ex- guerrilheiro, comunista, etc faço minhas, INTEGRALMENTE, a Fala do Rafael. Não só das faculdades de medicina. mas de TODAS as faculdades publicas ou cursada com dinheiro publico. Quem puder pagar pague. Quem não puder que pague através de prestação de serviço civil, remunerado por obivio, onde o ESTADO determinar utilizando suas instituiçoes de Estado: Sus, Forças Armadas, Policias Militares, Bombeiros, etc.
Muito simples, nas universidades públicas o aluno tem a opção de pagar ou não a mensalidade nos cursos de medicina, optando pelo não pagamento, o mesmo prestaria serviços evidentemente remunerados nos SUS por cinco anos alguns dias da semana, isto onde houvesse demanda, desta forma estaria pagando sua formação ao povo que o bancou através de seus impostos, e não levem isto como atitude fascista o Estado precisa de vocês.
Ok, concordo que o Estado tem que remunerar adequadamente e dar condições de trabalho, etc, mas isso ai tem muito a ver com "vocação", vontade de salvar vidas, curar dores e sofrimento. Uma pena que a medicina tenha se tornado um negócio e que coloquem preço em vidas e sofrimento. A medicina atua nesse campo apenas para os endinheirados, para a maioria das pessoas prologa uma vida de sofrimento para receber grana dos planos de saúde e governo. A MEDICINA NÃO PODE SER PRIVADA.
Receber R$10 por consulta e ainda ter de aguardar 90 dias, até cartomante é mais bem remunerada. Resultado, fraude disseminada, conforme a denúncia estampada hoje na mÃdia de um mesmo paciente submetido a mais de quinhentas vezes ao mesmo procedimento.
Uma coisa a pandemia botou em evidência: a relevância do sistema público de saúde, insubstituÃvel. É fundamental estruturada adequadamente os ambientes de trabalho as diversas carreiras envolvidas, botando o SUS em seu lugar de destaque, tanto no paÃs quanto no cenário internacional. Podemos ser exemplo de civilidade e concidadania ao mundo.
Ninguém em sã consciência quer ficar em rede pública totalmente sucateada, com os cofres saqueados, sem estrutura, sem segurança, etc atendendo pacientes graves. Os médicos estão corretos.
dinheiro pouco, pressão polÃtica enorme nos municÃpios ( saúde municipalizada) no perÃodo eleitoral, maus tratos ais profissionais, insuficiência de insumos, déficit de médicos gera pressão no atendimento, estressante demais!
Depende de onde se atua na rede pública. Nem sempre é sucateada. Hospitais públicos em São Paulo capital em geral são bem equipados, bom número de médicos. Atendimentos mais especializados, para casos mais raros, ou mais graves, nos hospitais das universidades públicas são muito bons. Alguns muito na periferia pod deixar a desejar em segurança.
Uma boa coisa que o atual governo poderia fazer é criar um Projeto Rondon, uma maneira inteligente de fazer os médicos formandos chegarem ao Brasil que precisa de médicos e não os têm. Seria optativo à residência médica, e contaria pontos em concursos públicos.
Tinha que aumentar o numero de vagas de residencia , principalmente no norte e nordesde . Reajustar a bolsa tambem , que acaba por afugentar o recem-formado ( recem-envidado )
Para maioria dos médicos, que logo após de formados uma simples passagem em frente a um prédio do SUS, é uma afronta ao ego. Não é meta e não está nos planos medicar para o povão. E tanto faz, se é formados em pública ou privado (esses então! Não tem estrutura psicológica pra tocar em um corpo vivo, que não seja alvo e cheiroso) contém ironia, óbvio.
Sou um cidadão periférico, falo com conhecimento de causa. Obviamente sem generalizar, não tem coisa melhor que se consultar com um profissional qualificado, e isento. Dependo de alguns vez em quando.
Que absurdo seu comentário! Médico fica 6 anos pra se formar, mais 3 a 6 anos de residência dependendo da especialidade, atende SUS o tempo todo, é mal tratado!
Acho que você está julgando por você, se estivesse nessa situação. O qye realmente pesa nas escolhas, mais que a remuneração, são as condições de trabalho, não só equipamentos de ponta, mas número de profissionais pra atender à demanda. Há muitos concursos para prefeituras que são muito disputados.
E ainda querem barrar abertura de novas faculdades de medicina
Podem abrir dezenas a centenas de novas faculdades. Os problemas continuarão a ser os mesmos, e o número de pessoas que escolherá se manter trabalhando no SUS continuará sendo mÃnimo.
Deveria ser obrigatório trabalhar pelo SUS se o médico se formou em universidade pública.
Concordo!
Poderiam obrigar estudantes cotistas a permanecer trabalhando no SUS, por um perÃodo mÃnimo.
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