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Aderval Rossetto
Triste Brasil, que abundante de rios tem a energia elétrica desses tão cara! Até os órgãos internacionais exigem preços altos, alegando dumping. Dessa forma, o preço cobrado é resultado da comparação equitativa com outros fontes mundiais, que utilizam matéria prima mais cara, como óleo e carvão. Se assim não fosse não haveria tanta carestia, mas precisamos mudar. Hoje o investimento em energia solar se paga em menos de cinco anos para uma vida útil de vinte anos; que dirá da eólica e hidrelétric
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Marcos Benassi
Óia, cara Ana, e por "energia" a gente ainda pode entender o gás pra cozinhar, né? São duas "energias" competindo com alguma comida. Não sei como o relatório trata disso, nem saberei enquanto ainda estiver no espertofone, porque ler PDF aqui é um Esperdíço Energético. E, olha, na friaca de sumpaulo, ter água quente pra tomar banho não é irrelevante, não: famélico e sujinho, quem é que arruma emprego?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Pensei que o título estivesse errado: deveria ser entre a fome e o garfo. Mas é o gato, mesmo. E, com tanta fome, há que se valer do gato, mesmo, para não passar fome.
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