Tec > Carta de especialistas critica fala de Lula: games também tratam, sim, de amor e educação Voltar
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Gastamos horas e mais horas em sala de aula desmontando a ideia de "games gerando mais violência", e então vem o Lula dando essa derrapada...o que é isso, companheiro?
Não entendo porque a temática dos jogos tem de ser a violência. As pessoas se divertem com futebol, se divertem com tenis, surf e de muitas outras formas. Mas nos jogos virtuais tem que ter sangue, tiro e tática assassina. Por quê? Para quê? Não se pode culpar jogos pelo que fazem na vida real, mas sem dúvida ensinam como fazer coisas ruins. Afinal pilotos treinam em simuladores de aviões, assassinos treinam em videos simuladores de crimes.
Mas ela não só não "tem de ser" como também não é, oras! Há videogames com todo tipo de temática; apenas alguns, especialmente os "shooters" e os "RPGs", é que têm violência em seu enredo.
Os "especialistas" não apresentaram nenhum estudo cientÃfico de suas afirmações. Falácias de autoridade é que apresentaram em defesa de suas teses. Se demonstrações de violências absurdas nos games não afetam seu público, a publicidade, a propagaqnda de produtos e serviços também não, pela mesma lógica.
tem game que presta serviço educativo, mas não é isso que o mercado faz. se alguém se der ao trabalho de comparar os números de praticantes de jogos do bem e os de tiro em primeira pessoa, vai perceber que o lula não falou bobagem, até certo ponto. se jogar tonterias hiperviolentas faz do cara um bozo, não é tão simples assim, mas argumentar que jogos como o spore ou outros com argumento inteligente são muito jogados ou conhecidos, é desconhecer a coisa.
Mais um artigo da Folha do tipo ‘procurando Wally’, em que tenta achar algum fato para polemizar. Ainda se julga um jornal imparcial.
O cara calado é gênio...
Lula está certo!
O presidente está certo!
Como diz o ditado: "Toda generalização é burr@". Lula fez um comentário simplório sobre um assunto complexo e, diante da repercussão, reavaliará sua posição. Dentro dessa discussão, acho que cabe uma reflexão maior: Jogos eletrônicos têm temáticas voltadas p/ diferentes públicos e recebem classificações etárias em função do seu conteúdo (assim como programas de TV, seriados, filmes, eventos culturais, etc.). A problema é que pais omissos sequer tomam conhecimento do que os filhos estão jogando.
Que os especialistas da folha produzam games fofos, meigos, do bem, com angicos esvoaçantes com flechas amorosas, e vamos ver o sucesso .
Gta foi lançado há dez anos. Free Fi.re tem alguns anos também. A onda de vi.olência em esco.las vem ocorrendo so nos últimos meses. A culpa é mesmo dos ga.mes?
Tal carta dos especialistas (a folha deu disso agora) diz que a discussão atrapalha buscar a raiz do problema. Mas eles não se preocuparam com a raiz até hoje. De repente surtam com a fala de lula. Será que a folha não tem nada melhor a fazer que alimentar fofoca contra lula?
Hehehe... estava sendo ele mesmo... grande hipócrita.
Infelizmente muitos dos jogos consumidos pelos jovens são sim sobre temas violentos. As grandes empresas de games faturam milhões a cada ano com jogos de violência, a exemplo dos seriados de TV. Há sim games educativos, porém, os jovens não utilizam deles no seu ambiente doméstico. Preferem dar tiros, matar, decepar etc. a exemplo do GTA e outros. Outro detalhe: os pais permitem isso. Temos de discutir um projeto de sociedade, mas qual polÃtico vai querer se meter nisso??
Verdade. Muitos jogos são violentos. Mas tais jogam contem classificação indicativa e são para maiores de 18 anos. Se em casa os pais permitem que seus filhos menores de idade utilizem, aà ja não é problema da industria de games e sim dos pais, correto? Mesma coisa vale para filmes e series com temas violentos.
Concordo com os signatários da carta sobre as possibilidades educacionais do jogos. ENTRETANTO, a maioria dos jovens não consome jogos educacionais quando estão em casa, e sim games com temas de violência, tiros etc. assim como as séries de TV no Netflix. Jogos "educativos" são consumidos apenas no ambiente escolar. Temos de parar de ser hipócritas. As grandes empresas de games não estão interessadas em criar uma sociedade amorosa e solidária, mas apenas ganhar $$, seja como for.
Lula está certÃssimo. Em sua maioria esses jogos tornam os adolescentes mais agressivos, violentos e isolados. Só quem é cego não é capaz de enxergar.
O próximo argumento será contra os filmes bangue bangue. Te cuida, Charles Bronson!
Impressionante como a "comunidade" de jogos virou uma espécie de seita, não pode falar um "a" demeritório que sai gente do bueiro encarando a fala como a maior violação dos direitos humanos. Fenômeno que precisa ser estudado.
E a folha faz o trabalho de tirar a tampa do buraco.
De fato, o tema "Game" já tem a ver com Educação. Recentemente, recebi um TCC de um aluno do curso de Letras, que trata exatamente sobre a gamificação como método para o processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, muitos jovens têm-se dedicado sim aos jogos que valorizam a violência, principalmente porque este tema foi muito difundido nos últimos quatro anos pelo ex-presidente que, mais de uma vez, fez apologia à violência usando crianças e fazendo com elas arminhas com as mãos.
De fato, o tema "Game" já tem a ver com Educação. Recentemente, recebi um TCC de um aluno do curso de Letras, que trata exatamente sobre a gamificação como método para o processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, muitos jovens têm-se dedicado sim aos jogos que valorizam a violência, principalmente porque este tema foi muito difundido nos últimos quatro anos pelo ex-presidente que, mais de uma vez, fez apologia à violência usando crianças e fazendo com elas arminhas as mãos.
É, mas tem a questão da quantidade de tempo que o jovem fica hipnotizado na tela e com isso deixa de socializar com a famÃlia, de sair com amigos, ver o sol e se exercitar. Tudo que é demais faz mal!
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