Se é uma poupança obrigatória (o que de fato o é), cuja movimentação é eivada de regras para o saque, necessita de um indexador melhor, pois 3% ao ano mais TR é um absurdo! O governo pega de nós barato e faz suas estripulias eleitorais, pagando merreca a nós trabalhadores.

Falou, falou, interrogou a si mesmo, mas não acrescentou nada. Como economista deveria dar um parecer conclusivo.

Quemmse dá bem com isso é quem tem grana alta no FGTS, pois o pobre saca o fundo para pagar financiamento de moradia e o saldo fica sempre zerado. A grande maioria dos financiamentos habitacionais é composta por uma parte de juros fixos mais TR. Já pensou se o STF resolve corrigir retroativamente o FGTS por índice maior e em contrapartida o fundo resolve cobrar essa diferença de alíquota dos mutuários também de forma retroativa?

Vão acabar com uma das poucas coisas que funcionam neste pais. O trabalhador tem uma garantia para quando for demitido, mesmo sem que seja remunerado como um investimento, e isso suporta uma política publica que garante moradias para a baixa renda. Com o supremo descobrindo 34 anos depois que isso está errado, vão ter que reinventar a roda.

Escreveu, escreveu e nada de útil disse. Por sua análise é injusto a correção retroativa, mas mudando a correção deve haver tributação (pela perda passada o trabalhador deve ser recompensado com IMPOSTO). O economista não considera que rendimento inferior a inflação não repõe o poder de compra (o trabalhador perde desde sempre e o liberal é a favor de tributar o FGTS). O economista poderia expor sua opinião sobre tributar o $$ de paraíso fiscal, fundo fechado, dividendos... Aguardando respostas

Texto confuso!

O problema de um economista liberal-conservador como o Bernardo é que ele é sempre contra o interesse dos auferem renda por meio do trabalho. E ainda usa o próprio exemplo para disfarçar seu proselitismo pró-capital.