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ANTONIO ROGERIO DA SILVA JULIAO
Só discordo do envelheceu mal. Bons valores, ideias e boas escritas não envelhecem, são eternas.
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ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA
A escrita é sim uma das grandes ferramentas que usamos para o desenvolvimento humano. Mas foi graças a ela que foi possível a invenção dos deuses e da religião. Nada é perfeito.
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Marcos Benassi
Muito interessante isso, caríssimo: não havia me ocorrido uma potencial valorização da oralidade nesse momento atual. Se a escrita é agora território da máquina, quem sabe a retórica humana, em carne e osso, não será o grande valor? Inda por cima, andei vendo umas legislo-pornografias, discursos velhos do Bozo e Bozinho, e fiquei impressionado como falavam mal. Não que seus eleitores notem, mas quem sabe uma revalorização da oralidade não ajuda a desinfetar? Há cccrrápulas que falam bem, mas...
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Edson da Cruz Maria
A escrita revela o estado de espírito de uma nação, e pelo que se vê escrito pelos jovens na atualidade estamos ladeira abaixo.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Este artigo faz parte da lavra dos bons, bem elaborados, envolvendo um tema interessante e uma conclusão atual. Vou recomendar a coluna ao Pondé.
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Roberto Cruz Figueirêdo
A pederastia é considerada "uma abominação" aos olhos de Deus, tanto no Antigo e Novo Testamento como no Corão. Basta lê-los.
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Marcos Benassi
Ôôô, Roberto, 'tendi não, prezado: quequé que "pederastia" tem que ver co'pato? Quanto ao Juliano Spyer, ele tem uma coluna aqui na folha, agora na página dois. E participa do Observatório Evangélico, que você encontra facilmente no gúgol. A mim, me aprazem as discussões que ele faz, até quando divirjo de sua opinião. E também a Anna Virgínia baloussier é outra jornalista que se debruça sobre o neopentecostalismo aqui na folha.
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Roberto Cruz Figueirêdo
O que você diz ou muito profundo ou muito raso, Ecoou como uma besteira cósmica.
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Diego Rodrigues
Oi? Sei lá se tu estas a provocar ou ser irônico, mas lembro que tal comportamento é uma abominação aos olhos de quem escreveu as palavras que vieram a compor livros sagrados e que, segundo este humano que se pôs a escrever, as palavras não seriam dele, seriam de uma divindade que ele psicografou.
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Roberto Cruz Figueirêdo
Por favor, dê-me o site daquele que você chama de falso antropólogo, neoevangelista.
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Roberto Cruz Figueirêdo
Por favor, dê-me o site daquele que você chama de falso antropólogo, neoevangelista.
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Roberto Cruz Figueirêdo
Realmente, o comentário foi para o artigo que critica a proposta de Xuxa, de que a Bíblia deve ser revisada para adaptá-la ao tempos modernos, defendendo que como está escrita, ela é cruel, odienta. Assim, os homossexuais não seriam tão maltratados na nova versão. Desculpe se o desagradei.
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Luiz Candido Borges
Roberto, você comentou no artigo errado! Vá no artigo do Spyer, o neoevangelista disfarçado de antropólogo, que ele vai adorar!
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Vito Algirdas Sukys
Não existe a máquina perfeita. O ChatGPT usa a IA mas é um modelo de aprendizagem de máquina. Ele é tão imparcial quanto os dados com os quais ele foi treinado ou alimentado. Se os dados forem carregados de ideologia o texto produzido pelo ChatGPT carregará a mesma ideologia. Platão já tinha falado que a escrita tinha consequências negativas para a nossa memória. Será difícil dizer quais dados alimentados no bot produziram o texto final. Teremos que formular teorias, coisa que a IA ainda não faz
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Vito Algirdas Sukys
Caríssimo, Marcos, meu filho faz MBA em finanças e administração e trabalha numa empresa de consultoria. Ele também usou o GPT e ficou impressionado com as respostas. Como é um aprendizado de máquina, a máquina vai se aperfeiçoando. O AlphaZero aprendeu as regras do Xadrez e ganhou de campeões. Um colega da USP que faz pesquisa em teoria de jogos falou que o algoritmo vai aprendendo e o futuro nos é opaco.
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Marcos Benassi
Vito, meu caro, tive um papo interessantíssimo com esse GPT dia desses: pedi que ele escrevesse "em caipirês", e o resultado foi maiomêno. Comentei isso com "ele", especialmente na mistura que fazia de caipirês e mineirês. Pois o cabra fez umas considerações muito interessantes sobre seu próprio desenvolvimento linguístico, bastante pertinentes; não é precisamente reflexivo ou "teórico", mas não é que engana muito bem? Fiquei impressionado com a flexibilidade alcançada pelo modelo.
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Vito Algirdas Sukys
Platão já nos alertou das consequências negativas da escrita para nossa memória. Saussure criticou a escrita se afastando da filologia histórica e comparativa. Bloomfield com argumentos estruturais. A escrita não é tirânica por si só. A tirania é construída por uma ordem social e política. Influenciando o discurso, a distinção social, quando negligenciada na educação, como modelo imposto para a oralidade, pela ortografia imposta pelo poder político. Quem veio antes: a escrita ou a oralidade?
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Vito Algirdas Sukys
Caro Marcos a sua oralidade pode ser construída e se aproximar da oralidade de Guimarães Rosa. Se ela estiver a serviço da opressão ela será tirânica, sem dúvida. A língua é inventada por pessoas não por computadores. Guimarães Rosa quis captar a oralidade típica do interior de Minas. A sua oralidade capta, em parte, da região de Campinas, onde estudei, por algum tempo a lógica da linguagem.
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Marcos Benassi
Olha, o Marcos bagno (O colega Enir carradore uma certa vez me indicou um livro dele por conta desse meu linguajar esculhambado) faz uma interessante discussão sobre essa questão da língua escorreita como fonte de preconceito. Como não sou da área e simplesmente fluo pela linguagem conforme me apraz, gostei demais da discussão: o bagúio é tiranico mêmo; cada tabefe que levo por escrever como escrevo, é evidência que somo cá na cardeneta de opressões linguísticas... Hahahaah!
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Luiz Paulo Barreto
Além de ameçar a "Riqueza da escrita", ainda há muito o que pesquisar e registrar pela escrita, IA não pesquisa, copia o que já existe e aí além de ameçar a escrita, ameaça aquisição de conhecimento pela pesquisa.
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