Vinícius Torres Freire > Calote em bancos cresce, mas é menor que sob Dilma e na Recessão Voltar
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Interessante o governo não pedir ao sistema bancário a redução dos juros do cartão. Só quatrocentos e trinta por cento!
Que tal se o colunista falar um pouco sobre sonegação? Hoje, seu colega Reinaldo Azevedo escreveu, no UOL, uma ótima análise crÃtica sobre o empresariado desta terra de agiotas.
Calote? Bancos não levam, nunca. São atrasos. Segundo a própria matéria, todo o crédito via cartão representa apenas Ãnfima parte do total emprestado. A parte em atraso, portanto, uma parcela bem menor que isso. Serão cobrados até a morte dos devedores e passarão para seus herdeiros, e quem não pagar sofre consequências pesadas. Fora isso, os bancos não emprestam sem garantias, embora sempre cobrem por um risco inexistente.
Vêtêfê, eu tenho uma dúvida, tão simplória quanto sincera, acerca do que é ovo e do que é galinha nessa história com as taxas bizarras de juro do cartão, como se manter adimplente? O banqueiro justifica os juros por seus riscos; todavia, o risco de alguém não pagar um empréstimo com juros escorchantes, de agiota, é altÃssimo, por natureza. Talvez não seja tarefa do Luloverno tabelar juros: as igrejas é quedeveriam carimbar essa usura novamente como pecado. Seria um servição de utilidade pública.
Essa matéria parece piada. Nós últimos 7 anos, e principalmente , sob Bozo, as pessoas nem crédito tinham mais, foram morar na rua. É óbvio que a inadimplência é alta, mas menor que em outros tempos. Afinal, só tem crédito quem tem nome limpo, emprego e moradia. Essa é a classe devodora atualmente. As demais ficaram invisÃveis.
Lenivaldo, prezado, não é verdade que ficaram invisÃveis, não: o seu Nunes, suposto prefeito da capital paulista, enxerga-os muito bem, melhor do que à mediana inferior da população paulistana, abandonada. E quer mais é despacha-los pra Justa que Latiu.
Essa matéria parece piada. Nós últimos 7 anos, e principalmente , sob Bozo as pessoas nem crédito tinham mais, foram morar na rua. É óbvio que a inadimplência é alta, mas menor que em outros tempos. Afinal, só tem crédito quem tem nome limpo, emprego e moradia. Essa é a classe devodora atualmente. As demais ficaram invisÃveis.
O problema é que povo compra como se não houvesse o amanhã.
O pobre ganha mil e quinhentos por mês, aà tá com a calça velha, rasgada, vai num varejista comum e a calça jeans normal custa um oitavo do salário. Ele precisa parcelar. No outro mês, pega uma sinusite e o remédio custa um sexto do salário. Aà não consegue pagar a parcela. Mas é culpado, pois a "direita democrática" do Brasil resolveria mandando Zyklon B em todos os pobres.
Mania essa de comer todo dia, né? Acham que são ricos!
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