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NACIB HETTI
Interessante o governo não pedir ao sistema bancário a redução dos juros do cartão. Só quatrocentos e trinta por cento!
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Antonio Catigero Oliveira
Que tal se o colunista falar um pouco sobre sonegação? Hoje, seu colega Reinaldo Azevedo escreveu, no UOL, uma ótima análise crítica sobre o empresariado desta terra de agiotas.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Calote? Bancos não levam, nunca. São atrasos. Segundo a própria matéria, todo o crédito via cartão representa apenas ínfima parte do total emprestado. A parte em atraso, portanto, uma parcela bem menor que isso. Serão cobrados até a morte dos devedores e passarão para seus herdeiros, e quem não pagar sofre consequências pesadas. Fora isso, os bancos não emprestam sem garantias, embora sempre cobrem por um risco inexistente.
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Marcos Benassi
Vêtêfê, eu tenho uma dúvida, tão simplória quanto sincera, acerca do que é ovo e do que é galinha nessa história com as taxas bizarras de juro do cartão, como se manter adimplente? O banqueiro justifica os juros por seus riscos; todavia, o risco de alguém não pagar um empréstimo com juros escorchantes, de agiota, é altíssimo, por natureza. Talvez não seja tarefa do Luloverno tabelar juros: as igrejas é quedeveriam carimbar essa usura novamente como pecado. Seria um servição de utilidade pública.
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Lênin Camargo
Essa matéria parece piada. Nós últimos 7 anos, e principalmente , sob Bozo, as pessoas nem crédito tinham mais, foram morar na rua. É óbvio que a inadimplência é alta, mas menor que em outros tempos. Afinal, só tem crédito quem tem nome limpo, emprego e moradia. Essa é a classe devodora atualmente. As demais ficaram invisíveis.
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Marcos Benassi
Lenivaldo, prezado, não é verdade que ficaram invisíveis, não: o seu Nunes, suposto prefeito da capital paulista, enxerga-os muito bem, melhor do que à mediana inferior da população paulistana, abandonada. E quer mais é despacha-los pra Justa que Latiu.
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Lênin Camargo
Essa matéria parece piada. Nós últimos 7 anos, e principalmente , sob Bozo as pessoas nem crédito tinham mais, foram morar na rua. É óbvio que a inadimplência é alta, mas menor que em outros tempos. Afinal, só tem crédito quem tem nome limpo, emprego e moradia. Essa é a classe devodora atualmente. As demais ficaram invisíveis.
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Luis Nunez
O problema é que povo compra como se não houvesse o amanhã.
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Fernando Alves
O pobre ganha mil e quinhentos por mês, aí tá com a calça velha, rasgada, vai num varejista comum e a calça jeans normal custa um oitavo do salário. Ele precisa parcelar. No outro mês, pega uma sinusite e o remédio custa um sexto do salário. Aí não consegue pagar a parcela. Mas é culpado, pois a "direita democrática" do Brasil resolveria mandando Zyklon B em todos os pobres.
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Marcos Benassi
Mania essa de comer todo dia, né? Acham que são ricos!
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