Tati Bernardi > Na busca da loucura alheia, ele encontrou a dele Voltar
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Você é genial, Tati!
Nosso caos de cada dia. Gostei de mais.
Muito louco, dei gargalhadas agora cedo. Valeu!
Que loucura.
Muito bom! Fez eu lembrar das histórias dos livros do Luiz Fernando VerÃssimo. Vlw!
Muito bom! Fiquei arrepiada no final (me deu um medinho). Vc me fez sorrir antes das 7 da manhã, obrigada!
Aviso: contém spoiler Excelente, lembrou-me do enredo do filme "A ilha do Medo"
Ai, Tati, eu também sei lá o que ocorreu. Mas que você é feérica, protéica, leguminosa e imprescindÃvel, eu sei. Ando culpado por não te assistir em seus dois programas videoficados, tanto entrevistando maluc@s diversos, quanto conversando com o Dunker. Não sei se é porque desmontará minha loucura ou se porque a botará em perspectiva - oh, louco diminuto, recolha-se à insignificância neurótica frente aos profissa. Talvez precise desse terapeuta. Ou dar umas prosas com a tia Ana: manda o número?
Kkkkkk genial
Bom demais! E esse último parágrafo foi um duplo twist carpado, à la O Sexto Sentido. E esses leitores da Folha são mais doidos que a autora, kkk. Isso que não chegou o Benassi ainda. E lembrei daquele filme em que John Travolta e Nicolas Cage têm os rostos trocados. O roteiro é um dos mais estapafúrdios da História do cinema, mas é tão bem filmado, e o diretor tão competente, que a gente põe o cérebro pra descansar, pega uma pipoca e embarca. Só nem lembro mais quem era o bom e quem era o mau.
Poi Zé, Ricardo, cheguei e me angustiei! E, convenha com o compadre, nada mais psicanalÃtico do que angústia. Não sei se pulo no colo das tias e peço uma mamadeira - mó "solução famÃlia" - ou se roubo o antipsicótico da Tia Marta. Vou tomar a quarta dose da vacina de covid com uÃsque, e me preparar pra visitar as velhotas: daÃ, alguma coisa sai. Nem que seja só achar que não sou tão louco assim! Hahahahah!
Ótima crônica, Tati!
Maluca beleza, controlando a lucidez! Bela crônica!!
Se essas mulheres existem de verdade e se elas são mesmo tias da colunista, tá tudo explicado. Principalmente quando a coisa vem dos dois ramos familiares.
Meu diabetes que o diga: é tanta tia diabética que só me faltava especificamente uma Tia Betes. Mas se não existirem as tias, caro Filipe, é uma falha da vida, não da Tati: ela só corrigiu essa ausência factual com a crônica. Agora, não somente "Fróid explica" a vida: a Tati explica Fróid, ela é Soda. Hahahahah!
Resumindo: só há uma louca nesta história toda.
Essa história de fingir que é louco e agir como tal, por conta do fingimento, lembra aquela exemplo dado por Descartes do mendigo que sonhava toda noite que era o Imperador da China e ao despertar voltava à vida de mendigo. E instalou-se a dúvida: não seria ele talvez um imperador que sonhava ser mendigo? Agora, a história de suas tias não fica nada a dever ao enredo de Matrix, que por sua vez nasceu de um ensaio de Baudrillard sobre o simulacro. O livro aparece como easter egg no filme.
Dizem que de médico e louco todo mundo tem um pouco. Gostei Tati!
Olha! Será que é por isso que sinto um vazio em minha vida, cara Diva? Não encontro a parte do médico, por mais que procure... Hahahahah!
Tanta loucura , por tão pouca aventura , dizia o poeta e muito bem dito!!!!
Hahaha, parabéns. Melhor ever.
Muito boa a historia, Tati Mas eu fiquei pensando que pra escrever uma historia assim, a pessoa tem que ser um pouco maluca... kkk
Mas quem não é?, rs rs
Bem, louco todo mundo é um pouquinho. Mas o dia que eu achar que preciso pagar psicólogo e psicanalista me converto ao Kardecismo. Eles adoram um psicólogo e a quantidade de psicólogo espÃrita por metro quadrado é gigantesca. Logo posso conseguir um atendimento fraterno num centro aqui no RJ que sai bem mais em conta.
Ôôô, compadre, ponto pro kardecismo: sempre me pareceu o conjunto mais racional de crenças que fogem da razão objetiva. Nós, que cremos nos vermes que nos comerão, na inevitabilidade da morte definitiva, na chatice de não crer, é que nós damos mal. Mas eu creio no Jesus da Goiabeira, devo dizer: na minha fé em São Erich von Däniken, acho que é um ET brincalhão espÃrito de pppoorco! Hahahahah!
Ótimo! Não entendi nada e gostei muito.
Uai, Flavio, isso prova que você é uma pessoa absolutamente normal e que, potencialmente, pode ser ótimo cliente de psicanálise! Hahahahah!
Muito bom. Agora já não sei mais quem escreveu se foi a Tati, a analista da minha mulher ou a minha tia.
Xará , acho que foi a Mônica Bergamo ou terá sido a Mariliz? Agora tenho certeza que não tenho certeza de nada , com certeza.
A cronista é maluca, os seus leitores também, eu mais ainda! Rs rs
Me fez lembrar um impagável analista de Luiz Fernando VerÃssimo.
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