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Dificil entender aonde chegam as idas e vindas do texto
Hélio, considero opressão viver entre as verdades incontestáveis decididas por um conselho de notáveis apartidários ou não com suas condenações e afirmações sobre tudo. E se essa visão restritiva for obstruÃda por propensões ideológicas ou por sujeitos indeterminados com manipulações desonestas? Quais serão os contornos e os limites? Respondo: quando começa, não tem limite. Resultado: as vozes vão conseguir se levantar contra algum consenso aberrante? (Claudia F.)
"Com efeito, o direito de divulgar ideias, mesmo as mais ultrajantes, não é só um princÃpio abstrato mas também uma via privilegiada para que a sociedade encontre o balanço entre estabilidade e mudança". Mesmo quando essas bobagens agridem direitos, propaga violência e agride instituições e o estado democrático de direito? Os que invadiram e vandalizaram as sedes da república também diziam que estavam exercendo sua liberdade de expressão. Deu no que deu. Correção a posteriori pode ser tardia.
Sinal de que os que invadiram e vandalizaram estavam errados e não exerciam direito à liberdade de expressão, não lhe parece? Se não irritassem aqui e ali, se não chocassem e causassem constrangimento e indignação, não seria necessário que a lei garantisse o direito de expressão. O que as pessoas confundem, porém, é direito de expressão com direito de caluniar, injuriar e difamar, que são tÃpicos crimes pela palavra.
Não acredito que esse texto seja do Schwartsman. O texto nso tem meio nem fim. Não fala coisa com coisa. É apenas ima bricolagem de palavras de ordem sem nexo entre si. Penso que o Schwartsman está de ferias, em tem alguém sem o devido preparo escrevendo por ele.
Ou mais simples, você não entendeu nada.
Hoje o Hélio foi o Hélio que admiro. Excelentes reflexões! Grandes ensinamentos!
Em nome da liberdade de expressão o bolsonarismo quase suprimiu o estado democrático de direito no Brasil, então cuidado com o uso da expressão de liberdade de, pois todos a amamos, mas alguns a solapam.
A galera se empolga e dá o ferramental, mas se esquece que amanhã ou depois podem não gostar do chefe do executivo... Que tal criminalizarem o debate sobre aborto, legalização das drogas, ou piadas religiosas do Porta dos Fundos... Ou então perfis e postagem glorificando o Stalin? Se o critério for genocÃdio, número de óbitos, Stalin (por baixo 20 milhões de mortos) deu uma surra no Hitler ("só" 11 milhões)... E os bacaninhas MaoÃstas? Mao Tsé-Tung (45 milhões), quem dá mais?
Algo tem que ser feito. A "liberdade de expressão " hoje atinge centenas de milhares a dezenas de milhões de pessoas" e não meia dúzia de não iletrados nos arredores de Londres no século 18. E existe diferença entre ideias e deliberadas e calculadas mentiras, difamação, negação, etc que colocam em risco a segurança do povo e a democracia. Todo o mundo está fazendo algo. Agora, concordo que o fórum não pode ser governo. Imagine isso na mão do bozó dois anos atrás? Tava metade do Brasil preso
É, meu caro, é faça amolada de dois legumes - bobeou, até três: embora eu concorde com a noção de que é um tema urgente, ruge ouvirmos o que Europa têm decidido, cuidadosamente, e discutir muito bem essa história toda. Talvez engenuamente, não vejo como não seja "o executivo" a executar a lei, parece-me sua função; no entanto, uma lei bem desenhada, que não tenha o eventual efeito cerceador de liberdade que você aponta, que é serÃssimo.
Perfeito!
Crime de ódio é reacionarismo! não tem relação com vocalização de novas demandas sociais! E outra: qual a dificuldade de aceitar que o Facebook deve ser responsabilizado quando assassinos de crianças, antes de invadir escolas, usaram a plataforma pra se informar, divulgar e estimular novos ataques?
Marcos Benassi, o exemplo que vc usou não é bom, nem mesmo está enquadrado no problema levantado. Mas entendo perfeitamente o limite problemático que vc quis ressaltar. E a preocupação é legÃtima. Mas a istuação é que pessoas estão morrendo e eleições são decididas pelo poder corrosivo das fake news, então eu tendo a encorajar as iniciativas daqueles que podem estar errando, mas entendem a urgência do caso. Agora, tambem sinto falta das propostas alternativas. Qual seria a solução melhor?
Rafael, veja como feicebuc se comportou nas eleições, ou o tuiter no caso das ameaças a escolas. Talvez eu não seja o ingênuo aqui.....
É muita ingenuidade, para dizer o mÃnimo. Então, temos q exigir q o próprio mercado controle os crimes de ódio, sob pena de sérias punições. A questão é q o projeto passa para as mãos do ESTADO a censura. A história nos mostra q isso sempre representou censura/ ditadura discarada.
Aà é que entra a questão "dos legumes", caro Paulo. Digamos que a questão não seja tão crÃtica, apenas reflita um enrosco moral, como o amor entre pessoas do mesmo sexo: imaginemos uma situação em que um adolescente participa de um grupo de suporte mútuo, no qual são dadas dicas, reflita-se sobre como escapar do controle familiar, indique-se locais seguros de encontro etc. O jovem então, p ex, contamina-se, ou é morto pelo namorado, ou sofre uma violência qualquer: pais podem processar o Face?
Excelente como sempre.
Penso que o caminho a perseguir passe por qualificar e distinguir o que seja expressão de ideias e sentimentos de doutrinação de violência e de manipulação e distorção dos bons valores sociais.
E quem há de decidir o que se pode e o que não se pode dizer ? A Lei, e seus intérpretes; o Poder Judiciário. Pregar contra a vacina difamar o sistema eleitoral, apoiar misoginia, cultuar torturadores. Dentre estes o que é imoral ? O que é ilegal ? Ou são as duas coisas ? A justiça o dirá. Os temas são subjetivos. Cada um vê o mundo com os olhos que tem, e os olhos veem o que querem. Mas alguém tem que decidir. Quem ? A justiça.
Comissão independente e multipartidária.
Helio, a quem então incumbiria tal tarefa?Note que será entregue a uma Comissão e não a um ou dois agentes públicos. Além, do que, se houver erros, há o Poder Judiciário a se recorrer.
Perfeito!!! Censura descarada q o PT quer implementar. Ingênuos quem pensa q o objetivo é o combate ao discurso de ódio e fake News. Além disso, o polÃtico mais mentiroso da história da humanidade é quem quer combater o fake News. Seria cômico se não fosse trágico
Kkkkk. Tá aquecendo comida no microondas de 22 em 22 segundos até hoje. Lkkkkk
Esse espaço é curto demais para eu escrever todas as mentiras do atual presidente q mente tal como respira. Só vou escrever as mais recentes: " o Moro tem ligações com o PCC; " o mensalão é uma invenção da imprensa golpista ". Alguém acha q essas mentiras seriam combatidas por esse mesmo governo? Vão plantar batatas!!
Putz !! Tá claro q esses dois são leigos em direito. Quem disse q eu não defendi o colunista que desejou a morte de covid do Bolsonaro? Quem disse q eu apoio o Bolsonaro? É muita limitação. Nós deverÃamos nos unir, independentemente do lado polÃtico, contra o projeto de censura q está prestes a ser aprovado. Só lambedores acreditam q é apenas para combater fake News. Vão ser ingênuos assim não sei aonde
Um ministro do governo anterior que agora está no STF queria processar o articulista porque ele desejava a morte por covid de seu chefe. Vai acreditar assim no poder da mente lá longe.
Qual seria a verdadeira intenção "do pt", Raphael? Note que nem esse dedo apontado, nem a qualificação "levemente exagerada" de maior mentiroso "da história da humanidade" auxiliam na avaliação serena e reflexiva da coisa.
Eu tenho pena de quem tem a mente polarizada e q defende o trágico governo atual atacando o anterior. Ambos mentem descaradamente. Mas pelas razões brilhantemente expostas pelo colunista, ainda assim é menos ruim ter liberdade de expressão. Eu só queria saber o q ganham esses leitores q atuam como lambedores de polÃticos
Não tem perigo. Ele só mente quando toma morfina. Ou não?
Vamos entregar p vc. O q achas ? Q falta faz o Jânio. Não me canso de falar.
O articulista está certo. Hoje o executivo está na mão do PT, amanhã voltará às mãos do grupo do antigo presidente, que voltou na Florida. Os critérios para dizer o que é ou não fake variam. Seria melhor uma comissão dos três poderes, com representantes da tal de sociedade civil para avaliar o tema.
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