Renato Terra > Não fui eu, foi meu eu lírico Voltar
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Quanta gentileza. Eu qualquer coisa, Menos lÃrico.
Será que o eu lÃrico vai pagar as contas com os advogados?
Com certeza não foi o ser lÃrico, porque simplesmente, este jamais habitaria um ser tão desprezÃvel!
Esse sssaacanas deve ter um Heu-rético, Marluce! Hahaah!
Perfeito! Sem anistia para todos eles, comou sem morfina.
Hahahahah, dedo no'zóio! Como figura de linguagem, evidentemente, atingindo apenas o eu-lÃrico do presida. Que, aliás, deveria criar um alterego: Eunéscio. Eunéscio é um Milho da Juta, Eunéscio é covarde, KHagão pacarái. Não o Bozo. Eunéscio é bocudo, burrro, mau-caráti. É o eu-onÃrico do pesadelo coletivo brazuca, o eu-psicótico da gestão do paÃs. Quem diz essas barbaridades é meu alterId (posto que selvagem e incontrolável, não tem nada de ego): chamei-o de Eumesmo. Mindá meda dele, São Terra!
Nunca havia relativizado que Mitomania poderia estar definida como um transtorno psicológico ligado à mentira, até então, de um eu-lÃrico.
Cadeia para ele e seu "eu lÃrico ". Além dos outros "lÃricos ".
Hahahaha. O final foi impagável. Grande texto.
Pelo choro de centenas de milhares de de famÃlias enlutadas, o texto é ótimo, mas não é para rir...
Anistia nunca , jamais , seja para o inominável ou seu " eu lÃrico " , ambos nefastos para o paÃs nestes últimos quatro anos. Que ambos possam dividir uma cela lá na Papuda ou em Bangu e interagirem direto , como pena pelos crimes que cometeram.
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