Ruy Castro > O cinema não é de verdade Voltar
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Ninguém vai me convencer que Clark Kent não era o Superman.
corrigenda- Baralho, um doido de verdade deu uma fadada de verdade num candidato de mentira que não morreu de verdade. Depois o candidato de mentira foi eleito de verdade e virou um presidente de mentira, que não parou de mentir mesmo não sendo reeleito de verdade. E agora finge, que o seu golpe de verdade que não deu certo, não é um golpe de verdade. e tenta provar com mentiras que ele sempre foi um fraquejado de verdade. Só mesmo Orson Welles ou Freud para explicar. Ou os 3 macaquinhos...
Baralho, um doido de verdade tentou deu uma fadada de verdade num candidato de mentira que não morreu de verdade. Depois o candidato de mentira foi eleito de verdade e virou um presidente de mentira, que não parou de mentir mesmo não sendo reeleito de verdade. E agora finge,que o seu golpe de verdade que não deu certo, é não é um golpe de verdade. e tenta provar com mentiras que ele sempre foi um fraquejado de verdade.
É verdade.
A polÃcia deveria investigar, embora acho que já deve te-lo feito, os desafetos de Baldwin e da Diretora falecida. Balas de verdade não são colocadas numa arma usada para filmação por acidente. As balas de festim estão em caixas com o rótulo apropriado e alguém pegou as de verdade em outro lugar e as colocou no lugar das outras no dia em que sabia que Baldwin ia disparar numa cena em direção a câmera conhecendo o roteiro e a agenda de filmação.
Faz muito sentido o que escreveu. Salvo engano da minha parte, é o único caso do tipo até hoje. Ou melhor, talvez não seja o único. Não lembro bem agora, mas me parece que o filho do icônico ator/lutador de kung-fu Bruce Lee, Brandon Lee, também ator, morreu pelo mesmo motivo. Se for mesmo isso, então são dois casos conhecidos até hoje.
Alguém colocou as balas no revólver. Disso não há dúvida...
Ruy, meu caro, o bagúio é lôko, e a regra, pôka: não dá pra entender como é estabelecida a divisão de tarefas e responsabilidades no set de filmagem. Ora, e se estoura um cabo que prende um dos atores no ar, em uma "luta" encenada? Será culpa do oponente fictÃcio, que na história buscava matar o acidentado? Eu não acompanhei a coisa, mas é muito estranho: não será fruto de tergiversação da "guilda" à qual pertence o técnico? Até o nome desses grupos, usar o termo guilda, me dá uma certa desconfi
O problema principal é que noções de prova, relevância, confiabilidade aparecem ser confusas entre juristas e até aqueles da Suprema Corte americana. Analisar um julgamento como a busca da verdade sobre um crime é uma tarefa complicada. Um projeto Bayesiano na lei é evitado por muitos. Precisamos de um padrão sofisticado de prova além de qualquer dúvida razoável.
Quando uma corte diz que a prova é além de qualquer dúvida razoável, alguém pode esclarecer o que isso quer dizer?
Há várias crÃticas quanto as regras existentes e procedimentos dos tribunais criminais quanto aos obstáculos para a busca da verdade objetiva. A distribuição de erros afeta vários mecanismos como o padrão da prova, o benefÃcio da dúvida, a presunção de inocência e o ônus da prova. Esses erros lançam sérias dúvidas quanto desfazer qualquer dúvida razoável. Como definir além de qualquer dúvida razoável? Qual teoria usar?
Cinema é ficção mas a justiça prega a verdade. Um tribunal criminal não pode absolver o culpado nem condenar o inocente. Sua função principal é descobrir a verdade objetiva. Há a possibilidade do erro. Condenar um inocente é um erro mais custoso do que absolver um culpado. Além disso a prova tem que ser exigente além de qualquer dúvida razoável. Coisa difÃcil de explicar. As regras de evidência precisam ser consistentes com as provas e estas estarem além de qualquer dúvida razoável.
Nem a bÃblia é, de verdade.
Na linha de apoio, pelo menos na versão digital, Alec Baldwin virou Eric Baldwin...
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Vamos ver no calendário se o Bo zo não estava na região naquele momento. O coisa ruim, Asmodeu.
Bolsonaro não estava nos EUA nessa época??????
Ricardo, decididamente, você é do tipo que trocaria os cartuchos para provocar a morte do Ruy, do Lula ou de qualquer outro que você achasse ser oponente do seu amado Bozo. Não leia nem o começo dos artigos do Ruy, você não tem condição para isso, limite-se aos grupos bozomÃnions no Telegram.
Ricardo, prezado, digamos que "esse pulha" está bastante além do razoável, né não? Se é assim que vamos nos tratar nesta Ãgora, espaço público e democrático de discussão, fica difÃcil de debater - sem nos batermos uns aos outros. E isso, sem dúvida, é culpa do Bozo. A outra bala, talvez não - mas ainda considero possÃvel.
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