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  1. Rafael Gallina Delatorre

    O artigo tem alguns pecados fortes. Trata diferenças de categoria como desigualdades verticais e diferenças de nível na carreira como desigualdades horizontais. Estamos lidando com um ambiente de estudo, todos conhecem os direitos e os meios pra se defender. Tem sindicatos e diretórios acadêmicos. Não da pra avaliar dessa forma.

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  2. Marcos Benassi

    É, Senhoras, têm toda razão, havemos de ter a máxima atenção e proporcionar formas de reduzir a barbárie dentro da academia. Todavia, faço notar que nem é necessário assumir o ponto de vista feminino para tanto: é uma questão de busca por civilidade naquele que deveria ser o mais civilizado dos ambientes, repleto de reflexão, autocrítica, potência de mudança. Eu, homem, cis, branco, repleto de privilégios, sofri autoritarismos bárbaros, tidos como "naturais", de uma chefa excepcional cientista.

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    1. Marcos Benassi

      [continuo] Buscando diminuir possíveis críticas que reduzam esta luta à questão de gênero ou pele, que andam levando tanta pppaancada - além daquelas sofridas pelas vítimas nos mais diversos contextos - é que aponto a dimensão civilizatória como articuladora. É necessário que a academia desenvolva mecanismos de controle do assédio, e suporte às pessoas afetadas, bem como discuta o assunto claramente: se bobear, nem é entendido como barbárie. É bem mmmaaluco, isso.