Thomas L. Friedman > Por que Kamala Harris é tão importante nas eleições de 2024 nos EUA Voltar

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  1. Alexandre Pereira

    Se Kamala, a incompetente, é importante para alguma coisa, os EUA estão perdidos. Propaganda gratuita de um poste político ue se mantém sente para sustentar uma narrativa.

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  2. Luiz Candido Borges

    Esse tipo de artigo normaliza a predominância mundial dos EUA: seus valores são não somente os melhores, mas os únicos aceitáveis. Quem não concordar, vai ser sancionado economicamente e, se necessário, bombardeado. Eu também não suporto o Trump, mas a atuação do Binden mundo afora não é diferente - todos os (modestos) avanços do Obama por uma realidade multipolar foram desfeitos pelo Trump e não refeitos pelo Binden. E não ouço falar na Kamala desde a posse: grande promessa não cumprida...

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  3. Júlio Pedrosa

    Lamento pela Ucrânia, joguete nas mãos das potências. Quanto aos EUA e à "única democracia pluralista em funcionamento no Oriente Médio, temperada pelo estado de direito, embora imperfeita"... quero mais é que se explodam! Seu mundo está desabando, desmoronando, amigo gringo! Mas eu temo o que virá depois de sua queda. E talvez ainda se diga um dia: ruim com os EUA, pior sem eles...

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  4. Luiz Candido Borges

    Esta matéria nem deveria ser publicada pela Folha ou por qualquer outro jornal fora dos EUA, pois trata de assuntos 100% americanos ou da preservação do poderio americano. A política interna de Israel interessa apenas aos israelenses, externamente continuará a mesma, com ou sem Netanyahu. Idem para a política externa americana, o alegado show de coordenação do ocidente contra a Rússia é simplesmente o que os EUA tem feito desde sempre, agora com o vale-tudo liberado. E negociações, nunca!

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  5. JOÃ O MUCCI

    Thomas L. Friedman: Propheta, Phylósopho e Çábio.

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  6. Gino Passos

    Fechem Gitmo, retirem o embargo, libertem Assange, e a gente conversa sobre "Mundo Livre".

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  7. Gino Passos

    Da perspectiva eurasiana, além da Europa ocidental, quase todo o Leste Europeu estão perdidos, sob o domínio de uma potência estrangeira.

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  8. Gino Passos

    Amiguinho, foque no seu #eleNão. Mais um regime autoritário no OM (e amigo dos EUA), tanto faz. Mas essa carnificina do leste europeu, sério mesmo, desapega. A alternativa pode dar em guerra nuclear, sabia?

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