Deborah Bizarria > Como as emoções influenciam a propagação de fake news Voltar
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Belo texto, Deborah, bem estruturado e fundamentado, com referências que a gente consegue seguir - de dentro de uma universidade pública, né? Não vou pagar250 pilas pra ler o artigo. Mas é isso mêmo: pra que correria, agora? Só se for pra fazer um treco mequetrefe, propositadamente. Eu, hein?
Faz tempo que não me deparo com um argumento tão confuso. A articulista apresenta um estudo com conclusões que confirmam o senso comum e dele retira uma consequência ambÃgua que o combate a fake news deve ser responsabilidade das Big Techs, mas logo em seguida diz que elas não podem fazer isto sozinhas o que pressupõe a necessidade de regulação para finalizar dizendo que a regulação proposta é apressada. Duro de entender a opinião da autora.
Cara Deborah, a importância do emocional é de conhecimento e uso ativo do marketing e das redes há décadas, portanto o textinho q visa protelar o pl das fakes é fake! O debate vem sendo feito desde que os algoritmos ajudaram a eleger a extrema direita pelo mundo. Você é ingênua ou age de má fé em nome dos interesses da Folha, que tb propaga fakes?
A inquietação é crescente. Os acontecimentos imprevistos se sucedem. As pessoas acreditam naquilo que querem, por isso não verificam e espalham. Falta lucidez, poucos querem buscar a verdade sobre a humanidade e seu comportamento. Poucos buscam o sentido da vida, e vão vivendo em função de ilusões e fantasias como se fossem um vegetal sem vontade própria, perambulando pela vida sem propósitos nobres, sem rumo.
Colunistas da folha sempre muito emotivos!
Sugiro um estudo da Folha, farta fonte de fakenews nos últimos tempos.
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