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  1. Marcos Benassi

    Belo texto, Deborah, bem estruturado e fundamentado, com referências que a gente consegue seguir - de dentro de uma universidade pública, né? Não vou pagar250 pilas pra ler o artigo. Mas é isso mêmo: pra que correria, agora? Só se for pra fazer um treco mequetrefe, propositadamente. Eu, hein?

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  2. Klinger Luiz de Sousa

    Faz tempo que não me deparo com um argumento tão confuso. A articulista apresenta um estudo com conclusões que confirmam o senso comum e dele retira uma consequência ambígua que o combate a fake news deve ser responsabilidade das Big Techs, mas logo em seguida diz que elas não podem fazer isto sozinhas o que pressupõe a necessidade de regulação para finalizar dizendo que a regulação proposta é apressada. Duro de entender a opinião da autora.

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  3. Andréia Chaieb

    Cara Deborah, a importância do emocional é de conhecimento e uso ativo do marketing e das redes há décadas, portanto o textinho q visa protelar o pl das fakes é fake! O debate vem sendo feito desde que os algoritmos ajudaram a eleger a extrema direita pelo mundo. Você é ingênua ou age de má fé em nome dos interesses da Folha, que tb propaga fakes?

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    A inquietação é crescente. Os acontecimentos imprevistos se sucedem. As pessoas acreditam naquilo que querem, por isso não verificam e espalham. Falta lucidez, poucos querem buscar a verdade sobre a humanidade e seu comportamento. Poucos buscam o sentido da vida, e vão vivendo em função de ilusões e fantasias como se fossem um vegetal sem vontade própria, perambulando pela vida sem propósitos nobres, sem rumo.

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  5. Marcelo Linhares

    Colunistas da folha sempre muito emotivos!

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  6. Gilberto Rosa

    Sugiro um estudo da Folha, farta fonte de fakenews nos últimos tempos.

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