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  1. humberto cavalcanti

    é muito, mas muito comum numa fila de banco 24 horas, de supermercado, de loja, tal modernidade demorar tanto tempo a mais que um simples cartão magnético numa maquininha. Parece que, ao usar um pix isso, um smartphone pra aquilo, desejam ver o retorno a tão cara, e bota cara nisso, modernidade. Mas pra mim, é capirice pura, é matutice, é pseudo atualização. E como trazem lucros pra empresas desinteressadas, que só querem nosso bem. Pois , sim, me-engana-que-eu-gosto.

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  2. Lídio Ferreira

    Há uma comunidade nos Estados Unidos, que são os Amish, que optam por não utilizar inovações tecnológicas como automóveis. É claro que, usando carroças puxadas por cavalos em vez de automóveis, não deixam de usar inovações tecnológicas; só que a das carroças do século XVII- a época em que os primeiros pioneiros se estabeleceram. Esta opção que o autor apelidou de "QRcodismo" é na verdade um "Amishismo". Não é uma recusa da tecnologia é uma recusa da inovação.

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  3. Paulo Silva Barbosa

    A discriminação é púbica e notória, caso você não usa o celular . Vá a compra no supermercado, só aqueles que tem app podem ter descontos, quer comprar gasolina com desconto no litro de combustíveis abaixe o QR code e por aí vai, quer desconto de compra em site da internet faça o PIX e por aí vai e assim principalmente idosos vão sendo excluídos sumariamente das compras devidos estes aplicativos , onde pedem senha para tudo .

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  4. Jove Bernardes

    Epa. É você, agora entendi, o mentor intelectual da campanha do voto impresso!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, putz, Hélio, óia o primeiro meme aí! Hahaha, Jove, não esquece do Auditável. Auditável é importantíssimo! Hahahahah, essa foi ótema...

  5. Jove Bernardes

    Sinto muitíssimo, mas a primeira frase de seu artigo de hoje é um primor de distorção da realidade. Chega a ser espantoso o uso de artifício mais afeto a políticos que se põem atrás da própria cara-de-pau para fazer-se de vítima. Não quer, não queira, mas pague o preço da birrinha de ser o diferente.

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  6. Celso Augusto Coccaro Filho

    Não apenas o QRCode, há também grande insistência para impor aplicativos. Em farmácias e pet shops tenho sido assediado, como se fosse algo fundamental para me tornar um bom cliente. Evito carregar o celular, por questão de segurança. Ainda não entendi a razão, mas me parece alguma intenção maldosa de exterminar as lojas físicas e os seus atendentes, fazendo-me ficar em casa, gordo e neurótico, e aumentar o número de entregadores escravos pelas ruas. Deve ser algo assim.

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  7. Marcos Barbosa

    Hélio infelizmente daqui a pouquinho você não sairá mais de casa porque até o ônibus vai pedir isso e consumidores como você estarão relegados a museu

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  8. Ernesto Dias Junior

    Hélio, não liga não. O leitorado da Folha parece não gostar de quem marcha sem a boiada.

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  9. Ernesto Dias Junior

    Ô gente, o mundo já funcionava, e bem, antes dos celulares. Até parece que os leitores da FSP são todos adolescentes que pensam que o mundo nasceu junto com eles.

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    1. Ernesto Dias Junior

      Jove, meu caro, já passei dos 70 e dediquei toda a minha vida profissional à tecnologia eletrônica. O Hélio mesmo disse que escreve em um velho computador. O que me levou ao comentário são as observações de alguns leitores criticando o autor por não usar celular. Ora, é uma escolha dele e ele mesmo chama a atenção para as dificuldades criadas pela sua escolha. de qualquer forma, obrigado pelo seu educado comentário.

    2. Jove Bernardes

      Tenho mais de sessenta, Ernesto, e não acho que o mundo nasceu comigo. Mas o fato de o mundo já funcionar, e bem, antes dos celulares, não significa que não haja um preço de manter-se de pé fincado no passado. Há um charme sincero em ser aferrado em velhas e confiáveis tecnologias, mas o preço a pagar por isso é ficar calado diante das oportunidades perdidas e facilitações deliberadamente desperdiçadas. Pergunta se o Hélio ainda escreve com pena de ganso e tinteiro. Pergunte.

  10. José Eduardo de Oliveira

    O Sr. escreve seus artigos com uma pena e entrega pessoalmente na redação. pelo visto, liderará um movimento, destruam os celulares. infelizmente não lerei o sr. mais nunca, não basta a sua turma incentivar a volta da idade média? acho que o sr. está tomando a mesma medicação de seu ex-presidente, ou coisa mais forte.

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    1. Ernesto Dias Junior

      É claro que o senhor deve ser um desses jovenzinhos de espírito que acham que o mundo começou no dia em que nasceu. Pois vou lhe dizer que praticamente TUDO o que usa foi criado ou já existia antes dos celulares. No fundo tenho pena da estreiteza do seu pensamento.

  11. José Eduardo de Oliveira

    sempre suspeitei que por detrás de tanta sapiência tinha uma ignorecência terraplanista por supuesto. entre os séculos XVIII e XIX, existiam muitos conservadores como o Sr. foram contra toda inovação tecnológica, inclusive o Sr. deve usar sua pena para escrever seus belos artigos que são entregues pessoalmente na redação, que jamais lerei novamente, nem chegou a uma máquina de escrever. Deve andar de apé, tomar banho de bacia. Ainda bem que Copérnico e Galileu não o conheceram...

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  12. Marcos Benassi

    Hélio, meu caro, você é de fato uma pessoa estranha. E preconceituosa, não posso me furtar de observar: esse seu preconceito com os celulares ainda poderá ser objeto de celeuma. Um processo pela Motorola, talvez; uma sucessão de memes jocosos; revoltas familiares - "papai é inatingível, quando começa um livro bom fica dias desaparecido!" O EspertoFonismo é uma forma muito prejudicial de preconceito, Hélio, coisa de gente misantropa. Sem contar que a maioria dos espertofone é tudo preto. Hahahah!

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    1. Jove Bernardes

      Concordo inteiramente. Mais. Que se fixe no passado o H. S. e aferre-se ao antanho - mas pague o preço. É só ficar caladinho, que de charme o anacronismo deliberado pula para a babaquice num átimo com a propaganda da própria esquisitice.

  13. Klinger Luiz de Sousa

    Eu já suspeitava de algo assim, pelo volume de entregas de resenhas que você oferece aos seus leitores, entretanto, considere ter um smartphone apenas para ser o smart sem o phone e sua vida será mais fácil.

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  14. Ney Fernando

    As coisas mudam. Usar hoje um cavalo como condução nas grandes cidades também faria a pessoa se sentir discriminada por não poder estacionar na rua e em nenhum estacionamento.

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    1. Marcos Benassi

      Dureza é o tamanho do saquinho pra catar cocô...

  15. Michel Marques

    Fico imaginando o trabalho de escrever esse texto nas paredes da caverna com um graveto.

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  16. VAGNER Fernandes

    . Somos escravos de senhores que nós mesmos criamos.

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  17. PAULO PROL MEDEIROS

    Helio: como você consegue viver sem celular? Desativei redes sociais mas já achei impossível viver o dia-a-dia sem WhatsApp, tudo hoje é via whats. Agora sem celular é pra mim simplesmente inimaginável

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  18. Alexandre SS

    Li seu texto que despreza a tecnologia em meu celular. Se eu não tivesse celular como você, eu não teria lido seu texto. Então acho que você deve voltar a publicar seus textos apenas na mídia impressa.

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    1. Jonatan Soux

      Eu também! Eheheh.

  19. Alexandre SS

    Li seu texto que despreza a tecnologia em meu celular. Se eu não tivesse celular como você, eu não teria lido seu texto. Então acho que você deve voltar a publicar seus textos apenas na mídia impressa.

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  20. Glauber Carneiro Lorenzini

    Compra a p do smartphone e leia seus clássicos nele... E não encha os outros com besteiras...

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    1. Glauber Carneiro Lorenzini

      Vagner, neste caso eu realmente fui grosseiro e falhei. Tenho dificuldade de lidar com gente aborrecida e/ou pouco prática, como o articulista e você. Perdoe-me por favor.

    2. VAGNER Fernandes

      Glauber, pelo visto a educação não foi uma das suas opções.

  21. Patricia Cypriano

    Tanta situação importante acontecendo no mundo e um colunista tão em evidência aproveita seu espaço privilegiado de escrita em um veículo como a Folha para comentar sobre seus caprichos pessoais (fobias, demonizações?), enquanto se orgulha deles... Que falta fazem um Millôr ou até mesmo um Paulo Francis.

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    1. Juliano Danilo

      O humor desses que você cita estava mais no que a audiência achava engraçado do que neles próprios, portanto, defendo a tentativa bem humorada do colunista que aqui avaliamos. Abraços cordiais.

    2. Marcos Benassi

      Patrícia, mas a Tati Bernardi não entra nessa conta, tá? Porque seus caprichos, neuroses, manias, fobias são a mercadoria privilegiada que nos serve. É um singular e útil espelho. E a Manuela, mau humorada com adultos, mas gentil e cuidadosa editora da folhinha, também.

  22. Johel Souza Filho

    Errado. Os celulares atuais, principalmente da Apple, são ferramentas fantásticas. Graças a ele posso resolver meu problemas financeiros (pagamentos, transferências, gerenciamento de reservas, etc) no conforto da minha cama, bem rápido. O que "me dá mais tempo para ler, tanto os clássicos como os modernos." Agência bancária? Gerentes? Não lembro mais o que eram...

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  23. Felipe Silvestri

    Aqui na China o QRcode é unanimidade. Um exemplo de um dia cotidiano: na padaria, de manhã, código QR para o menu, pagamento por código QR. Em seguida, no metrô, o bilhete é código QR. Entrada no escritório, código QR. Adicionar um contato no WeChat (Whatsapp) tome-lhe código QR. Bateria do celular prestes a acabar? Escaneie este código QR que te dá acesso a um carregador portátil "compartilhado". Almoço? Faça o pedido e pagamento através de um QR na mesa. Sinto muita falta de contato humano.

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    1. NILVA MARIA DE JESUS DE JESUS

      Muita gente se preocupa com isso. Do jeito que a coisa vai, até nós, um dia seremos substituídos __ pode soar como absurdo tal afirmação, mas no campo do trabalho, muitos já o foram há muito. Hoje o que se percebe com o avanço da tecnologia é isso mesmo: o distanciamento e esfriamento das relações, do contato humano. A tecnologia avança, mas o homem está retrocedendo.

    2. NILVA MARIA DE JESUS DE JESUS

      Muita gente se preocupa com isso. Do jeito que a coisa vai, até nós, um dia seremos substituídos __ pode soar como absurdo tal afirmação, mas no campo do trabalho, muitos já o foram há muito. Hoje o que se percebe com o avanço da tecnologia é isso mesmo: o distanciamento e esfriamento das relações, do contato humano. A tecnologia avança, mas o homem está retrocedendo.

  24. Lorenzo Frigerio

    Um smartphone de pelo menos oitocentos reais é necessário. Não precisa "não ter". Simplesmente não use o que não quiser. Aplicativo de banco, e-mail, Mercado Livre, Pix, fico longe. Zap precisa. Débito no celular por NFC pode ser necessário para pagar ônibus fora de sua região. Raríssimo usar QRCode, exceto quando o cookie do WhatsApp Desktop expira.

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  25. Carlos Gastal

    Em primeiro lugar parabéns, feliz é o homem que pode viver sem celular ,eu preciso dele para sobreviver(trabalhar /ganhar $$$/sustentar eu e os meus), tenho a honra de jogar num time de 16 pessoas ( meu setor dentro da empresa) nosso time tem gente de 21 a ..acredite...72 anos, jogamos todos juntos, de celular na mão é claro, até porque quem não criou fama, filhos que o ajudem ou juntou dinheiro suficiente para se dar ao luxo de viver sem celular, esta condenado a miséria, dane se os cardápios .

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  26. Rafael Olivé Leite

    Olhar o cardápio físico, interagir com um ou mais garçons, entregar algumas cédulas e receber outras de volta no final da refeição é um processo simples, humano e eficiente. Não há evolução nenhuma em usar o celular pra isso. Só complica e desumaniza. Faço uma profecia: logo chegaremos ao ridículo de ter QR codes no lugar das placas com os nomes das ruas!

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  27. Flávio Sasso

    Estar disponível e cobrar a presença dos outros.Mais ansiedade e perda de qualidade de vida .Entramos pelo cano.

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  28. Josias Dias Nunes

    Né faci não.

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  29. ADRIANA REIS BRASIL

    O mercado bancário e o comércio são hoje bem mais democráticos e inclusivos por causa do pix, QRc, bancos digitais etc.

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  30. ADRIANA REIS BRASIL

    QRc, Pix, fintechs incluiram, democratizaram, ao invés de promoverem discriminação.

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  31. Paulo Sales

    Não tem nada haver. Concordo que o uso do celular se tornou uma tortura, mas é só se recusar a usa lo para aquilo que incomoda. Não ter celular é tranferir para outro suas urgências.

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  32. ADRIANA REIS BRASIL

    O acesso ao mercado bancário foi democratizado, ao invés de haver discriminação. Pobres e ricos. Pix, QRC, bancos digitais. Compras, pagamentos, recebimentos. Tudo muito fácil e rápido. Sem filas e gerentes de bancos.

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  33. ADRIANA REIS BRASIL

    Compras, transferências, depósitos, recebimentos...QRc, Pix, fintechs incluiram, democratizaram, ao invés de promoverem discriminação. Pobres e ricos tem acesso.

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  34. ADRIANA REIS BRASIL

    A democratização do mercado bancário promovida pelos bancos digitais, pix e QRc foi intensa.

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  35. Gilberto P Santos

    Ponto de vista perfeitamente compreensível o do articulista. Há muitos neste limbo. As mudanças na história, no entanto, não nos perguntam se concordamos ou não. Levam-nos a reboque. Pode-se imaginar que, durante a Revolução Industrial, muitos cidadãos trabalhadores, perplexos com a capacidade de fazer melhor e mais rápido das máquinas sentiram-se completamente desamparados. Foram vencidos. Ou se adaptaram. Não sem angústias.

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  36. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Concordo com ele em parte. O celular nos dias hodiernos, não é somente um telefone: é uma ferramenta de vida

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  37. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Chega um momento em que certas tecnologias se tornam inescapáveis. Sem celular não se consegue mais estacionar em zona azul. Quanto ao banco, só o acesso através do computador, em casa. Há anos não uso mais cédulas de dinheiro, cheques e documentos impressos, totalmente dispensáveis. O importante é saber silenciar o celular, botar em modo avião, sem se deixar escravizar por ele.

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    1. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

      Tem toda razão

  38. ADRIANA REIS BRASIL

    Nao censurem meus comentários. Por favor.

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  39. ADRIANA REIS BRASIL

    QRc, Pix, abertura de xontas pela internet, fintechs...incluem mais do que excluem. Hoje, pobres e ricos movimentam contas e participam do mercado de moeda. Não tenho saudades dos gerentes de bancos, das filas bancárias. O mundo financeiro aceita pessoas pobres e ricas. Uns poucos estão de fora reclamando discriminacao.

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  40. RAULAND BORBA BATISTA

    Sem o celular eu não teria acesso às suas reportagem, que gosto muito, palavras , conceitos , filosofias tudo motivos pesquisa e aprofundamento.

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  41. ADRIANA REIS BRASIL

    O autor que parece ter discriminado a sociedade moderna e a evolução tecnológica. Se vira amigo. O mundo avança. Sua queixa não tem muito sentido. Se não quer fazer parte da sociedade moderna, não deveria nem ter conta em banco. Colchão.

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    1. Carlos Gastal

      Adriana. Com o devido respeito, entre o colchão e o PIX existe a transição, na verdade "ainda" tem mercado para todo mundo, quem mais sofre...ou não...é quem não se adapta, mas tudo é uma questão de necessidade, se não fosse o filho talvez a situação dele fosse muito pior. Aceite meu conselho, deixe os velhos viverem sua vida.

  42. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Schwartsman, assim como você não tenho celular compatível com o QRCodismo. Assim como você tenho enfrentado as mesmas dificuldades. Nunca tive whatsapp e qualquer rede social, acredito que o mundo estaria muito melhor se ninguém tivesse. "Apesar do aprofundamento do QRCodismo, me recuso a fazer-me de vítima." Eu também. Está difícil, mas também não me entrego. E também continuo achando o seu nome difícil de falar e escrever pra caramba. (Sigo)

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  43. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Aliás seu nome de tão complicado deve ter sido inspiração para o QRCodismo. Por mais que nos esforcemos tem sempre um Que Erre. Mas caro Schwartsman, espero que não tenha ficado magoado com o trocadilho forçado, pois vou lhe pedir que me dê uma moralzinha e ouça meu álbum: "Leonídia... Um Sonho Dedicado", por Rafael DiElos. Procure por Rafael DiElos, pois está em todas as plataformas, afinal parece que só existe vida nas nuvens. Mas logo terei a bolacha em vinil.

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