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  1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Quando vejo profissões em risco, como a minha, de professor universitário, lembro das canções caipiras, que contavam dos boiadeiros que perderam a profissão. Para bem ou para mal, Todo Cambia.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Sim, meu caro. O que nos ajuda, uma googlada me leva a descobrir o que é abstrusa também nos mata. A dialética é impiedosa.

    2. Marcos Benassi

      Vanderlei, eu que também já o fui, fico pensando: vamos ser que nem os jjjuumentos no nordeste, há duas décadas em processo de mero abandono, substituídos pelas motinhos. Burrros velhos, daremos sorte se não virarmos bife. Hahahahah!

  2. Marcos Benassi

    Sêo Muniz, viramos, todos, mercadoria: notícia, jornalistas, leitores, é tudo consumível e com curta data de validade. Bota esforço nessa articulação educacional, porque terá de ser intenso, e enquanto é tempo: veja, os leitores que estão aqui na Ágora, fazendo, em conjunto com o jornal, ojornalismo moderno/participativo, nós somos uma velharia. É raro ouvir gente com menos de cinquenta. É paradoxal: o jornalismo profissional participativo, realiza-se com os leitores mais velhos. Sei lá se dura.

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    1. Jove Bernardes

      Pessoal mais novo anda consumindo - na acepção do termo - notícia de jornal não, Benassi.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Assim como o rádio, meu eterno companheiro de infância. Ouvir alguém falando sem ver o que fala é insuportável para as novas gerações.

  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Com isso , desconfio que o dono da folha já desistiu do jornalao , o que sobrar eh lucro.

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  4. PAULO VAGNER FONSECA

    Com a palavra o consumidor crítico.

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  5. Alexandre Pereira

    Guardadas as devidas proporções, o Pinóquio está nos olhos de quem o vê. Não fosse tendenciosa, a matéria seria ótima, mas a necessidade de atender à narrativas estraga tudo e desperdiça a oportunidade de analisar a mídia dos dois lados da alameda. Bem verdade, pocilga, nada agradável, mas um exercício necessário, que traria mais alento ao texto.

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    1. Alexandre Pereira

      Fico contente que concorde Debie, pois a resposta é a mesma. Olhar para os dois lados ao invés de buscar alinhamento é salutar, pois políticos nada respeitam, apesar da conversa mole. Ter visão crítica é importante, mas deve ser abrangente, do contrário, seremos só um grupo manipulado. E de manipulados, o mundo já está cheio.

    2. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

      Concordo com Bruno Caldas e acrescentaria o fato da CNN brazuca ter noticiado como verdade a tresloucada história do investimento de empresa ucraniana no Brasil. Episódio vergonhoso na conta de jornalistas como W Waack e outros.

    3. Alexandre Pereira

      José, olhe as manchetes, leia as colunas e veja os resultados na sociedade. Os discursos tem verniz diferente, mas propagam a mesma discórdia, o mesmo fascismo. Polarização rende frutos políticos, amealha ressentidos e rende aplausos fáceis de convertidos, mas o preço dessa moral é a degradação das relações sociais e institucionais que pretendem defender. Dê dois passos para trás, a proximidade atrapalha a percepção.

    4. José Bernardo

      Mostre como o que você chama de mídia de esquerda fez da mentira uma política institucional e causou danos de forma equivalente à mídia de direita mencionada e sua ressalva terá sentido; do contrário, será só ranço...

    5. Alexandre Pereira

      Nos dois lados, Francisco. Enquanto cultivarem a polarização, na esperança que entre errados surja um certo, continuaremos com a marcha da insensatez. Em meio a isso, não sei o que é pior: alinhamento incondicional ou a crítica irracional.

    6. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Acho que a ressaca delirante não vai passar nunca mais

    7. Alexandre Pereira

      Bruno, não é a presença de críticas a direita, dos EUA e daqui, mas a ausência de críticas a mídia de esquerda, cuja credibilidade é bastante questionável. Falar somente de um lado, em um espaço como a Folha, nada mais é que militância, a essência da falta de credibilidade. Quer achar um inocente nessa história, saia com uma lanterna.

    8. BRUNO CALDAS

      Não entendi o que você acha ser tendencioso no texto. Dizer que a Fox News e o Trump promovem mentiras à guisa de informação (assim como a Joven Pan e o Bolsonaro aqui) é tendência... aos fatos.