Ruy Castro > Getz/Gilberto sessentinha Voltar
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E a Mônica,esposa do Stan Getz, acabou perdendo o marido para a Astrud Gilberto...
Ruy, por favor, não gaste o seu gênio escrevendo sobre polÃtica. Forte abraço.
E agora é tudo sertanojo. Que decadência.
Sensacional: o disco e suas circunstâncias.
Ruy. Na minha opinião, o Pelé dos discos. Ele em primeiro, e aà vem o resto. Um disco unico da Bossa, que naqueles tempos era Nova, e que assim como o Jazz nos faz gozar melhor dessa vida.
Maravilhosa crônica sobre a grandeza da bossa nova, e detalhes sobre este disco histórico, inesquecÃvel.
Eita, sô! Vou até botar no explodefy com minha caixinha de som minúscula: mesmo nessas condições maledettas, vale o gozo e a homenagem (ops!). E viva essa turma, Jesus da Goiabeira, só tinha Gente Grande. É nóis, toca Gilberto.
Porém João não gostou do resultado final do disco porque o som do violão ficou muito baixo comparado com o som do sax de Getz.
E ele tem razão... Embora provavelmente também teria reclamado por qualquer outro motivo!
Na verdade foi em Março de 1964.
Março de 1963
Orgasmático foi a melhor!
Boa lembrança. Interessante notar que, nas 10 faixas do disco, há 2 versões de Garota de Ipanema, com João e Astrud se revezando nas duas vozes. Vi João e Stan separadamente em apresentações, mas nunca juntos. Acho que meu coração não aguentaria.
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