... a leis desenhadas pelos eleitos nas casas legislativas sempre apresentam falhas de todos os tipos porque é intencional!... Quando existe um modelo estrangeiro eficaz os legisladores argumentam que as leis daqui devem ter as características locais e não serem submissas às leis do estrangeiro mas todos sabemos que não é falta de conhecimento sobre processos de desenho de leis, as leis desenhadas por aqui já nascem mais mortas do que vivas, nascem com os ' pulgões' desde a semente...

Resumo da matéria: você perderá a liberdade de expressão, o atuais grupos ligados a interesses político-ideologicos irão dizer o que é verdade e revestido da falsa máscara de grupos técnicos. Ah, e quem pagará o salário da tchurminha é vc. E você tem que achar que é pelo seu bem, viu?!

Se os empregados da Folha e as big techs estão insatisfeitos com o PL das Fake News, é prova que o governo está no caminho certo. Tem de regular mesmo, pra que o público não seja enganado.

Os europeus construíram uma lei que regula as informações no meio digital e houve bastante discussão. Deveria se observar bem o que foi feito. É importante que assim seja. Na PL das "Fake News", estudada no congresso, lamento que não haja uma indicação clara de um órgão regulador, cuja função seria de analisar se a governança estaria sendo executada. Não teria a função de vetar uma informação ou não. Isso caberia as empresas digitais. O órgão fiscalizador, fiscaliza.

Passamos quatro anos sem nada de relevante em projetos para o crescimento econômico, regulação, educação, cultura, etc. Foi só desmonte, bagunça e pregação golpista. Agora que temos a oportunidade de apostar na organização das coisas, aparecem os arautos do funesto. Em nada contribuem, só em apostar no pior com críticas rasas. A FSP já esteve melhor de colunistas.

Xiiiiiii, Senhoras, prezadas, há tanto que se desconfiar do açodamento com que o projeto corre a ser votado... Pra começar, o maestro Lira o empurra, o que é um sinal dúbio. Posso ter perdido alguma discussão mais densa por aqui, mas não vi uma exploração do movimento europeu de regulação, relevante e intensamente debatido por lá. É uma pena, talvez tenhamos que engolir o sapo - e cru, mal cozido, feito às pressas.