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Paulo Sabino rodrigues
Um assunto extremamente sério, que todos os veículos de informação devem,fazer um pool de empresas de comunicação para se construir um protocolo, de como responder um trágico acontecimento desta natureza,Professores , Psiquiatras e especialistas de várias áreas precisam ,dialogar com poder público e sociedade,para encontrar uma forma adequada para lidar com esta violência,lembrando que é protocolo, mundial não dar,quase nenhuma informacao do assassino, a Folha poderia iniciar debates ,junto as
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Fabio Bittencourt da Rosa
Um fator criminogeno de extrema relevância é o sucesso obtido como resultado do delito. Aparecer na mídia constitui um anseio indiscutível da pessoa com vários transtornos ligados à carência afetiva. Crimes que só aconteciam nos EEUU a imprensa alastrou para o mundo inteiro. Aprendeu-se a forma de fazer sucesso com a violência.
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Petrônio Alves Filho
Segundo já li sobre desvios de conduta, os fatos e ficções apresentados pela mídia não afetam os "normais, mas influenciam sim aqueles com desvios psicológicos.
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Ruy Pistelli
Finalmente uma abordagem abrangente e séria, não colocando a situação política como fator único e determinante.
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Paolo Valerio Caporuscio
Em assuntos de tragédias ou crimes hediondos as mídias sensacionalistas (sem limites e etica) influenciam psicologicamente a população com mais temores para vender manchetes deixando a sociedade cada vez mais insegura em vez de ajudar a pressionar e cobrar das autoridades providências.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Belo artigo. Parabenizo as autoras e o autor. Vale muitas reflexões. Agora, parece haver um problema com as pesquisas de base. Toda a questão gira em torno do desejo de exposição dos assassinos, o qual seria fruto do narcisismo, que está presente numa pequena parcela: este comportamento se explica por um traço que, segundo algumas estimativas de Langman e outros estudiosos, aparece em 14% a 20% desses criminosos: o narcisismo. Isso sugere que não é o desejo de exposição o que mais conta.
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