Ilustríssima > Rap e funk apontam insurreição em ambiente precarizado da indústria musical Voltar

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  1. Marcelo Ribeiro

    Este é um fenômeno de proporções globais, sugiro a quem não viu assistir à excelente série Som na Faixa, disponível na Netflix, que trata da ascensão do Spotify, que, juntamente com as gravadoras, lucra bilhões, enquanto os artistas que fornecem a matéria prima desta poderosa indústria em sua grande maioria rala para ter o pão de cada dia na mesa.

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  2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Dois dos piores ritmos. (Abner Nazaré Cândido)

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  3. Marcos Benassi

    Marcos, prezado xará, a música, ainda que com peculiaridades, sofreu o mesmo processo de "mediocrização das promessas" que outras áreas. Na infância da internet, a ilusão de um achatamento de hierarquias, de "tomada de poder pelos comuns", foi generalizada. Não custou 1/5de século, caiu tudo por terra: o que era libertário, decaiu pro reacionário; o negócio das gravadoras, opressor, classista, explorador, teve somente o produto modificado - sim, também algumas dinâmicas, mas continua firme.

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  4. Ernesto Dias Junior

    Precarização mesmo é da música brasileira, que este século 21 matou.

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