A primeira vez que soube da existência do Telegram foi com o grande ex-juiz "justiceiro" Sergio MOro e Dallagnollllll Gente da liberdade para os poderosos.

Ronaldo, caríssimo, o bagúio é lôko, mas o telegram, nadica de nada, é mêmo espertalhão. Todo esse blá nada mais é do que uma versão perversa daquela cançãozinha do Silvio Santos: "Olelê, Olalá, espere um pouquinho, vamos faturar!" Enquanto der para enrolar, os caras vão faturando. Isso, meu caro, resolve-se na base do monossílabo: crau. Serve também o créu. E ponto, 'cabou. Desce a lenha. Mete o quibe. Ordem no galinheiro. Pé na jaca. Bloqueio do app, cana em diretor da filial brazuca, se houve

A manchete tem um erro, não é erro, é crime.

No Brasil os valores são invertidos, vale a máxima de proteger "um direito" em detrimento de proteger a sociedade! Por isso nossa sociedade não tem senso de coletivo, a CF não protege o coletivo e as leis tb não, assim só resta a violência e a decadência!

Na Alemanha segue as determinações da justiça. No Brasil, segue as determinações bolsonaristas.

o que sei permite concluir que o juiz que liberou de volta o funcionamento do telegram no brasil errou feio ao supor que tirar o aplicativo do ar atrapalhava os usuários. o usuário tem como usar caminhos que confundem a localização, acessando o serviço quase normalmente. o que fica bloqueado, e isso sim faz diferença, é a monetização: não poderia haver repasse a um aplicativo bloqueado. esse é o ponto. ou acreditamos que o telegram, ou o juiz, estão preocupados com a liberdade de expressão?

Telegram é mais um a serviço do mundo cão.

A impressão que tenho é que vivemos e alimentamos uma falsa posição e práticas enganadoras, da máxima: faça o que mando, não faça o que faço. Hipocrisia é seu nome, demagogia sobrenome.