Ambiente > Incentivos de Bolsonaro à exploração da Amazônia desafiam governo Lula Voltar
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Ana e Pedro, meus caros, tive alguma dificuldade em ler a totalidade de seu excelente texto: o estômago se revolta ao rever as barbaridades do último quadriênio selvagem. Bando de sssaafados. Não consola o fato evidente de que os filhos de Bozofrênicos também vão morrer asfixiados, também serão intoxicados etc. A única coisa que me consola é o fim da institucionalização da aberração. E o fato de eu não ter filhos: não leguei a desgraceira a ninguém, muito embora tema pelos jovens que amo. É Soda
Cientistas, que são um povo pouco dado a xiliques e alarmismos, estão dizendo que o tempo está se esgotando. Dizem que já passou da hora de começar a realmente fazer alguma coisa. E essa coisa é tarefa imensa e com pouquÃssimo tempo para realizar. Sinceramente, acho que somos a última geração que terá algum conforto ambiental. É o começo do fim. Claro, os pobres são os que sofrerão mais e primeiro. Mas chegará a vez dessa elite escrota.
Onde bolsonaro botou a mão conseguiu estragar o Brasil.
O senhor das jóias colaborou para o assassinato do jornalista e o indÃgena, né FSP, lambedora de botas do Bozo...
Alguém esqueceu do aquecimento global e o porque, exemplos, almento dos gases CO2, CO, metano, etc, e qual foi a conclusão cientÃfica sobre a Groelândia?????? Futuro cada vez mais inceto.
Não é incerto, prezado Daniel, não mais: está muito bem estabelecido que, em se mantendo a toada, a destruição é certa. Se atingirmos as "metas de Paris", é possÃvel - e aÃ, portanto, resta a incerteza que você menciona - que a humanidade sobreviva, ao menos em parte. Do ponto de vista do planeta e das demais espécies, nos largos tempos da especiação, talvez seja mau negócio sobrevivermos.
O atraso reacionário de bolsonaro prega a destruição, a ideia distorcida de suposto desenvolvimento da derrubada de florestas para colocar no lugar pasto improdutivo e monocultura que concentra renda. Destruir é mais fácil que construir, mas no longo prazo se mostra antieconômico. Desenvolvimento sustentável requer mais tecnologia, estudo cientÃfico, trabalho que agrogrilagem não quer. A biodiversidade vale muito mais economicamente para alimentação, fármacos e cosméticos.
Corrigindo: onde se lê "exploração", leia-se "destruição".
Hahahahah, boa.
Estado tem que ficar mais presente nestas áreas.
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