Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. carolina tresolavy

    Ponde, excelente reflexão. Em tempos de ditadura da felicidade e do desempenho, se imaginar carregado de uma hereditariedade maldita ou algo do gênero, assusta os inteligentinhos

    Responda
  2. Emerson César de Campos

    Urbana Legio omnia vincit: é sempre mais do mesmo. O/A último/a apague a luz.

    Responda
  3. MARCELO DAWALIBI

    Outro dia o João Pereira Coutinho escreveu que só consegue evitar a tragédia quem pensa tragicamente. A coluna do Pondé hoje complementa esse raciocínio e mostra por que a humanidade tem tanta dificuldade para evitar as tragédias.

    Responda
  4. Marcos Alberto Menendez

    Prezado Felipe: Mitologia e Literatura são Superestrutura (noção marxista, já sei). Sáo ideologia e nada provam nem modificam basicamente na Humanidade nada relevante; são apenas correlatos da base da Estrutura produtiva e das relações de produção (marxista novamente). São divertidas e até filosóficas, como os dramas de Sófocles. O cavalo de madeira de Troia é mais importante para a História humana que Aquiles, Helena, Patroclo e Heitor.Mudou as relacões prodtivas escravistas de maneira cuantiva

    Responda
    1. Fabrício Schweitzer

      Talvez, antes do fim, algumas narrativas, como Frankenstein, tornem-se mitologia. Mitologia e Literatura. Stein (de novo) e o velho Freud. Quanta estrutura!

  5. Cristiano Jesus

    Em Fenomenologia do Espírito, Hegel apresenta a história como a expressão do absoluto, o que combina com teorias da física que defende um determinismo do todo e uma dinâmica caótica em seu interior. Na prática, isso indica que o tempo é só uma ilusão produzida por nós humanos. Penso que até podemos tomar decisões existencialmente surpreendentes, mas logo a nossa trajetória alinham-se aos seus eixos, na retroalimentação de tensões. A lucidez sobre isso, é o dom da profecia.

    Responda
    1. Fabrício Schweitzer

      Pena que a lucidez foi separada do verbo. Alguém já disse: "No início era o verbo ". Apenas brincando com tudo isso, Cristiano!

  6. Fabrício Schweitzer

    Ou seja, a história se repetindo. Em breve, não se repetirá mais. Gertrude Stein escreveu algo bastante semelhante - Composition as Explanation. O que permanece é o existencial e os diferentes arranjos de cada época, que, por sinal, limitam nossa capacidade de mínima felicidade.

    Responda
  7. Flavio Colker

    Texto fundamental. Parabens.

    Responda
  8. MILTON DOLL

    Bacana, já valeu ter sentado frente ao computador, para ler a FP., passando por um "corredor polonês" de pura bobagem.

    Responda
  9. Marcos Valério Rocha

    O Reino de Deus, de plena felicidade, está entre nós, mas em processo. Se conquista passo a passo, irá se completar como Absoluto na parusia. Isso não impede de comemorarmos e alegrarmos com pequenas felicidades cotidianas-Nosso Senhor Jesus Cristo, São Paulo, Tomás de Aquino, Leibniz, Hegel...

    Responda
  10. Flavio Colker

    Artigo belo e primoroso. A consciencia se faz de conhecimentos assim.

    Responda
  11. paulo werner

    Restou o refúgio na figura do profeta. Permanecem o traço narcisista (auto-elogio e visão nobilitada de si) e o ressentimento. O ód-io ao feminismo é só a velha crença de que p atavismo é sempre a melhor explicação...........nem parece tão bizarro assim, se lembrarmos do elogio à Olavo de Carvalho como "um pensador instigante".

    Responda