Ana Cristina Rosa > 1º de Maio: comemorar o quê? Voltar
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Ô Gildázio Garcia, o seu argumento só confirma que Lula e Bolsonaro são a mesma coisa! Pouca farinha....
Volta da contribuição sindical impositiva. Os pelegos estão esfregando as mãos. De macacão e de gravata.
É serio Ana Cristina Rosa? O dia do Ãndio é para comemorar as grandes conquistas que os indios estão tendo? Assim tambem o dia do negro, da mulher, etc. Estes dias nunca foram para "celebrar", mas para "conscientizar", para planejar e corrigir. Um pouco de conhecimento da história te faria bem!
a entregar a economia ao mercado foi privilegiar as atividades economicas de maior margem operacional. Os EUA, templo do neoliberalismo, se viram auto refem desta politica neoliberal, pois tem a China na sua cadeia produtiva, mas não consegue ser mais o patrão. O neoliberalismo não trouxe as respostas que se esperava, ao mesmo tempo que formas de produção com a IA e automação arrasam empregos, é tempo de novos modelos antes que a coisa degringole em guerras.
Temos que comemorar que depois de 6 anos de trevas com a destruição dos direitos trabalhistas, congelamento do salário mÃnimo, fechamento dos sindicatos, etc, tudo feito como apoio explÃcito da mÃdia tradicional incluindo a FSP, finalmente estamos retomando rumos e ações para reverter o calamitoso cenário neoliberal instituÃdo no paÃs que destruiu a dignidade da classe trabalhadora.
A censura da Folha devia explicar ao assinante onde estão as palavras que não podem ser publicadas: seria o atual salário de Dilma, no banco dos Brics?
Ô Sr. Orasil, é o mesmo do desconhecido que o seu Presidente Bolsonaro colocou lá. Parece que agora ele está prestando consultoria ao Governador TarcÃsio.
Será que a ex- presidente Dilma teria coragem de vir discursar no ABC no primeiro de maio, e explicar o valor de seu salário atual no banco dos BRICS? Duvido!
A explicação é simples: é o mesmo salário do presidente anterior.
A pergunta do tÃtulo faz sentido, mas podemos ser um pouco otimistas em reconhecer que agora temos um governo liderado por um trabalhador preocupado com a questão. O dia é para ser mais de luta que de comemoração, e não se muda um cenário de destroços com uma varinha de condão. Mas, há esforço para mudar a condição lamentável a que se impôs aos trabalhadores e, pelo menos isso devemos reconhecer.
O Lula é cara de pau e está comemorando um mÃnimo caótico e um isenção de ir até quinhentos dólares por mês. Sabe-se que o paÃs não pode pagar mais, no entanto que é fato para se comemorar.
Primeiro de maio é dia de luta, não de comemoração. O trabalhador continua lutando pelos seus direitos e por condições justas. Quem comemora são os patrões e seus áulicos
Boa, Berenice.
A questão salarial no Brasil é mais grave que a hiperinflação dos anos 80. PaÃs nenhum muda para melhor com salário mÃnimo como o nosso que ja deveria estar algo entre 5 a 6 mil reias. Aà vem gente dizer que empregos básicos e mão de obra sem qualificação é a causa. Tá bom viu?
Com fsp imbeciloide e só repete com perguntas para que? o que? jornaleco inferior .
Ah, Ana, imagina, não houve "recuperação nos Ãndices de emprego"? Só esquecem de mencionar que são umas Herdas de trabalho mal-remunerado, de baixa complexidade, de densidade tecnológica mÃnima. Ou adolescente, que nem veio, aqui na phôia, comemorar um dos secretários do Tarcizão da VarÃola: óia que beleza, estamos ampliando o trabalho adolescente por menos de Milão por mês! É quase piada de mau gosto, na rabeira do artigo da colega Lygia, aqui ao lado. Vamo festejá.
... para quem estiver com contrato de trabalho, comemora-se por ter um dia livre, para os informais se tiverem mercadoria para vender é ir para os pontos turÃsticos e de aglomeração de gente e vender e ganhar o dia, com aquele risão na cara cansada no final do dia, durante suas idas para seus domicÃlios, dormindo no trem, metrô, ônibus, barca ( do Rio para Niterói-RJ).
Comemorar a felicidade de estar vivo para trabalhar. Comemorar porque o Brasil dá a volta por cima e o emprego vai surgindo. Você é pessimista de nascença hein.
- Você leu o texto ou somente o tÃtulo?
Não existe nada para comemorar em um paÃs onde a classe média ganha $1000/mês. Meus filhos com mestrado e doutorado ganham $2000/mês bruto. Eu pago a escola dos meus netos do exterior. O salário mÃnimo é $264/mês ou seja 27 combos do McDonald, ou seja não dá para comer m**** o mês inteiro. Comemorar o quê?
E a minha picanha e cervejinha?
- Sua tentativa de tentar desqualificar o texto é inócua.
É duro você assinar um jornal e se deparar com comentários de falsos analistas, de quem nunca se ouviu falar, sobre assuntos requentados como se fossem o normal da economia brasileira. Esses casos são graves, mas não são lugar comum. O dia do trabalho tem sim o que comemorar. A queda do desemprego e as carteiras assinadas de milhões de trabalhadores que se acham formalizados no mercado de trabalho. Os informais na maioria,estão nesse esquema por opção pessoal.
- Ei, conta uma de papagaio agora.
Vou desler essa última linha do comentário. Doeu!
Ôôô. Ah, tá.
Concordo, os informais estão nessa situação porque decidiram não passar fome. A economia brasileira vem sendo sistematicamente destruÃda pelos últimos 21 anos. Existe uma ênfase maior nos últimos 13. O paÃs decidiu construir porto em Cuba, mas esqueceu de ampliar portos no Brasil, 20% da safra fica pelas estradas esburacadas, máquinas modernas são praticamente impossÃveis de importar pelo custo tributário, enquanto a produzidas localmente são obsoletas. É mesmo por opção.
Ô minha querida e genial Ana! Comemorar as memórias de tantos trabalhadores que lutaram e, por isso, perderam seus direitos polÃticos e, muitos, até a vida pelas conquistas que hoje, apesar dos pesares, podemos, mesmo que de forma capenga, podemos usufruir. "Quem não sonha o azul do voo, perde o. poder de pássaro".
Excelente artigo,comemorar nada,pois a única categoria que vai de vento em popa,são os empresários, que na próxima reforma trabalhista vão abolir os salários,salafrários.
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