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Batalha por receita

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  1. Flavio Ferrando

    Infelizmente, as pessoas dificilmente entendem que quem paga imposto é sempre o consumidor. Os impostos a serem pagos por pessoa jurídica ou investidor já é embutido no preço do produto/serviço o lucro líquido do investidor. O aumento de tributos leva a desindustrialização do país. É mais barato importar, colocar no porto seco e internalizar o produto no momento da venda. Cuidado com o que se deseja, o desejo pode virar realidade.

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  2. Andréia Chaieb

    "Aumentos de tributos ou reonerações impactam a atividade econômica e o comportamento de empresas e cidadãos." Impactam quem Folha? O ICL (excelente canal de notícias no YouTube) detalhou quem paga mais impostos no país: classe média e pobres! Portanto chega dessa chantagem, não queremos ricos mais ricos, queremos o combate à obscena desigualdade, causa da violência que assola o Brasil. E sim, a culpa é da ganância do Mercado e da elite financeira!

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  3. eli moura

    nem pensar em aceitar o risco do plano de Haddad dar certo e abaixar os juros e criar novos parametros com maior presença do estado incentivando atividades economicas que aumente o benefício comum em prejuizo de altas rendas para uma pequena parcela da população. O Brasil é para todos e a redução de desigualdades é a prioridade. Precisamos de um pais melhor, sem violencia. Vão com seu neoliberalismo tomar caju na ponte que partiu.

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  4. eli moura

    nem pensar em aceitar o risco do plano de Haddad dar certo e abaixar os juros e criar novos parametros com maior presença do estado incentivando atividades economicas que aumente o benefício comum em prejuizo de altas rendas para uma pequena parcela da população. O Brasil é para todos e a redução de desigualdades é a prioridade. Precisamos de um pais melhor, sem violencia. Vão com seu neoliberalismo tomar caju na ponte

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  5. Antonio Pimentel Pereira

    Creio que esse seja o maior problema brasileiro, esse cipoal de impostos atingindo a todas as pessoas físicas, juridicas, agricultores, industriais, comerciantes, tudo contribuindo pra um carga tributária de um terço do pib, o país não cresce, não gera empregos, nada prospera, as contas não fecham, mts recursos são arrecadados e não voltam em serviços, já tá passado isso, cobrar mais impostos não dá, o comércio físico tá se extinguindo, só vai ficar o eletrônico desse modo que tá hoje....

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  6. Antonio Pimentel Pereira

    Era preciso corrigir isso na reforma tributária, pois o atual modelo registra mt desperdício de dinheiro, não precisa de mais nenhum aumento de carga tributária no brasil, basta na reforma tributária mudar esses repasses do icms e royalties pra que todos os estados e municípios recebam valores iguais percapta, isso ao longo de dez anos, pois rj e sp vão ter q perder receita mesmo, mas essa arrecadação dever ser melhor repartida e desindexada, pois já se diz na lei o gasto imagine

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  7. Antonio Pimentel Pereira

    Cada estado tem o seu regulamento de icms, muitos desprovidos de indústrias, pouco arrecadam, o mapa dos treze estados que tem mais gente no bolsa família que de registrados em carteira assinada se confunde com o da receita de icms, pode comparar. Da receita arrecadada, estados e municípios devem gastar de doze a quinze por cento cm saúde e vinte e cinco por cento cm educação, mas tres por cento cm judiciário e mais cinco cm legislativos, uns cm mt e outros cm mt pouco, é o brasil e não muda

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  8. Antonio Pimentel Pereira

    Já em oitenta cm a nova constituição, entrou o s de serviços de transportes e telecomunicações, os estados tomaram dos municípios, passou a ser icms e cresceu, tem estado cobrando de dezoito a trinta por cento de alíquota a depender do produto, o repasse desceu para setenta e cinco por cento para os municípios produtores, criando os campeões de receitas do icms, paulínia, betim, são francisco do conde e os demais das regiões metropolitanas de cada estado, levando ao inchaço migratório da região

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  9. Antonio Pimentel Pereira

    O icms é injusto do ponto de vista da arrecadação e do repasse, visto q nasceu na década de sessenta cm icm, imposto sobre circulação de mercadorias cobrados pelos estados cm alíquota de sete por cento, de tudo arrecadado, vinte e cinco por cento retornam para os municípios de cada estado, sendo cem por cento para o produtores, a exemplo, os que tinham e indústria e comércio forte levava quase toda arrecadação, rj e sp quase tudo, cerca de oitenta por cento do arrecadado. Delfim neto, rs

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  10. Antonio Catigero Oliveira

    A Folha, sempre do lado das corporações. Faz o discurso da 'responsabilidade fiscal', mas desde que não seja no bolso$ de meia dúzia do empresariado que vive do lobby e pressão midiática para sonegar imposto$, conduzida, entre outras, pela... Folha! A culpa é do Trabalhador mesmo, né não? Do Bolsa Família. Quem mandou nascer pobre...

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