Juliano Spyer > Casos reais sobre religião e feminismo fogem das cartilhas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    Gosto muito do colunista, li seu livro e aprendi muito com ele. Dito isso o esforço semanal feito aqui pra normalizar fundamentalismo é terrível de se acompanhar. Parte-se do correto pressuposto que é preciso entender e dialogar com esse segmento crescente da sociedade pra conclusão estapafúrdia que é errado discordar ou questionar dos seus aspectos claramente fundamentalistas.

    Responda
  2. Hercilio Silva

    As igrejas históricas se renderam ao neopentacostalismo, o que vimos nos anos recentes é um retrocesso de séculos. A pregação de valores que tem muito a ver com aqueles que julgaram e mataram Cristo está dentro dessas igrejas. E só pra registro, está também no conservadorismo católico.

    Responda
  3. MARIO RAMIRO

    Sigo com interesse o colunista, pois vejo nos seus relatos o desafio que temos pela frente em conviver com essas denominações que forjam uma mentalidade retrógrada e golpista, misturada a uma visão de mundo do velho testamento. O "diabo" não dá tréguas!

    Responda
  4. Marcos Benassi

    Mais uma vez, caríssimo, posso perfeitamente estar sendo simplista/simplório, mas... "Evangelicalismo*, o movimento presente de vivência religiosa neo-tele-pentecostal, não é "o cristianismo". Percebi que você indicou, claramente, "igrejas históricas"; todavia, fico com a impressão de que essa distinção se dilui cada vez mais, na Barafunda da defesa de "valores morais". O blá Bozolóide atingiu profundamente a classe média, e a frequência destas "históricas" tende a ser desta faixa de renda, não?

    Responda
  5. Luiz Candido Borges

    Quando se pensa que o Spyer está tomando tenência, finalmente vai admitir o horror das igrejas (neo)pentecostais, ele conclui que "...é nas igrejas históricas que evangélicas estão mais dispostas a criar pontes para defender os direitos das mulheres. Talvez mais até do que as feministas que não são cristãs.". Quer dizer, o cara mostra "a real" e chega a uma conclusão oposta ao que acabou de apresentar. Ah, ele falou que as igrejas "históricas" são legais! Não parece. Nem um pouquinho...

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, caro Luiz, numa resposta tardia: não creio em toda essa isenção, não. Sinto-me tragicamente decepcionado com essa falta de congruência, inda mais porque, com tanta vítima de preconceito pelaí, é muita falta de simancol e/ou empatia...

  6. Wagner Victorino

    Tem colunista que é cego. Igreja neopentecostal é jogo bruto por dinheiro. E só.

    Responda
  7. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Quanta contradição! Uma confunde a sua fé com a igreja e prefere a opressão a abrir mão da igreja. Apesar dos relatos o autor ainda insiste que é nas igrejas oppressoras que as mulheres encontram mais pontes, seja la o que isso for. Não admira que mulheres não religiosas tenham dificuldade de lidar com elas. Parece que estão na Arabia Saudita e tem dificuldade de se livrar do veu.

    Responda
  8. Ana Rodrigues

    Piada machista em igreja evangélica é inacreditável. Mulheres evangélicas rindo é mais inacreditável ainda. Aliás, sa é machista, não é piada, é ofensa.

    Responda
    1. Luiz Candido Borges

      Marcos, a piada racista do Bozo não foi sobre judeus, mas sobre os negros. Se você acha que, lastreado pelo seu sofrimento milenar, os judeus como um todo passaram a abominar qualquer manifestação de racismo, você está tragicamente enganado.

    2. Marcos Benassi

      Ana, não consigo me esquecer do Bozo, na hebraica, com piada racista, e o pessoal rindo... No caso das mulheres, é pior, porque machismo se vive na carne, todo dia - uma vez por mês, no contracheque. Mas o judeu é tão judicioso com relação ao preconceito antissemita que dói uma ocorrência destas.

  9. Andréia Chaieb

    Muito bom! Importantíssimo falarmos da hipocrisia das religiões, especialmente com depoimentos como os apresentados no texto.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.