Opinião > O fim da criminalização da política fiscal Voltar
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Excelente artigo que demonstra que agora sim o governo tem economistas à altura da importância do Brasil. Embora ainda com uma imprensa vendida, que age como lobista panfletária.
Guilherme Mello está de parabéns! Respondeu à altura ao ideal neoliberal da Folha.
Parabéns Guilherme. Excelente texto.
O único interesse da Folha é desestabilizar o governo, incentivar o caos, promover a derrocada de Lula para na sequência alavancar o candidato da Faria Lima e pouco importando se o sujeito tem inclinações ao autoritarismo. Foi assim na aventura da Lava Jato, está sendo assim agora com a linha "vale-tudo" para desacreditar o governo. Com o exército de articulistas e a ofensiva diária de matérias duvidosas, mal escritas, tendenciosas e até levianas tem sido a tônica dominante do jornal.
Teoria quantitativa da moeda é ultrapassada, mas os colunistas liberais da folha só falam com base nela. Tragam André Lara Resende para o jornal. Os colunistas atuais precisam de mais 50 anos de idade ou mais 50 anos de reflexão. Atualizem-se, por favor!
Dona Dagmar, se eu sou preconceituoso a senhora é alienada
Excelente coluna. O objetivo da Folha e seus patrocinadores é o de divulgar a ideologia liberal, que procura prender o governo se não seguir as regras que os lobbies impõem. O exemplo é a autonomia do BC ilÃcito forçando a instituição a seguir metas de inflação, ao invés de meta de emprego e renda do povo brasileiro. Criam a armadilha para garantir o pagamento de juro abusivo dentro da ideologia deles, que não respeita a ciência macroeconômica e o método cientÃfico.
A ilicitude está em uso de lobby para influenciar o Congresso a passar lei de interesse de uma minoria. A chamada corrupção corporativa nas instituições públicas.
Não há ilicitude na autonomia do BC porque ela foi estabelecida por lei. Se essa autonomia é tão prejudicial assim, a solução é revogar a lei, o que é tarefa dos mesmos polÃticos que a aprovaram e que agora se limitam a criticá-la com veemência.
Realmente, hj todo mundo contorna todas as regras que tem como objetivo inibir o descumprimento de polÃticas e leis. O Brasil nunca será sério, agora só estão admitindo esse fato!
Preconceito puro. Leia com isenção para ver se consegue compreender a seriedade da polÃtica implantada. Usar chavões de vira-lata é fácil.
Pois é, nem sempre Piratininga sabe de tudo.
É um artigo técnico, fundamentado em dados, escrito por um especialista e que atende apenas aos interesses do coletivo. Já o artigo da Folha...bom, é só inverter tudo isso que o qualificamos.
Muito bem esclarecido!! Parabéns!!
Parabéns Guilherme; quanto à desconhecida da outra matéria, só regurgita o q é do interesse da famÃlia Frias, e demais capitalistas, nem sabe o q está dizendo.
1.1 Sou um leitor muito crÃtico da FSP, por várias razões, mas o artigo “Arcabouço destoa de 70% dos paÃses com regra fiscal ao não exigir contrapartidas de ajuste” não cita somente caso ultrapassados e antiquados. Além disso, criminalizar a polÃtica fiscal??? O autor deveria qualificar melhor seus argumentos. Isso é tão errado quanto o Silvio de Almeida culpar os brancos (sic) pelos cortes nas universidades públicas (em 01/09/22).
1.2. Lembro que os únicos erros factuais registrados na FSP estão no artigo “Por que cortar gastos não é a solução para o Brasil ter crescimento vigoroso?” (14/09/19) em que o “Erramos” e vários colegas economistas apontavam cálculos equivocados sobre variáveis-chave. Dizia que o resultado primário de 2007 a 2014 provocou uma redução expressiva da dÃvida bruta (de 2,18 pontos percentuais do PIB em média), e não um impacto zero, como sustentavam os autores.
1.3. Inversamente, o “Erramos” apontava que os déficits primários de 2015 a 2018 (governo Dilma) provocaram um aumento médio de 1,9 ponto percentual na dÃvida, em vez de apenas 0,5 ponto, como afirmavam os autores.
A Folha, e a grande mÃdia em geral, sempre dão um ar de verniz aos seus interesses. Textos eruditos, que levam o leitor crer que, ali, está a "grande verdade". Foi assim em toda a lava-jato, nunca, em nenhum momento chegou a questionar o modus operandi daquela grande farsa, nunca investigou os preços nefastos das privatizações. Não fez porque era parte da "grande orquestração", mas sabia que naquele angu tinha caroço. O resultado de tais ações? Perda de credibilidade....
Lamentável, mas a Folha deixou de fazer jornalismo sério a muito tempo. Optou por defender notoriamente interesses próprios através de editoriais que representam opiniões retrógradas e reportagens com apurações frouxas e com fontes escolhidas a dedo para reforçar suas opiniões.
'uma carta do Presidente da República explicando', e daà estamos garantidos. É a piada da semana.
Fato é que o Brasil tem no mÃnimo 10% a mais de carga que os outros emergentes, gasta essa carga em privilégios para empresários e burocratas estatais, tem legislação trabalhista e fiscal maluca, não consegue competir e não cresce. Não dá pra defender, sinto muito.
E você quer que uma prática que sequer aÃnda foi aprovada pelo congresso seja condenada a priori como indefensável, citando mazelas centenárias do Brasil. Afe...
Nações inteligentes copiam os sistemas que foram eficazes em outras nações. Nações medÃocres só aprendem errando, e as idiotas não aprendem nunca. Esse governo está eliminando o que vinha dando algum resultado por outro que é frouxo e ruim.
Tem razão, meu caro. Esse governo vai desfazer toda a polÃtica que vinha dando certo neste paÃs e que erradicou a miséria, a fome, a doença, a violência a desigualdade, né? É cada uma...
Ah é? que blz, não? então, em qual pais um sistema parecido com o teto de gastos foi implantado? em qual pais um sistema parecido com o teto de gastos existe e está dando resultado? quanta contradição em três linhas, amigo.
O fato da fsp ter usado o exemplo dos EUA foi cômico. Não existe 'teto' mais fake que o da economia norte-americana.
Dalton, estou me referindo ao texto que o autor aqui cita. No texto que ele rebate a fsp usa exemplos esdruxulos, um deles é o eua.
Não é a FSP, mas sim o membro do governo autor do texto.
Após esse texto talvez a folha da são paulo, envergonhada, consiga, a bem dos leitores, elevar o nÃvel do debate sobre a proposta da nova regra fiscal brasileira. Luiz Frias, com o devido respeito, deprecia o jornalismo brasileiro e o nome de sua famÃlia.
Um absurdo mudar a regra fiscal. Qualquer financeiro de grandes multinacionais sabe que o orçamento é construÃdo para ser cumprido. Nao pode ter estouro mesmo que a venda aumente. É um mecanismo eficiente para nao deixar ninguem gastar mais do que se deve ou expandir a despesa sem necessidade. O governo Lula, em quem votei, lamentalvemente quer gastar sem limite. E ai da nao quer ser resposabikizado caso nao cumpra o arcabouco ( o arcabouco ja é ruim. Nao deveriam mexer na regra do Temer)
Orçamento público não é igual ao orçamento de uma empresa, de uma famÃlia!!!!
muito bom o artigo. a cobertura da questão fiscal no Brasil, realmente, é lamentável
O colunista foge de "accountability".
Apenas atualiza.
Nosotros leigos temos dificuldade de entender, mas facilidade de sentir na pele os efeitos negativos de um "arcabouço" fiscal ruim, se os ricos, proporcionalmente a nós, pagam uma migalha de impostos, pagamos horrores de impostos indiretos, etc. Assim, vamos saber em um ou dois anos se a mudança no "arcabouço" foi boa ou se era só conversa fiada.
Que jantada foi essa Folha!!!
O debate está enviesado mesmo e não é apenas por parte da Folha. O paÃs teve por quatro anos um superestimado ministro da economia, um Chicago boy que somente conseguiu o poder que perseguia há décadas porque encontrou um deputado de baixo clero desacreditado.
Assim como ocorre em qualquer paÃs civilizado, a prioridade é um equilÃbrio tributário com regras transparentes que possuam capacidade de incentivar a iniciativa privada a novos investimentos, mas também fornecer contrapartida social. A responsabilidade do gestor público deve ser equiparada à do gestor da iniciativa privada. É necessário um equilÃbrio entre meios e fins, com critérios fiscais que não sejam definidos por lobbys ou pressões midiáticas que distorcem a finalidade da polÃtica fiscal.
Que vergonha a Folha ter que ser chamada a atenção de um professor de uma das melhores universidades públicas do paÃs. Eu concordo que a questão de ter que se explicar no Congresso tem que ser mais rÃgida, mas a reportagem desconhecer pesquisas cientÃficas atuais no mundo é lamentável. Tomam como dogma o que esses economistas de banco dizem e aà passam vergonha na discussão acadêmica. Até o Samuel Pessôa aprova o NAF.
O missivista quer justificar o liberou geral! Apenas uma carta explicativa não é suficiente. O projeto simplesmente extingue lei de responsabilidade fiscal! E é diferente do Banco Central que não tem 100% do controle da inflação. O governo tem tem 100% da execução orçamentária!
Não extingue a responsabilidade fiscal, isso é mentira sua.
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