Opinião > O fim da criminalização da política fiscal Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcelo Magalhães

    Excelente artigo que demonstra que agora sim o governo tem economistas à altura da importância do Brasil. Embora ainda com uma imprensa vendida, que age como lobista panfletária.

    Responda
  2. Petrônio Alves Filho

    Guilherme Mello está de parabéns! Respondeu à altura ao ideal neoliberal da Folha.

    Responda
  3. Heveson Lima

    Parabéns Guilherme. Excelente texto.

    Responda
  4. Alison Sales

    O único interesse da Folha é desestabilizar o governo, incentivar o caos, promover a derrocada de Lula para na sequência alavancar o candidato da Faria Lima e pouco importando se o sujeito tem inclinações ao autoritarismo. Foi assim na aventura da Lava Jato, está sendo assim agora com a linha "vale-tudo" para desacreditar o governo. Com o exército de articulistas e a ofensiva diária de matérias duvidosas, mal escritas, tendenciosas e até levianas tem sido a tônica dominante do jornal.

    Responda
  5. celio caus junior

    Teoria quantitativa da moeda é ultrapassada, mas os colunistas liberais da folha só falam com base nela. Tragam André Lara Resende para o jornal. Os colunistas atuais precisam de mais 50 anos de idade ou mais 50 anos de reflexão. Atualizem-se, por favor!

    Responda
  6. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Dona Dagmar, se eu sou preconceituoso a senhora é alienada

    Responda
  7. Eduardo Giuliani

    Excelente coluna. O objetivo da Folha e seus patrocinadores é o de divulgar a ideologia liberal, que procura prender o governo se não seguir as regras que os lobbies impõem. O exemplo é a autonomia do BC ilícito forçando a instituição a seguir metas de inflação, ao invés de meta de emprego e renda do povo brasileiro. Criam a armadilha para garantir o pagamento de juro abusivo dentro da ideologia deles, que não respeita a ciência macroeconômica e o método científico.

    Responda
    1. Eduardo Giuliani

      A ilicitude está em uso de lobby para influenciar o Congresso a passar lei de interesse de uma minoria. A chamada corrupção corporativa nas instituições públicas.

    2. Ney Fernando

      Não há ilicitude na autonomia do BC porque ela foi estabelecida por lei. Se essa autonomia é tão prejudicial assim, a solução é revogar a lei, o que é tarefa dos mesmos políticos que a aprovaram e que agora se limitam a criticá-la com veemência.

  8. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Realmente, hj todo mundo contorna todas as regras que tem como objetivo inibir o descumprimento de políticas e leis. O Brasil nunca será sério, agora só estão admitindo esse fato!

    Responda
    1. Dagmar Zibas

      Preconceito puro. Leia com isenção para ver se consegue compreender a seriedade da política implantada. Usar chavões de vira-lata é fácil.

  9. marcos vinicio borges mota

    Pois é, nem sempre Piratininga sabe de tudo.

    Responda
  10. Lucia Coelho

    É um artigo técnico, fundamentado em dados, escrito por um especialista e que atende apenas aos interesses do coletivo. Já o artigo da Folha...bom, é só inverter tudo isso que o qualificamos.

    Responda
  11. MADELEINE MONICA ATHANAZIO

    Muito bem esclarecido!! Parabéns!!

    Responda
  12. Rafael Pimenta

    Parabéns Guilherme; quanto à desconhecida da outra matéria, só regurgita o q é do interesse da família Frias, e demais capitalistas, nem sabe o q está dizendo.

    Responda
  13. Luciano Ferreira Gabriel

    1.1 Sou um leitor muito crítico da FSP, por várias razões, mas o artigo “Arcabouço destoa de 70% dos países com regra fiscal ao não exigir contrapartidas de ajuste” não cita somente caso ultrapassados e antiquados. Além disso, criminalizar a política fiscal??? O autor deveria qualificar melhor seus argumentos. Isso é tão errado quanto o Silvio de Almeida culpar os brancos (sic) pelos cortes nas universidades públicas (em 01/09/22).

    Responda
  14. Luciano Ferreira Gabriel

    1.2. Lembro que os únicos erros factuais registrados na FSP estão no artigo “Por que cortar gastos não é a solução para o Brasil ter crescimento vigoroso?” (14/09/19) em que o “Erramos” e vários colegas economistas apontavam cálculos equivocados sobre variáveis-chave. Dizia que o resultado primário de 2007 a 2014 provocou uma redução expressiva da dívida bruta (de 2,18 pontos percentuais do PIB em média), e não um impacto zero, como sustentavam os autores.

    Responda
  15. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3. Inversamente, o “Erramos” apontava que os déficits primários de 2015 a 2018 (governo Dilma) provocaram um aumento médio de 1,9 ponto percentual na dívida, em vez de apenas 0,5 ponto, como afirmavam os autores.

    Responda
  16. Samuel Fagundes

    A Folha, e a grande mídia em geral, sempre dão um ar de verniz aos seus interesses. Textos eruditos, que levam o leitor crer que, ali, está a "grande verdade". Foi assim em toda a lava-jato, nunca, em nenhum momento chegou a questionar o modus operandi daquela grande farsa, nunca investigou os preços nefastos das privatizações. Não fez porque era parte da "grande orquestração", mas sabia que naquele angu tinha caroço. O resultado de tais ações? Perda de credibilidade....

    Responda
  17. Marta Pavese Porto

    Lamentável, mas a Folha deixou de fazer jornalismo sério a muito tempo. Optou por defender notoriamente interesses próprios através de editoriais que representam opiniões retrógradas e reportagens com apurações frouxas e com fontes escolhidas a dedo para reforçar suas opiniões.

    Responda
  18. Dalton Matzenbacher Chicon

    'uma carta do Presidente da República explicando', e daí estamos garantidos. É a piada da semana.

    Responda
  19. MARCIO Gionco

    Fato é que o Brasil tem no mínimo 10% a mais de carga que os outros emergentes, gasta essa carga em privilégios para empresários e burocratas estatais, tem legislação trabalhista e fiscal maluca, não consegue competir e não cresce. Não dá pra defender, sinto muito.

    Responda
    1. Ernesto Dias Junior

      E você quer que uma prática que sequer aínda foi aprovada pelo congresso seja condenada a priori como indefensável, citando mazelas centenárias do Brasil. Afe...

  20. Igor Cornelsen

    Nações inteligentes copiam os sistemas que foram eficazes em outras nações. Nações medíocres só aprendem errando, e as idiotas não aprendem nunca. Esse governo está eliminando o que vinha dando algum resultado por outro que é frouxo e ruim.

    Responda
    1. Ernesto Dias Junior

      Tem razão, meu caro. Esse governo vai desfazer toda a política que vinha dando certo neste país e que erradicou a miséria, a fome, a doença, a violência a desigualdade, né? É cada uma...

    2. jose carlos toledo junior

      Ah é? que blz, não? então, em qual pais um sistema parecido com o teto de gastos foi implantado? em qual pais um sistema parecido com o teto de gastos existe e está dando resultado? quanta contradição em três linhas, amigo.

  21. Marcos Santo

    O fato da fsp ter usado o exemplo dos EUA foi cômico. Não existe 'teto' mais fake que o da economia norte-americana.

    Responda
    1. Marcos Santo

      Dalton, estou me referindo ao texto que o autor aqui cita. No texto que ele rebate a fsp usa exemplos esdruxulos, um deles é o eua.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Não é a FSP, mas sim o membro do governo autor do texto.

  22. ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA

    Após esse texto talvez a folha da são paulo, envergonhada, consiga, a bem dos leitores, elevar o nível do debate sobre a proposta da nova regra fiscal brasileira. Luiz Frias, com o devido respeito, deprecia o jornalismo brasileiro e o nome de sua família.

    Responda
  23. APARECIDO MARIANO

    Um absurdo mudar a regra fiscal. Qualquer financeiro de grandes multinacionais sabe que o orçamento é construído para ser cumprido. Nao pode ter estouro mesmo que a venda aumente. É um mecanismo eficiente para nao deixar ninguem gastar mais do que se deve ou expandir a despesa sem necessidade. O governo Lula, em quem votei, lamentalvemente quer gastar sem limite. E ai da nao quer ser resposabikizado caso nao cumpra o arcabouco ( o arcabouco ja é ruim. Nao deveriam mexer na regra do Temer)

    Responda
    1. Rafael Lopes

      Orçamento público não é igual ao orçamento de uma empresa, de uma família!!!!

  24. ELvira Maria

    muito bom o artigo. a cobertura da questão fiscal no Brasil, realmente, é lamentável

    Responda
  25. Peter Janos Wechsler

    O colunista foge de "accountability".

    Responda
    1. NELSON RICARDO COSTA SILVA

      Apenas atualiza.

  26. Gino Passos

    Nosotros leigos temos dificuldade de entender, mas facilidade de sentir na pele os efeitos negativos de um "arcabouço" fiscal ruim, se os ricos, proporcionalmente a nós, pagam uma migalha de impostos, pagamos horrores de impostos indiretos, etc. Assim, vamos saber em um ou dois anos se a mudança no "arcabouço" foi boa ou se era só conversa fiada.

    Responda
  27. João Paulo Fernandes da Silva

    Que jantada foi essa Folha!!!

    Responda
  28. Maria Lopes

    O debate está enviesado mesmo e não é apenas por parte da Folha. O país teve por quatro anos um superestimado ministro da economia, um Chicago boy que somente conseguiu o poder que perseguia há décadas porque encontrou um deputado de baixo clero desacreditado.

    Responda
  29. Antonio Catigero Oliveira

    Assim como ocorre em qualquer país civilizado, a prioridade é um equilíbrio tributário com regras transparentes que possuam capacidade de incentivar a iniciativa privada a novos investimentos, mas também fornecer contrapartida social. A responsabilidade do gestor público deve ser equiparada à do gestor da iniciativa privada. É necessário um equilíbrio entre meios e fins, com critérios fiscais que não sejam definidos por lobbys ou pressões midiáticas que distorcem a finalidade da política fiscal.

    Responda
  30. Rodrigo Henrique

    Que vergonha a Folha ter que ser chamada a atenção de um professor de uma das melhores universidades públicas do país. Eu concordo que a questão de ter que se explicar no Congresso tem que ser mais rígida, mas a reportagem desconhecer pesquisas científicas atuais no mundo é lamentável. Tomam como dogma o que esses economistas de banco dizem e aí passam vergonha na discussão acadêmica. Até o Samuel Pessôa aprova o NAF.

    Responda
  31. José Geraldo Morello

    O missivista quer justificar o liberou geral! Apenas uma carta explicativa não é suficiente. O projeto simplesmente extingue lei de responsabilidade fiscal! E é diferente do Banco Central que não tem 100% do controle da inflação. O governo tem tem 100% da execução orçamentária!

    Responda
    1. Rafael Lopes

      Não extingue a responsabilidade fiscal, isso é mentira sua.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.