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Juliano Danilo
Excelente texto. Fico feliz que tenha retomado também as referências à MPB.
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Marcos Benassi
Ôôô, aí sim, Explicador-Geral, bela discussão. E nem entramos na questão de que trabalho não é "renda", em sentido estrito. Adoraria ver isso dia sim, outro não, nesta folha, com densidade e consistência, educando-nos - mas quem é que güenta? Eu acho ótemo, mas...
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Hercilio Silva
O colunista pretende financiar a previdência como? Vento? Pra ter aposentadoria precisa poupar. E se não for a previdência pública, a turma do salário mais baixo não terá aposentadoria nenhuma.
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PAULO Andrade
Uma prestação de contas desde a fundação do IEMIPEÉSSI, com auditoria, pra começar, seria bom... a propósito, trabalho não é renda, a não ser que pensemos a vida dos infelizes como um capital, algo que está sendo alugado a preço de banana e não vai ter reposição... A "atualização" da tabela foi pífia. Temos que buscar soluções. Urgente.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Esse sr. Fabio, que abaixo comenta, deve estar entre os que são contra o PL das fake news, afinal pensa que mentir está coberto pela liberdade de expressão. Como se calcula o IR é um fato objetivo, não é opinião. Mas o sr. Fábio não deve ter lido o artigo e não entendeu o comentário. A propósito, a carga tributária está em torno de 35% do PIB, não da renda dos cidadãos, o que não é mesma coisa. Isso é um fato, não uma opinião.
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Joaquim Rosa
"só a ponta do iceberg"! Como essa mulher criativa!
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Antonio Pimentel Pereira
Em treze estados da federação tem mais gente em programas sociais q empregados cm carteira assinada e a receita cm as aposentadorias do inss, é maior que as receitas de fpm e fpe, coisas do brasil desigual, pela mão das elites, bastava acabar essa imunidade tributária do irrf pra q esses estados e municípios recebessem mas recursos pra se desenvolver e não continuar migrando pra rj e sp, ou para as regiões metropolitanas, bota na reforma, divide melhor o icms e royalties, será outro país.....
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Antonio Pimentel Pereira
Fato é que o irrf do salário é injusto e apresenta mts distorções redistributivas, tirar na fonte do assalariado e permitir compensações para grande empresas é diminuir massa salarial que poderia ir para o consumo, gerando mais emprego e renda, essa roda precisa girar, outro detalhe que o legislador deixou uma injustiça, os estados e municípios tem imunidade tributária, desconta o irrf do servidor público, mas não paga em darf para a rfb, daí imagina só o montante de rj e sp que iria pra o fpm?
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José Costa
Hoje, e já faz tempo, quase tudo é discutido nesse tom que o Almeida Filho usou. Onde iremos assim?
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Mente o B. Guimarães. A conta não é essa. Não se pagava só R$15, no caso do exemplo. Além do mais, onde quer chegar? Se há mais impostos onerando o trabalhador, não adianta corrigir a tabela? Raciocínio tão enganoso quanto a mentira propriamente dita.
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MARCELO ROCHA
Achei um artigo muito estranho e cheio de incoerências. Sua análise foi ótima, onde querem parar... Porque tanta mentira de pessoas com "opinião de autoridade", por conta de nome no jornal?! Não acredito que essa enganação intelectual é por causa de dinheiro.
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FABIO ANDERAOS DE ARAUJO
Não acho de boa prática escrever um comentário chamando o articulista de mentiroso. Uma interpretação dos fatos diferente da sua não significa que o autor está mentindo. Não é assim que progredimos. Questões tributárias estão entre mais complexas de qualquer economia, imagine então no Brasil com dezenas de impostos e taxas. Se eu não estiver enganado, a tributação média no Brasil está por volta de 35% ou 37% sobre os ganhos auferidos pelos cidadãos e o retorno para o cidadão é muito baixa.
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