Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Joaquim Rocha

    Só é contra a regulação das redes quem se beneficia sem ela, como os partidos de direita, os neopentecostais, as grandes empresas como o Google, e o beneficiado mor, o Bozo e sua prole.

    Responda
  2. Giovani Ferreira Vargas

    Tanto estudo e tanta bobagem: sabe nada, inocente!

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Ilona, minha cara, veja só: eu sou um ledor assíduo de jorná e outros balangandãs; tenho competência cognitiva mais do que suficiente pra entender as coisas; por óbvio, motivação idem. E não sei direito do conteúdo do PL, que você pontua rapidamente. A comunicação do Luloverno tá ruim, porque precisávamos ser instados a lê-lo, a contribuir - deve ter ido à consulta pública, mas passei batido, o Bozoverno é que não iria me animar a fazê-lo - e sua postergação pode dar margem a isso, suponho.

    Responda
  4. Samuel Gueiros Jr

    A regulação das redes não é fundamental para fortalecer a democracia e sim para consolidar a hegemonia de uma forma obsoleta de informação representada pela grande imprensa no Brasil. Nem sequer a própria Constituição tem garantido a democracia no Brasil. Há um totalitarismo em curso capitaneado pelo STF e por essa mídia hegemônica que garantiu a Ditadura por mais de 30 anos e a edição do ai-5. Moraes não precisou dessa PL para peitar o Google e as big techs.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Maiomêno, prezado Samuel: ah "grande imprensa", televisiva, de rádio e de papel, não precisa de nada para ficar por cima da carne seca. Sempre esteve e sempre o estará. A questão de remuneração do conteúdo jornalístico é mais importante, do ponto de vista do negócio do que calar a barbárie na rede social. Esta, vai se virar, na monetização do conteúdo que circula, com outros conteúdos quaisquer, seja fofoca, seja pornografia. Se caladas as notícias falsas, encontra-se outra mina de nióbio.

  5. José Bernardo

    "Regulação responsável": duas palavras que resumem o essencial sobre a questão. A FSP teria dado muito melhor contribuição ao debate público se tivesse publicado este artigo no lugar do editorial de hoje...

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, ai que saco... Mais um, meu caro? Esses editoriais... Agora, terei que ler. Óia o que cê fez comigo? Hahaha!

  6. Helio Cardoso

    O gado é escancaradamente contra o projeto da regulação das redes. O bolsonarismo não sobrevive sem as fake news!

    Responda
  7. filipe nascimento

    Excelente artigo, Ilona! A FSP precisa de mais gente lúcida assim!

    Responda
  8. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Cara Ilona Szabó, sem dúvida a "regulação das redes é fundamental", mas também não tenho dúvidas q deveria caminhar junto com este projeto outro na área da Educação q incluísse na grade curricular - desde o ensino básico - disciplina específica q proporcionasse às crianças e adolescentes algum conhecimento para lidarem - com alguma segurança - com a tecnologia no espaço virtual, ao qual são expostos, a meu ver, muito cedo. Afinal fake news é só a ponta do iceberg, o submundo digital é profundo.

    Responda
  9. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    A meu ver também a alcunha PL das Fake News é infeliz, por si só já começa desinformando e até debochando da lei, afinal a PL 2630/20 é muito mais abrangente e envolve até mesmo direitos autorais. Porque não PL da Segurança Digital? Bom, agora me despeço da sua coluna, pois não pretendo mais comentar na FSP. Mas aproveito a oportunidade para pedir à Ilona e seus fiéis leitores que curtam meu álbum "Leonídia... Um Sonho Dedicado" por Rafael DiElos. Está em todas as plataformas.

    Responda
  10. Flavio Ferrando

    Trabalho com tecnologia há mais de 40 anos, 90% deles no Silicon valley, no início das atividades era necessário proteger a nova forma de comunicação. Infelizmente, com o poder da mídia digital, que deveria ter sido acompanhada por uma grande responsabilidade, o que observamos foi um deterioração do valores éticos e morais. A regulamentação das mídias sociais está 15 atrasada. Já existe uma lei que regulamentada o mercado da idéias, a lei de imprensa.

    Responda