Opinião > Bancada evangélica defende perpetuar a homofobia no ambiente religioso Voltar
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O colunista peca por não trazer uma definição clara sobre o que seria a tal discriminação. Vamos lá: se discriminação, aqui, significa a incitação à violência verbal/fÃsica contra homossexuais, incitação essa feita por religiosos, estou de acordo: não se deve permitir. Não só porque a lei proÃbe, mas porque a BÃblia não autoriza a violência. Agora, se essa discriminação implica que religiosos não poderão declarar a homossexualidade como pecado, então eu discordo: é ferir a liberdade religiosa.
Alguém precisava levantar essa questão no jornal. A liberdade religiosa pode se sobrepor à lei de racismo? A BÃblia dá direito de parcela da sociedade atacar outra parcela e querer limitá-la a um gueto identitário obscuro? Ou eliminá-la?
[Ranier, só assim, de ladinho, tangencialmente, muito de leve, lembro que esse mesmo finérrimo e democrático veÃculo de informação KHaga "emojis" na nossa cabeça, dia sim, subsequente também, com essa sençura de Herda. É o baralho da zorra, e ninguém mexe um pentelho pubiano.]
Caro Benassi, vou lhe dar um voto de confiança e acreditar em você: abra o link "para responder com emoji de..." e você verá que se refere a Elon Musk. O resto é ilação de quem anda bem informado sobre as coisas do mundo. Há um velho ditado popular, porém ainda atual: Para bom entendedor, poucas palavras bastam. Uma pista: faça uma busca com as palavras-chave "On Religion: Elon Musk, the Babylon Bee and the teachings of Jesus"
Amigo Benassi, desde que o repreendi por cristofobia você sempre busca uma oportunidade para me acicatar. Reação natural de quem não tem autocrÃtica. Que o Senhor Deus te abençoe!
[Bem, creio que não haja pentelho que não seja pubiano, por definição. Ô, phôia, desculpa meu exagero, viu? Agora vai fão.]
Ranier, meu caro, a homossexualidade é só o iceberg pontudo, a questão é toda a liberdade individual de comportamento que discrepe da média do modelo mental neo-tele vangélico pentecostal. Tem muita coisa aà nesse balaio: os papéis de gênero (tradicionais, papai-mamãe), os direitos de escolha individual (incluindo o que fazer com os orifÃcios do corpo, mas mais), a ciência como um valor norteador essencial, tem um mundaréu de coisas. O bagúio é lôko pacarái.
Sobre o emoji, forçação de barra grosseira do articulista. Elon Musk sempre se identificou como ateu ou agnóstico. Apenas porque numa entrevista a um site cristão ele disse admirar Jesus, Bragon o rotula de evangélico. Ao longo da história, maus-caracteres e crápulas sempre se ocultaram no guarda-chuva de causas nobres, inclusive no marxismo, se o colunista vê algo de nobre ali. Sobre o conservadorismo, a Lei de Lindy tem muito a nos ensinar.
Joel, Prezado, juro que nem me lembrava de ter sido "repreendido por Cristofobia". Minhas crÃticas, exceto quando as pontuo claramente relacionadas a posições históricas dos colegas leitores, referem-se à s ideias presentemente em debate. Como agora: evidente que o sarcasmo é supérfluo, mas sua leitura foi precária. O jornalista, nem de longe, bota o seu AlmÃscar no balaio evangélico.
"rotulou de evangélico"? Depois é o articulista que forçou, hein? Interpretação de texto é habilidade fundamental no ENEM. Passa não.
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