Blogs Morte Sem Tabu > Coveiro, minha vida na linha do desprezo Voltar
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Que texto lindo, que força e sensibilidade em explicar o que parece inexplicável. Agradeço pela oportunidade de ler essas experiências.
Este não aprendeu a cavucar apenas o solo, mas o chão bruto da vida foi por ele esmiuçado neste belÃssimo texto. Parabéns.
Uau, quanta beleza nessa poesia, quanta graça. De longe, um dos textos mais delicados e violentos que já li nesses anos de assinatura. O operário da morte e o coveiro filósofo como faces de alguém brilhante, tão assim que nos oferece essas pepitas do mais puro Ser humano! Enquanto há “os que não são coveiros”, que orgulho conhecer um que ressuscita em nós a sensibilidade dos Grandes! Obrigado! Muito obrigado
Texto sensÃvel e emocionante. Taà um ser humano bacana e que sabe o que é o Brasil. Parabéns! Feliz aposentadoria!
A Folha sempre me surpreende. Desta vez a surpresa é positiva. Que texto!
Me lembrou um texto escrito por alguém a quem chamavam de “Fininho”! São pessoas que sabem como é vida afinal é ao final!
Grande Fininho! Protagonizou uma reportagem de rádio que fiz em 2005 no Araçá. A escultura em homenagem à poeta Francisca Júlia ainda estava lá, um Brecheret castigado pela chuva ácida. Hoje, restaurada, segue impassÃvel na Pinacoteca. Foi o filósofo Osmair Cândido quem me ensinou a diferenciar os túmulos dos suicidas. Que consiga aplacar a saudade, e que desfrute de uma aposentadoria digna. Meu abraço carinhoso, Fininho!
Muito bem escrito!
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