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RICARDO GOMES DE OLIVEIRA
Que texto lindo, que força e sensibilidade em explicar o que parece inexplicável. Agradeço pela oportunidade de ler essas experiências.
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C CERO BATISTA DINIZ DINIZ
Este não aprendeu a cavucar apenas o solo, mas o chão bruto da vida foi por ele esmiuçado neste belíssimo texto. Parabéns.
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Daniel Bertelli
Uau, quanta beleza nessa poesia, quanta graça. De longe, um dos textos mais delicados e violentos que já li nesses anos de assinatura. O operário da morte e o coveiro filósofo como faces de alguém brilhante, tão assim que nos oferece essas pepitas do mais puro Ser humano! Enquanto há os que não são coveiros, que orgulho conhecer um que ressuscita em nós a sensibilidade dos Grandes! Obrigado! Muito obrigado
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Helena Cecília Nogueira
Texto sensível e emocionante. Taí um ser humano bacana e que sabe o que é o Brasil. Parabéns! Feliz aposentadoria!
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filipe moura lima
A Folha sempre me surpreende. Desta vez a surpresa é positiva. Que texto!
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Claudemir Baldoino dos Santos
Me lembrou um texto escrito por alguém a quem chamavam de Fininho! São pessoas que sabem como é vida afinal é ao final!
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MILTON COSTA
Grande Fininho! Protagonizou uma reportagem de rádio que fiz em 2005 no Araçá. A escultura em homenagem à poeta Francisca Júlia ainda estava lá, um Brecheret castigado pela chuva ácida. Hoje, restaurada, segue impassível na Pinacoteca. Foi o filósofo Osmair Cândido quem me ensinou a diferenciar os túmulos dos suicidas. Que consiga aplacar a saudade, e que desfrute de uma aposentadoria digna. Meu abraço carinhoso, Fininho!
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ROBERTO DE FREITAS
Muito bem escrito!
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