Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. RICARDO GOMES DE OLIVEIRA

    Que texto lindo, que força e sensibilidade em explicar o que parece inexplicável. Agradeço pela oportunidade de ler essas experiências.

    Responda
  2. C CERO BATISTA DINIZ DINIZ

    Este não aprendeu a cavucar apenas o solo, mas o chão bruto da vida foi por ele esmiuçado neste belíssimo texto. Parabéns.

    Responda
  3. Daniel Bertelli

    Uau, quanta beleza nessa poesia, quanta graça. De longe, um dos textos mais delicados e violentos que já li nesses anos de assinatura. O operário da morte e o coveiro filósofo como faces de alguém brilhante, tão assim que nos oferece essas pepitas do mais puro Ser humano! Enquanto há “os que não são coveiros”, que orgulho conhecer um que ressuscita em nós a sensibilidade dos Grandes! Obrigado! Muito obrigado

    Responda
  4. Helena Cecília Nogueira

    Texto sensível e emocionante. Taí um ser humano bacana e que sabe o que é o Brasil. Parabéns! Feliz aposentadoria!

    Responda
  5. filipe moura lima

    A Folha sempre me surpreende. Desta vez a surpresa é positiva. Que texto!

    Responda
  6. Claudemir Baldoino dos Santos

    Me lembrou um texto escrito por alguém a quem chamavam de “Fininho”! São pessoas que sabem como é vida afinal é ao final!

    Responda
  7. MILTON COSTA

    Grande Fininho! Protagonizou uma reportagem de rádio que fiz em 2005 no Araçá. A escultura em homenagem à poeta Francisca Júlia ainda estava lá, um Brecheret castigado pela chuva ácida. Hoje, restaurada, segue impassível na Pinacoteca. Foi o filósofo Osmair Cândido quem me ensinou a diferenciar os túmulos dos suicidas. Que consiga aplacar a saudade, e que desfrute de uma aposentadoria digna. Meu abraço carinhoso, Fininho!

    Responda
  8. ROBERTO DE FREITAS

    Muito bem escrito!

    Responda