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  1. Marcos Benassi

    Eita, dona Lúcia, privilégio é vício difícil de combater. A gente é que, do alto de nossas limitações e dentro da perspectiva umbilical de nosso sofrimento pessoal, achamos que vícios como a birita e o Zolpidem são tenebrosos. Não sendo epidêmico - como vício, atinge só aos poucos que tem acesso ao privilégio - ainda assim tem impacto monstruoso, arrebentando, em nível nacional, direitos, economias, confiança. No caso dos EUA , até em nível transnacional, empoderando essa direitalha sssaafada.

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  2. ALVARO JUSTA DE CASTILHO

    Autonomia deve existir sempre, mas códigos de conduta, autoaplicáveis, e real monitoramento externo também precisa haver. O novo século não suporta anacronismos. A Justiça deve se democratizar, e deveria ter duas tabelas de preços, uma para atos físicos, e outra para atos virtuais, mais baratos, com direito de escolha. E preparar o fim da pompa que serve aos magistrados, em tribunais que se tornaram palácios imensos habitados por fantasmas.

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  3. Flavio Ferrando

    A diferença é que no Brasil quem é dono do juiz é político. Nos EUA o dono dos juízes são bilionários. Eu adoraria ter um juiz do supremo do Brasil ou dos EUA para chamar de meu.

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  4. fauzi salmem

    Não é a mesma coisa aqui e em tantos outros países que adotaram a "autonomia" do judiciário?

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