Opinião > CLT, 80 Voltar
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Receber horas-extras, ter direito a descansar, não levar calote do patrão, previdência e etc. São direitos ultrapassados? Na minha singela opinião. Abdicar desses valores é a volta à barbárie, voltar a escravidão. Só há capitalismo onde há civilidade e dinheiro para consumo das massas. Muita gente considera o Brasil lugar para ganhar dinheiro com abusos e exploração desumana, não podemos aceitar isso!
A boçalidade deste editorial deveria ser objeto de estudos em faculdades de comunicação. A deforma de Temer foi o ponto mais baixo destes 80 anos. Quebrar os sindicatos e propugnar a precedência do negociado sobre o legislado é de uma desfaçatez sem tamanho.
O principal objetivo da "reforma trabalhista" do "desgoverno do vampiro" foi acabar com os direitos dos trabalhadores e, assim, beneficiar ainda mais o grande capital.
A própria Folha, precarizava seus próprios empregados na distribuição de jornais fÃsicos, há muito já despreza direitos trabalhistas
A Folha quer acabar com a ideia de que horas extras seja roubo.
Folha de S.Paulo, conta aqui para os leitores quantos jornalistas ingressaram na Justiça contra a empresa para receber horas extras, que não eram (são) pagas. Se não tivesse a legislação, o tempo a mais surrupiado dos profissionais não seria pago nunca e, os valores das horas a mais, impostas sob pena de demissão, iriam direito para os bolsos dos patrões, que continuam milionários. A reforma de 2017 foi propalada como forma de gerar mais empregos. Não deu certo. Foi uma vitória do capital.
"Liberalização da normas" é a fsp sendo favorável ao trabalho análogo à escravidão.
O paÃs precisa melhorar sua produtividade, seu nÃvel de educação e seus indicadores econômicos. A CLT protege, embora precise sim de uma atualização. Agora, só o que falta é a esquerda jurássica querer ressuscitar o corrupto imposto sindical para as burocracias desses sindicatos que só querem tirar dinheiro do trabalhador sem fazer nada em troca. Esse pessoal sente saudade da URSS, não é possÃvel!
Valdir, que comentário estúpido! Você quer me atacar por conta da sua ideologia atrasada. Uma das razões da improdutividade brasileira é justamente: a baixa qualidade do nosso capital humano devido às péssimas condições da educação.
Produtividade se melhora com máquinas, tecnologia e processos racionais dentro da organização. Acreditar que a produtividade seja melhorada tratando o trabalhador como não humano é coisa de gente ignorante. A produtividade brasileira é baixa devido à ignorância dos gestores e não do chão de fábrica.
A Alemanha tem sindicalista até no conselho diretivo das empresas, por obrigação legal. A polÃtica sindical talvez tenha que mudar, com rotatividade obrigatória da direção por exemplo, mas sufocar sindicatos até a extinção prática definitivamente não é solução.
O que a Folha de São Paulo chama de ''liberalização das normas'', alguns chamarão de precarização das formas de trabalho. É uma disputa inesgotável. A questão é: alguém confia nesse Congresso para a aprovação de um novo código trabalhista? Eu não confio.
Interessante que depois das alterações de 2017, curiosamente, vemos com bastante frequência notÃcias de trabalho escravo em pleno século XXI. Mas a FSP não considera que seja tempo suficiente para analisar os impactos. Mais interessante, e até divertido, é que na disputa CapitalxTrabalho, o alto escalão da FSP (exceto os que são proprietários do grupo) pensa que faz parte do lado do Capital.
Nenhum comentário a favor do jornal na sua campanha contra a CLT. O sr. Frias vai ter que escrever um, para que amanhã seja publicado no impresso só o comentário dele.
A CLT existe para proteção dos direitos dos trabalhadores e ela é bem eficaz nesse ponto. Mas ela impõe obrigações que custam dinheiro aos empregadores, que preferem "fazer de outro jeito, que custe menos", e por isso eles é que não a consideram eficaz. Para eles, eficaz é a precarização do trabalho, e as últimas alterações da CLT foram feitas com esse objetivo. O jornal, abraçou a causa dos empregadores e está fazendo isso agora de novo, o que era de se esperar.
A CLT teve Vargas, mas seus redatores eram juristas de renome e democratas. Exceto em aspectos sindicais, foi sempre elogiada por juristas de renome no mundo. Se tem baixa efetividade é porque o empregado teme ser despedido. A reforma apenas acentuou esse medo.
A Reforma Trabalhista teve ganhos, principalmente por cortar a mamata dos sindicatos.
A "baixa eficácia" da CLT foi causada pela deforma trabalhista, amplamente apoiada pela Folha. Sejam mais honestos.
Ah claro, era uma delÃcia dar dinheiro para sindicato parasita.
Sempre contra os trabalhadores, e defende os patrões como se não fosse uma escolha ideológica. (Abner Nazaré Cândido)
Então a FSP é "insipiente" e defende que seis anos são incipientes para avaliar a reforma? Esta prometeu mais empregos e gerou mais informalidade. Na real, teve o objetivo de esvaziar os direitos fundamentais dos trabalhadores, não sujeitos à revogação por serem cláusulas pétreas. Por isso, as regras inconstitucionais da reforma devem ser assim declaradas pelos tribunais.
Kkkkkkkkkkkkkkkk7kkkkkkkkkkkkkkkkkkklllllllkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklkkkk. Esse editorial tem a audácia envergonhada de escrever que as reformas usurpadoras do ilegÃtimo não geram empregos devido " a baixa atividade econômica ". Fala que seis anos é perÃodo insignificate para analisar os efeitos da usurpação e defende emprego de app! Finalmente, no universo de milhões de empregos gerados fala em miligramas de redução de informais. Ora, ora, ora. Editorialistas, estude outras coisas.
Em nenhum momento falei de sufocar sindicatos. Mas no Brasil os sindicatos se comportam como estruturas arcaicas e parasitários, nunca defendem o trabalhador, só fazem querer retirar dinheiro do trabalhador de maneira compulsória. Sou contra sim! Se querem receber, que trabalhem para tal e deve ser voluntária a contribuição.
Ruim com ela, pior sem...
Os editoriais já foram melhores.
A galera que defende o retorno da ESCRAVIDÃO, deveriam trabalhar sem receber nada, em locais insalubre, só com direito a um prato de comida por dia. Flexibilidade é só para escravizar os trabalhadores do Brasil, para os afortunados patrões, o estado tem que sempre servir
A CLT garante direitos mÃnimos ao trabalhador. Sem ela, o trabalho escravo seria a regra, principalmente depois do desmonte dos sindicatos. Ou alguém acredita que os patrões pagariam horas extras, por exemplo, se não fossem obrigados por lei?
Desmonte de sindicato? Os sindicatos brasileiros são estruturas arcaicas e burocráticas, que não fazem nada além de sugar o trabalhador.
Entende-se que se a FSP existisse no perÃodo monárquico escravocrata, iria dizer que a abolição da escravidão e o texto da Lei Aurea seriam um retrocesso as "aTiDAdeS EcOnÔMIcaS". Ainda bem que existe a CLT, se com ela já existem explorações, desigualdades e outras mais mazelas ao trabalhador (não "cOlABoraDoR" como alguns desocupados neoliberais gostam manchar o vernáculo da LÃngua Portuguesa). Antes a CLT do que a escravidão freelancer "uberista" da fabula neoliberalizinha.
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