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  1. Valdir Teixeira da Silva

    Receber horas-extras, ter direito a descansar, não levar calote do patrão, previdência e etc. São direitos ultrapassados? Na minha singela opinião. Abdicar desses valores é a volta à barbárie, voltar a escravidão. Só há capitalismo onde há civilidade e dinheiro para consumo das massas. Muita gente considera o Brasil lugar para ganhar dinheiro com abusos e exploração desumana, não podemos aceitar isso!

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  2. Daniel Vitorazzi

    A boçalidade deste editorial deveria ser objeto de estudos em faculdades de comunicação. A deforma de Temer foi o ponto mais baixo destes 80 anos. Quebrar os sindicatos e propugnar a precedência do negociado sobre o legislado é de uma desfaçatez sem tamanho.

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  3. JOAQUIM CAMINHA DE SA LEITAO NETO

    O principal objetivo da "reforma trabalhista" do "desgoverno do vampiro" foi acabar com os direitos dos trabalhadores e, assim, beneficiar ainda mais o grande capital.

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  4. Sergio Mattos

    A própria Folha, precarizava seus próprios empregados na distribuição de jornais físicos, há muito já despreza direitos trabalhistas

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  5. José Antonio Bonato

    A Folha quer acabar com a ideia de que horas extras seja roubo.

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  6. José Antonio Bonato

    Folha de S.Paulo, conta aqui para os leitores quantos jornalistas ingressaram na Justiça contra a empresa para receber horas extras, que não eram (são) pagas. Se não tivesse a legislação, o tempo a mais surrupiado dos profissionais não seria pago nunca e, os valores das horas a mais, impostas sob pena de demissão, iriam direito para os bolsos dos patrões, que continuam milionários. A reforma de 2017 foi propalada como forma de gerar mais empregos. Não deu certo. Foi uma vitória do capital.

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  7. MAURICIO JOSE FERREIRA LOPES

    "Liberalização da normas" é a fsp sendo favorável ao trabalho análogo à escravidão.

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  8. Felipe Araújo Braga

    O país precisa melhorar sua produtividade, seu nível de educação e seus indicadores econômicos. A CLT protege, embora precise sim de uma atualização. Agora, só o que falta é a esquerda jurássica querer ressuscitar o corrupto imposto sindical para as burocracias desses sindicatos que só querem tirar dinheiro do trabalhador sem fazer nada em troca. Esse pessoal sente saudade da URSS, não é possível!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Valdir, que comentário estúpido! Você quer me atacar por conta da sua ideologia atrasada. Uma das razões da improdutividade brasileira é justamente: a baixa qualidade do nosso capital humano devido às péssimas condições da educação.

    2. Valdir Teixeira da Silva

      Produtividade se melhora com máquinas, tecnologia e processos racionais dentro da organização. Acreditar que a produtividade seja melhorada tratando o trabalhador como não humano é coisa de gente ignorante. A produtividade brasileira é baixa devido à ignorância dos gestores e não do chão de fábrica.

    3. jose carlos toledo junior

      A Alemanha tem sindicalista até no conselho diretivo das empresas, por obrigação legal. A política sindical talvez tenha que mudar, com rotatividade obrigatória da direção por exemplo, mas sufocar sindicatos até a extinção prática definitivamente não é solução.

  9. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    O que a Folha de São Paulo chama de ''liberalização das normas'', alguns chamarão de precarização das formas de trabalho. É uma disputa inesgotável. A questão é: alguém confia nesse Congresso para a aprovação de um novo código trabalhista? Eu não confio.

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  10. Thiago Vicente de Moura

    Interessante que depois das alterações de 2017, curiosamente, vemos com bastante frequência notícias de trabalho escravo em pleno século XXI. Mas a FSP não considera que seja tempo suficiente para analisar os impactos. Mais interessante, e até divertido, é que na disputa CapitalxTrabalho, o alto escalão da FSP (exceto os que são proprietários do grupo) pensa que faz parte do lado do Capital.

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  11. Ney Fernando

    Nenhum comentário a favor do jornal na sua campanha contra a CLT. O sr. Frias vai ter que escrever um, para que amanhã seja publicado no impresso só o comentário dele.

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  12. Ney Fernando

    A CLT existe para proteção dos direitos dos trabalhadores e ela é bem eficaz nesse ponto. Mas ela impõe obrigações que custam dinheiro aos empregadores, que preferem "fazer de outro jeito, que custe menos", e por isso eles é que não a consideram eficaz. Para eles, eficaz é a precarização do trabalho, e as últimas alterações da CLT foram feitas com esse objetivo. O jornal, abraçou a causa dos empregadores e está fazendo isso agora de novo, o que era de se esperar.

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  13. marcio tulio viana

    A CLT teve Vargas, mas seus redatores eram juristas de renome e democratas. Exceto em aspectos sindicais, foi sempre elogiada por juristas de renome no mundo. Se tem baixa efetividade é porque o empregado teme ser despedido. A reforma apenas acentuou esse medo.

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    1. Felipe Araújo Braga

      A Reforma Trabalhista teve ganhos, principalmente por cortar a mamata dos sindicatos.

  14. Marcelo de Souza

    A "baixa eficácia" da CLT foi causada pela deforma trabalhista, amplamente apoiada pela Folha. Sejam mais honestos.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Ah claro, era uma delícia dar dinheiro para sindicato parasita.

  15. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Sempre contra os trabalhadores, e defende os patrões como se não fosse uma escolha ideológica. (Abner Nazaré Cândido)

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  16. José Felipe Ledur

    Então a FSP é "insipiente" e defende que seis anos são incipientes para avaliar a reforma? Esta prometeu mais empregos e gerou mais informalidade. Na real, teve o objetivo de esvaziar os direitos fundamentais dos trabalhadores, não sujeitos à revogação por serem cláusulas pétreas. Por isso, as regras inconstitucionais da reforma devem ser assim declaradas pelos tribunais.

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  17. jose carlos toledo junior

    Kkkkkkkkkkkkkkkk7kkkkkkkkkkkkkkkkkkklllllllkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklkkkk. Esse editorial tem a audácia envergonhada de escrever que as reformas usurpadoras do ilegítimo não geram empregos devido " a baixa atividade econômica ". Fala que seis anos é período insignificate para analisar os efeitos da usurpação e defende emprego de app! Finalmente, no universo de milhões de empregos gerados fala em miligramas de redução de informais. Ora, ora, ora. Editorialistas, estude outras coisas.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Em nenhum momento falei de sufocar sindicatos. Mas no Brasil os sindicatos se comportam como estruturas arcaicas e parasitários, nunca defendem o trabalhador, só fazem querer retirar dinheiro do trabalhador de maneira compulsória. Sou contra sim! Se querem receber, que trabalhem para tal e deve ser voluntária a contribuição.

  18. ANTONIO CARLOS BARRIVIERA

    Ruim com ela, pior sem...

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  19. VALDICILIA CONCEI O TOZZI DE LUCENA

    Os editoriais já foram melhores.

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  20. AFRANIO Gonçalves de Souza

    A galera que defende o retorno da ESCRAVIDÃO, deveriam trabalhar sem receber nada, em locais insalubre, só com direito a um prato de comida por dia. Flexibilidade é só para escravizar os trabalhadores do Brasil, para os afortunados patrões, o estado tem que sempre servir

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  21. ana rhoda

    A CLT garante direitos mínimos ao trabalhador. Sem ela, o trabalho escravo seria a regra, principalmente depois do desmonte dos sindicatos. Ou alguém acredita que os patrões pagariam horas extras, por exemplo, se não fossem obrigados por lei?

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    1. Felipe Araújo Braga

      Desmonte de sindicato? Os sindicatos brasileiros são estruturas arcaicas e burocráticas, que não fazem nada além de sugar o trabalhador.

  22. RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO

    Entende-se que se a FSP existisse no período monárquico escravocrata, iria dizer que a abolição da escravidão e o texto da Lei Aurea seriam um retrocesso as "aTiDAdeS EcOnÔMIcaS". Ainda bem que existe a CLT, se com ela já existem explorações, desigualdades e outras mais mazelas ao trabalhador (não "cOlABoraDoR" como alguns desocupados neoliberais gostam manchar o vernáculo da Língua Portuguesa). Antes a CLT do que a escravidão freelancer "uberista" da fabula neoliberalizinha.

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