Becky S. Korich > Obediência artificial Voltar
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“ tem memória, mas não tem lembrança”. Achei genial!!! OûOûOû
A despeito das citações a escritoras, escritores, músicos e artistas magnÃficos, o artigo é um arrazoado vazio, tolo e inútil. Fiquei com mais medo ainda das I.As.
Replicar padrões, informações obviamente é restrito. A verdadeira inteligência duvida, contesta e transgride. As grandes conquistas tecnológicas saÃram de quebras do paradigma vigeny, da tendência prevalente
Uma frase em seu artigo toca o x da questão: a AI ou qualquer outra criação artificial sempre terá uma deficiência central e decisiva, que é não tocar a alma, não ter alma. O que não quer dizer que, sem controle, não possa causar confusão e tragédia: basta lembrar o hal nove mil de "dois mil e um - uma odisseia no espaço"...
-- Acumular informações e replicar padrões não é ser inteligente -- Mesmo aderindo ao consenso convencional sobre o potencial da nova tecnologia, a coluna revela algo que muitos estão pensando -- eu inclusive --, mas não dizem para não parecer que não entendem do assunto ou são ingênuos. Eu não chamaria de obediência, chamaria de nescidade mesmo. E o problema é que a IA ameaça nossa conexão com a realidade. Conexão que pode ser mais fraca do que parece, e cuja manutenção nos cobra um alto custo.
O texto é encorajador, mas, lendo o q estão publicando os caras q entendem do assunto, a situação parece ser um pouco mais grave do que a gente gostaria de acreditar. A presença do elon musk naquela carta manifesto fez o público geral desconfiar do alerta, mas, ao seu lado, havia por exemplo o Max Tegmark, do MIT. Mesmo ele, que é conhecido como Mad Max por suas ideias ousadas, pede uma moratória no processo, ladeado por milhares de outros cientistas. Não é modinha, aparentemente.
Estás engamada, Becky. A Inteligência Artificial não é mera ferramenta. É uma "inteligência", que aprende consigo mesma e tê, ao sei dospor e, segundos toda a cultura que a humanidade já produziu e publicou. Vai se desenver sem mais auxilio humano. Talvez a IA não tenha sido demandada para produzir textos com a "malÃcia" de Nelson Rodriguez ou em algum momento, mesmo podendo, até mesmo se recuse a fazê-lo, visto que terá seisnpróprios objetivos.
Você não entende como funciona a inteligência artificial.
Rebeldia é o que menos esperamos de um robô, obediencia é o primeiro caracter seguro. Que ensinem o amor ao próximo a um robô, pois este sim seria algo de superioridade em relação ao humano.
Em 2012 o mundo ia acabar, depois o 5G levaria-para a estratosfera, agora a moda é AI.
Becky, minha cara, convém um pouco de pessimismo, creio; senão por conta da argumentação do seu Geoffrey, respeitabilÃssima, por sua própria, explicitada no presente artigo: ora, se obedecesse e imitasse golfinhos, cachorros ou lêmures, dava nada não. Todavia, imitando humanos, Virgem SantÃssima, tens dúvida de que dará Herda? A falta de criatividade, ginga e malÃcia é impeditivo à criação daquilo que preste, não da sua destruição. Lembremo-nos do Bozo. Monkey see, monkey do. Mó B.O.
Cara B., teu texto que valoriza “o humano” e talvez acalme medos em relação a esta tecnologia, me deu um sentimento de desserviço. Estou tentando escrever, com o máximo respeito, que este tipo de visão, no caso, opinião, sobre um importante fenômeno midiático mediador, é um equÃvoco. Esta postura é por si só resultado do digital: fomos configurados a achar que sabemos sobre o que nunca estudamos. Comparar não é o caminho da compreensão biopolitica e econômica do q está acontecendo.
Realmente a Inteligência Artificial não é uma inteligência no sentido que a nós humanos entendemos. Ela não pensa ou sente nem toma decisões baseadas em emoções ou empatia nem se importa se nos orienta a fazermos o bem ou o mal. “Obediência Artificial” seria mais apropriado
Competir, comparar-se ou oferecer resistência à IA é um grande erro. É o caminho para a ruÃna.
Tudo o que falta pode, no futuro, não faltar e ainda ser muito melhor do que o que há em nós.
Cara Becky Korich, excelente coluna. Desculpe a minha dificuldade com a sÃntese, mas seguem meus comentários. Ah, por fim, desculpe por aproveitar a oportunidade, afinal é o que todos fazemos no dia a dia. Isso não é ser oportunista.
Cara Becky Korich, você escreveu: "A IA não teve infância. Já nasceu adulta, evoluiu com ideias prontas, com o cérebro pronto, pré-moldado. Acredita sem questionar, tem memória, mas não tem lembrança." Concordo (a não ser com relação à memória). Mas entendo também q temos uma geração - quase inteira - onde poderemos identificar tais caracterÃsticas. Com a indiferença e negligência da sociedade (pais, parentes, amigos, escola etc), cresceu e foi "subjetivada" - de certa forma - pela IA. Sigo...
Talvez não tenha estudado a história da infância . Algo tão novo.
Quando diz: "Mais do que nunca, somos instados a usar a nossa inteligência analógica para metabolizar com sabedoria as mudanças dessa tecnologia digital e não deixar que nossos circuitos se atrofiem diante dela." Cara Becky, então sugiro q todos adotem medidas simples e paradoxalmente radicais: percam o GPS, desconectem os smarts e zaps. A assertividade proporcionada pela IA é a garantia de q não erraremos o caminho para despencarmos no abismo da mais completa ignorância humana. Sigo...
Cara Becky seu artigo é ótimo,a palavra chave é atrofiar e decorar respostas nunca foi sinal de inteligência, nem natural muito menos artificial.
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