Tati Bernardi > Sou quebrada, mas ninguém vai me colar, porque gosto assim Voltar
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Um texto no feminino, mas que vale para homens e mulheres. Me sinto exatamente assim
Tati, ser quebrada(o), hoje, parece ser a regra, não uma exceção. E ser quebrado é enfrentar uma engrenagem rangendo na nossa cabeça o tempo todo. mas sigamos, mesmo quebrados.
Tati, que texto lindo! Me lembrou muito um texto da Eliane Brum "A menina Quebrada". Por essa razão fui reler este texto (a última vez que tinha lido foi em 2013), e, por coincidência, tinha lá no final da página uma anotação que eu marquei como sua autoria: "A tristeza é o amor ter acabado sem ter acabado. É não saber o que é amor e não saber o que é acabar e não saber o que é não acabar." Não faço ideia onde fui buscar, nem se foi vc que disse/escreveu isso mas eu adorei a coincidência!
Doeu lembrar que eu sou quebrada e já afastei todos de mim. Por isso fico com a literatura. Parabéns, Tati.
Seguindo outro comentário, assino a folha exclusivamente por sua coluna. Vc é minha companheira nos pod e videocassete nas minhas corridas e no barco a vela. Vc é quebrada como todos nós, somente segue sincera a si mesma. Não mude! Essa é a sua maior qualidade. O texto ficou lindo
Tati, fui ler sua coluna enquanto tomava um cafezinho aqui no trabalho. Sou levemente obcecado com o "Desculpa alguma coisa" e só assinei a folha pra ler o que você escreve. E a lagriminha escorreu aqui, as impossibilidades da vida às vezes são cruéis. Grande texto.
Nossa Tati, seu texto me atravessou!
Tenho certeza que muitas mulheres entre os trinta e os cinquenta se viram no seu corajoso texto. Agradeço já ter ultrapassado de muito os sessenta. A vida não é para amadoras (com todos os sentidos possÃveis, por favor).
Tati te conheci no inconsciente dps te escutei no calcinha depois vim ler aqui agora te ouço nos desculpas. Esse texto de hj me deu um no tão grande que só puder chorar e repensar. Obrigada por mesmo na dor vc escrever. Sinta se abraçada pois somos todas quebradas...
Que lindo e pungente texto, Tati. Só conheço sua fotinha na coluna, mas seus textos nos tornam muito próximos Você compartilha com seus leitores sentimentos,, limitações e superações, histórias de chorar de rir e outras de só chorar O texto de hoje foi um soco na boca do estômago. De tirar o fôlego e depois ler várias outras vezes. Parabéns.
Que importante esse texto, li cada vÃrgula, como se fossem minhas...
Elogiei a crônica, citei um hipotético diálogo entre Camus, Nelson Rodrigues e literatos do naipe de Cacaso, Charles Bukowski e Marçal Aquino. Usei um termo que resultou em censura.
A crônica parece um fragmento apócrifo de "O Homem Revoltado" e abre a imaginação para o diálogo inverossÃmil entre Camus e Rodrigues. Texto primoroso, calcado na melhor literatura realista ou, talvez, um arroubo marginal de pequeno-burguês.
Um texto trágico. Belo.
esse negócio de ter nascido é complicado, o problema maior é ter que encarar. Se filosofia pudesse nos salvar, seria um estoicista. Mas com toda esta quebrada que é viver no pac man brasileiro, fico numas doses de Praianinha retirada das bençãos do exu.
Tati, você nos faz pensar e isso é maravilhoso.
A babaca que eu amava me quebrou em mil pedaços debochando da minha deficiência e me humilhando em público tem esse mesmo papinho de que "sou assim, vou morrer assim, gosto de ser assim". Hoje faço análise 2 vezes por semana pra tentar sair desse lugar de dor. Espero muito viver longe desses tonéis de Césio 137 que as vezes aparecem na vida da gente. Ir embora dessa gente é livramento.
Gostei do texto. Parece ter sido feito pelo chatGPT depois de fumar unzinho. Falooouuu!!!
Sei não, mas tenho a impressão de que a colunista ombreia com MÃriam Goldenberg como a(o)s mais importantes cronistas mediática(o)s da atualidade... Do clube do Bolinha, resta em segundo lugar o nosso inspirado Antonio Prata.
Socorro, que texto maravilhoso, tô com vontade de emoldurar.
Lamentei os vasos quebrados da foto. Que pena...
..I´m broken, but I´m happy..hand in my pocket.
Pega leve, afinal foi você que já me ajudou muito mostrando que é mais fácil e animado levar a vida enxergando as imperfeições e se divertindo. A sociedade é imperfeita e se movimenta em eternas disputas.
Escreve bem. Procure um conto chamado 36 horas sem ver Paris, no Google. Você vai gostar.
Como seu texto pagou mais de 10 anos de minha assinatura, pela primeira vez na vida gostaria de ser mulher para sentir na carne sua mesma quebradura e não apenas no intelecto. Tão bem escrito que me fez sentir vergonha de não ser tão bom escritor como você. Uma Nelson Rodrigues vestindo roupão manchado de tinta de caneta Bic. Uma Balzac encarnando uma Madame Bovari do século XXI. Uma Virginia Wolf que não se suicida porque tem filhos. Uma mulher superior a todos os homens que conheço, eu incluso
Menos, irmão, menos
É assim que se começa o dia. Duca!
Querida Tati, Muito obrigada por oferecer a dor e a delÃcia de ser quem você é. Me identifiquei em vários trechos. Toda a minha admiração a você.
Kiko?
Texto lindo e doÃdo; um dos melhores da Tati!
Que texto lindo! A famÃlia perfeita que toma café da manhã com todos rindo e sorrisos cúmplices não existe, porque, como dizia Nelson Rodrigues, de perto ninguém é normal.
A frase é de Caetano ,sim, em Vaca Profana.
Pensava que a frase fosse do Caetano.
Lembra mesmo o Nélson Rodrigues: um ideal de pureza inatingÃvel em meio à 'vida como ela é'.
Aquela mulher que levanta às 4 da manhã para pegar três conduções e fazer faxina na casa da Tati, no fim do dia também diz " estou quebrada"
Você é linda, moça. Se vencer a racionalidade que ainda lhe sobrevive, como em mim, procure um homeopata para começar pela enxaqueca.
Aà que lindo, minha desconjuntada querida! Se você não fosse tão quebrada, eu citava Caetano e "a dor e a delÃcia de ser o que é", mai num 'dianta, vou levar tabefe. Merecido, por não sacar que gente quebrada sem esperança não quer consolo. Bom, talvez dildo. Que, vá lá, até combina com Caetano e sua doce voz. Quebrados estamos quase todos, Tati, varia em grau e em clareza da condição. Eu, moÃdo, desisto não, causo'que já fui mais Ãntegro. Mas descobri uma coisa: venlafaxina não é superbondi.
Apesar de proli xo, um texto autêntico. Com o tempo e com o chacoalhar dolorido da vida, nossa Tati irá aos poucos juntando seus caquinhos e assim construindo uma bela colagem. E há recompensas. Pois para escrever bem, é preciso sofrer.
Dostoievski
Olha, quem conhecer uma mulher como a descrita no texto, avise para eu manter distância. Todo mundo e quebrado de uma forma ou outra. O que seria da vida se nossos relacionamentos não fossem baseados nas nossas falhas e deficiências. Seria qualquer coisa, mas não seria divertido.
Lindo texto.
Coluna da Tati que vive em Nárnia
Incrivelmente lindo! Também sou quebrada.
Textaço!!!
Né não? Muiezinha Soda, essa!
Bravo OOOO
Ai, Tati, seu texto-depoimento descolou meus caquinhos quebrados e tantas vezes colados. Mas, quer saber? Eu também gosto de ser assim. Quebrada. Sem remendos.
Bravo!!
Sempre tive o pé atrás com as pessoas que não conseguem ver um mÃnimo de ridÃculo e esburacado nos outros... e em si mesmo
Obrigado Tati
Vou escrever pela milésima vez: Tati sendo Tati, é isso ai! feliz sempre que te encontro.
IncrÃvel, profundo me fez pensar muito.
Queria ser essas mulheres quebradas que fazem a leitura muito bem do seu entorno e escrevem tudo isso muito bem...
Nossa! Bravo!
IncrÃvel texto, faz tempo que não lia nada leve e inteligente ao mesmo tempo.
Leve? Só para insensÃveis, Marião. Um grande beijo pra Tati que, a cada vez que leio, me emociona. Vá escrever bem assim na casa do Carvalho.
Mario, prezado, seu fÃgaro tá em ordem, hein? Admirável sua capacidade de digerir pedra. "Leve" foi um primor! Hahahahah!
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Tati Bernardi > Sou quebrada, mas ninguém vai me colar, porque gosto assim Voltar
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