Latinoamérica21 > A Argentina dança à beira do abismo Voltar
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É muito fácil ser "rico" emprestando dinheiro do contribuinte. Voilá ao rico Brasil que paga bilhões por dia em empréstimo + outros gastos pra ter direito a voto numa assembleia como a ONU, que não garante bulhufas alguma... entre diversos gastos com polÃticos que fazem lobby para seus parceiros investidores. E ainda os liberais reclamam do Estado mas quando uma empresa quebra por má gestão é quem arca com o prejuÃzo, no caso, todos nós.
Se as esquerdas não conseguirem atender às necessidades do povo e rever alguns de seus métodos, a extrema direita vai vencer as eleições.
Povo que acha que eleger palhaços é disruptivo, como fizeram aqui com Bozo, tem mais é que se ferrar.
Os lÃderes “ disruptivos” estão no poder agora na Argentina. Falsos profetas como Milei surgem na esteira de governos populistas cujo comportamento todos conhecemos. Como resultado final de 14 anos de Governo petista com o desastre da administração da Sra Dilma e todos os escândalos que a LJ trouxe à tona , surgiu e só por isso , alguém como JB , homem totalmente sem condições de governar, para ser Presidente. E o mais triste , é querer apagar a história e começar tudo outra vez.
Tem outra, o colunista (autor do artigo), é de esquerda, mas quer fazer parecer que "existe uma esquerda antipopulista", uma esquerda capaz de equilibrar as ambições pessoais de seus lÃderes ( enriquecimento ilÃcito), com o desenvolvimento da nação Argentina... tá vou sentar aqui porque esperar em pé cansa...kkkl
Sensata a sua colocação... Bozo foi uma espécie de Janio Quadros, misturado com Fernando Collor e punhados de Delfim Moreira (sofria de arteriosclerose precoce) pelo meio ou seja, os três presidentes mais excêntricos do Brasil, não podia dar noutra coisa.
Exatamente.
Comentário perfeito, Aljamir, concordo com cada palavra!
Agradecemos a Carlos Menem pela herança maldita.
Recomendo aos argentinos que vejam algumas imagens do devastador ataque terrorista de 8 de janeiro contra os prédios que são sÃmbolos nacionais do Brasil. Aquilo é o que acontece com quem dança à beira do abismo. Se Milei for eleito, a Casa Rodada terminará daquele jeito.
Casa Rosada*.
Temos que agradecer muito ao único Estadista que tivemos desde a redemocratização: FHC, que entre erros e acertos foi fundamental pra estabilização da economia e pavimentação do caminho institucional pra resistir ao populismo de esquerda e direita que viria depois.
Coitado desse José Padilha que comentou aà embaixo. Pra ele, o "Plano Real não foi nada de extraordinário". Acho que ele é completamente incapaz de imaginar o que seria o Brasil hoje se não fosse pelo Plano Real. Uma Argentina piorada, provavelmente. Bom mesmo será o legado de cleptocracia e incompetência dos governos petistas...
Ah sim, aquele da destruição criativa, que resultou na desindustrialização do paÃs, comprou a mudança constitucional que resultou na praga da reeleição, aliou-se à direita oriunda da ditadura, ao neoliberalismo, acabou com a tributação de dividendos, e em cujo governo foi gestado o esquema de corrupção que vicejou na Petrobras. Populista no seu entendimento deve ser aquele governo que se preocupa em reduzir a miséria e a pobreza sem esperar o tal bolo crescer para supostamente dividir.
A Argentina sofre do mesmo mal do Brasil, tem um paÃs maravilhoso, mas uma elite do atraso.
E o Grande Irmão pensando em tirar dos nossos impostos para emprestar (?) ao vizinho. Promova-se o turismo, promovam-se importações argentinas, mas emprestar?!!
Quem emprestou? Quanto? Para quem?
Quando o sistema tradicional de partidos se afunda em corrupção e má gestão, abre-se a janela de oportunidades para lÃderes populistas. A Argentina não produz o suficiente para tentar ser um Estado do Bem-Estar Social, um pouco de liberalismo polÃtico calibrado faria muito bem ao paÃs.
João Gabriel, o que você aponta como causa da crise - o liberalismo - é justamente a cura para ela. O peronismo é o maior responsável pelo colapso argentino, não cabem aqui transferências de responsabilidade.
Parece que já tentaram isso e foi um desastre!
O liberal Macri aprofundou a crise argentina e não foi reeleito. O penúltimo liberal, Fernando de la Rúa...terminou na maior crise institucional do paÃs, que teve 5 presidentes em apenas um mês.
É preciso reconhecer anti a qualquer coisa a capacidade politica que teve o brasil para reestruturar o estado logo após a redemocratização, e um dos fatores dos quais estamos de pé foi o plano real, possibilitando a criação de mts programas vitoriosos nos diversos governos que se seguiram, lá cm aqui as elites tocam fogo no mar pra comer um peixe frito, daà pode ser que agora apareça um gustavo franco pra colocar a economia nos eixos, entre outros quadros que fizeram aquele momento histórico
Plano Real que o PT foi contrário.
Rapaz, esse Jose Padilha! Tem uma cartilha com respostas pra tudo!kkk
O plano real foi apenas um mecanismo para romper com o ciclo inflacionário e foi muito bem sucedido nisso. Na época, crise inflacionárias foram muito comuns em muitos paÃses subdesenvolvidos e todos conseguiram romper esse ciclo, portanto, não foi algo assim tão extraordinário embora tenha sido muito importante para o paÃs.
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