Latinoamérica21 > A Argentina dança à beira do abismo Voltar

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  1. Yuri Fagundes

    É muito fácil ser "rico" emprestando dinheiro do contribuinte. Voilá ao rico Brasil que paga bilhões por dia em empréstimo + outros gastos pra ter direito a voto numa assembleia como a ONU, que não garante bulhufas alguma... entre diversos gastos com políticos que fazem lobby para seus parceiros investidores. E ainda os liberais reclamam do Estado mas quando uma empresa quebra por má gestão é quem arca com o prejuízo, no caso, todos nós.

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  2. Petrônio Alves Filho

    Se as esquerdas não conseguirem atender às necessidades do povo e rever alguns de seus métodos, a extrema direita vai vencer as eleições.

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  3. Daniel Vitorazzi

    Povo que acha que eleger palhaços é disruptivo, como fizeram aqui com Bozo, tem mais é que se ferrar.

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  4. Aljamir Duarte Chedid

    Os líderes “ disruptivos” estão no poder agora na Argentina. Falsos profetas como Milei surgem na esteira de governos populistas cujo comportamento todos conhecemos. Como resultado final de 14 anos de Governo petista com o desastre da administração da Sra Dilma e todos os escândalos que a LJ trouxe à tona , surgiu e só por isso , alguém como JB , homem totalmente sem condições de governar, para ser Presidente. E o mais triste , é querer apagar a história e começar tudo outra vez.

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    1. Joseberto R Cruz

      Tem outra, o colunista (autor do artigo), é de esquerda, mas quer fazer parecer que "existe uma esquerda antipopulista", uma esquerda capaz de equilibrar as ambições pessoais de seus líderes ( enriquecimento ilícito), com o desenvolvimento da nação Argentina... tá vou sentar aqui porque esperar em pé cansa...kkkl

    2. Joseberto R Cruz

      Sensata a sua colocação... Bozo foi uma espécie de Janio Quadros, misturado com Fernando Collor e punhados de Delfim Moreira (sofria de arteriosclerose precoce) pelo meio ou seja, os três presidentes mais excêntricos do Brasil, não podia dar noutra coisa.

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      Exatamente.

    4. JOSE FRANCISCO DE PAULA SALLES

      Comentário perfeito, Aljamir, concordo com cada palavra!

    5. JOSE FRANCISCO DE PAULA SALLES

      Comentário perfeito, Aljamir, concordo com cada palavra!

  5. José Moreira

    Agradecemos a Carlos Menem pela herança maldita.

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  6. João Gabriel Duarte Fiasche

    Recomendo aos argentinos que vejam algumas imagens do devastador ataque terrorista de 8 de janeiro contra os prédios que são símbolos nacionais do Brasil. Aquilo é o que acontece com quem dança à beira do abismo. Se Milei for eleito, a Casa Rodada terminará daquele jeito.

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    1. João Gabriel Duarte Fiasche

      Casa Rosada*.

  7. Rodrigo Andrade

    Temos que agradecer muito ao único Estadista que tivemos desde a redemocratização: FHC, que entre erros e acertos foi fundamental pra estabilização da economia e pavimentação do caminho institucional pra resistir ao populismo de esquerda e direita que viria depois.

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    1. Rodrigo Andrade

      Coitado desse José Padilha que comentou aí embaixo. Pra ele, o "Plano Real não foi nada de extraordinário". Acho que ele é completamente incapaz de imaginar o que seria o Brasil hoje se não fosse pelo Plano Real. Uma Argentina piorada, provavelmente. Bom mesmo será o legado de cleptocracia e incompetência dos governos petistas...

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ah sim, aquele da destruição criativa, que resultou na desindustrialização do país, comprou a mudança constitucional que resultou na praga da reeleição, aliou-se à direita oriunda da ditadura, ao neoliberalismo, acabou com a tributação de dividendos, e em cujo governo foi gestado o esquema de corrupção que vicejou na Petrobras. Populista no seu entendimento deve ser aquele governo que se preocupa em reduzir a miséria e a pobreza sem esperar o tal bolo crescer para supostamente dividir.

  8. Valdir Teixeira da Silva

    A Argentina sofre do mesmo mal do Brasil, tem um país maravilhoso, mas uma elite do atraso.

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  9. Dalmo de Souza Amorim Junior

    E o Grande Irmão pensando em tirar dos nossos impostos para emprestar (?) ao vizinho. Promova-se o turismo, promovam-se importações argentinas, mas emprestar?!!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Quem emprestou? Quanto? Para quem?

  10. André Silva de Oliveira

    Quando o sistema tradicional de partidos se afunda em corrupção e má gestão, abre-se a janela de oportunidades para líderes populistas. A Argentina não produz o suficiente para tentar ser um Estado do Bem-Estar Social, um pouco de liberalismo político calibrado faria muito bem ao país.

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    1. André Silva de Oliveira

      João Gabriel, o que você aponta como causa da crise - o liberalismo - é justamente a cura para ela. O peronismo é o maior responsável pelo colapso argentino, não cabem aqui transferências de responsabilidade.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Parece que já tentaram isso e foi um desastre!

    3. João Gabriel Duarte Fiasche

      O liberal Macri aprofundou a crise argentina e não foi reeleito. O penúltimo liberal, Fernando de la Rúa...terminou na maior crise institucional do país, que teve 5 presidentes em apenas um mês.

  11. Antonio Pimentel Pereira

    É preciso reconhecer anti a qualquer coisa a capacidade politica que teve o brasil para reestruturar o estado logo após a redemocratização, e um dos fatores dos quais estamos de pé foi o plano real, possibilitando a criação de mts programas vitoriosos nos diversos governos que se seguiram, lá cm aqui as elites tocam fogo no mar pra comer um peixe frito, daí pode ser que agora apareça um gustavo franco pra colocar a economia nos eixos, entre outros quadros que fizeram aquele momento histórico

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    1. Max Morel

      Plano Real que o PT foi contrário.

    2. Rosane Gazola Gazola

      Rapaz, esse Jose Padilha! Tem uma cartilha com respostas pra tudo!kkk

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O plano real foi apenas um mecanismo para romper com o ciclo inflacionário e foi muito bem sucedido nisso. Na época, crise inflacionárias foram muito comuns em muitos países subdesenvolvidos e todos conseguiram romper esse ciclo, portanto, não foi algo assim tão extraordinário embora tenha sido muito importante para o país.

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