Djamila Ribeiro > A longa jornada de dona Alzira Rufino em defesa das mulheres negras Voltar

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  1. MAURO TIPPI

    Minhas homenagens à Dona Alzira a quem não conheci. Meus sinceros agradecimentos à Escritora (com maiúscula intencionalmente) "menina" que homenageia brasileiras e brasileiros, cidadãos da humanidade, e mostra-nos seu exemplo de luta e coragem. Você, Djamila, é um desses exemplos e, ao mesmo tempo, o resultado deles. Obrigado

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  2. Paloma Fonseca

    Ao ler o nome dela, me lembrei do historiador Joel Rufino dos Santos, mas creio que eles não tinham parentesco direto. Por vezes, não nos damos conta do quanto as gerações passadas nos formara, não me refiro às escolas, refiro-me a uma visão de mundo (tomar consciência disso pode ser libertador). E outro dia tive notícia de que um aluno com cabelo afro foi impedido de entrar na escola militarizada, então é bom que haja sempre alternativas, outros espaços de circulação de saberes, de afirmação.

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  3. Eulalia Moreno

    Obrigada por trazer dna. Alzira. Conheci-a nos idos anos 90, logo a seguir à 4ª Conferência Sobre as Mulheres que aconteceu em Pequim, em 1995. Visitei o sobrado da dona Alzira por sugestão de Sueli Carneiro, do Geledés. Penso que juntamente com Lélia Gonzalez essas três mulheres são faróis para as gerações que as sucederam .Peço desculpas se estou sendo injusta com outras pioneiras, mas vivamente saúdo Djamila como a digna sucessora de Alzira, Sueli e Lélia.

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  4. Marcos Benassi

    Pô, quei lindo, Djamila! Que pessoa interessante, a dona Alzira - nome de velha, mesmo, né? Hoje, ninguém é batizada assim. É bom, demarca. E que linda, ela: pra variar, não a conhecia, você que a apresentou; daí fui procurar imagens, e tá lá, que sorrisão lindo! Colegas leitor@s que tiverem interesse na obra escrita, procurem por Ufmg e Literafro, é um site bem interessante, gostei bastante. E viva Dona Alzira!

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